Segunda-feira, dia de comemorar a vitória do FLU, com o pesar do filho FLA, e da beleza que estão o Maracanã e as torcidas. Valeu a pena.
Mas as notícias da preocupação dos servidores da Funai continuam nos jornais. Abaixo está uma matéria do Jornal de Brasília onde o autor dá alguns detalhes dos equívocos de como o Ministério do Planejamento produziu o Plano de Carreira da Funai.
Como disse ontem, é necessário que os servidores da Funai mantenham-se em alerta e pressionem para que o Plano de Carreira seja modificado. Também essa reestruturação está impossível de ser aceita. É para deixar a situação entrar em caos.
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Uma sensação de descrença no governo tomou conta dos representantes de servidores da Funai logo que ficaram conhecendo a proposta de Plano de Carreira e Cargos Indigenistas (PCCIN) elaborada para a categoria.
Além de não conceder prazo, nem instrumentos suficientes para que os representantes da categoria avaliem a proposta, os servidores reclamam da falta de detalhamento com relação, por exemplo, ao enquadramento dos atuais servidores no PCCIN. Além disso, o governo não deixa claro se a estrutura de gratificação de desempenho institucional será de 80% e 70%, e a individual de 20% ou 30%.
O valor de 100 pontos servira apenas de base, sendo fictício, e não será repassado aos servidores. O adicional de titulação foi considerado apenas para as chamadas atividades fins de nível superior. Além de um incremento insuficiente, este adicional diverge, segundo a categoria, da política geral de qualificação profissional do Governo Federal.
Outro ponto que é dúvida diz respeito ao direito de opção para o servidor aderir ao PCCIN ou permanecer no PGPE. Faltam ainda esclarecimentos sobre como ficariam as vantagens excedentes.
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
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