sábado, 28 de junho de 2008

JOCUM faz filme criminoso sobre os Zuruahá

Nunca imaginei que tivesse que apresentar nesse Blog o filme abaixo. Por favor, não permitam que crianças o vejam.

Apresento-o com o sentimento do dever de fazer uma DENÚNCIA para a Polícia Federal, o Ministério da Justiça, a Secretaria de Direitos Humanos, a Funai, o Supremo Tribunal Federal e todas as instâncias judiciais, jurídicas e éticas do BRASIL. E todos os brasileiros.

Exijo que sejam tomadas providências imediatas!!!!
É um filme sobre o enterramento ao vivo de uma criança Zuruahá, um povo indígena que vive nas margens do rio Purus, no estado do Amazonas. Esse povo indígena, desde seu contato em meados da década de 1970, vem sendo assediado por missões religiosas de todos os tipos, desde o CIMI até as missões evangélicas.

O filme foi feito pela organização religiosa JOCUM, que quer dizer Jovens com uma Missão. É uma missão evangélica americana com filial no Brasil.

O filme está sendo veiculado pelo youtube no site www.youtube.com/greendomo. Mais de 63.000 visitas foram feitas a esse filme, com mais de 420 comentários. Comentários de toda sorte, desde gozação até demonstrações de espanto e estarrecimento.

Vejam o filme com o coração na mão, e façam o certo. Denunciem os autores e exijam a presença do Estado brasileiro. Não pode ser por uma Funasa despreparada, nem por uma Funai sem alma.

C E N S U R A D O

Não se sabe se o fato filmado é realístico ou se é só uma encenação de mal gosto.

Mesmo que não tenha sido um fato verdadeiro, o que esperamos, a encenação é criminosa. Os autores do filmes têm que processados e os culpados punidos rigorosamente.

Sendo uma encenação, os responsáveis forçaram ou persuadiram os índios a montar toda uma farsa para o benefício de uma missão, que deseja obter simpatia e recursos para permanecer em terras indígenas. Isto é inaceitável e imperdoável

A Funai não pode ficar parada esperando que mais missões religiosas entrem na Terra Indígena Zuruahá. O CIMI também tem interesse de enviar missionário para esse povo indígena. A Funai tem que formar uma equipe digna de indigenistas para viver com esse povo e ajudá-lo a transpor as dificuldades em que vivem. Dificuldades especialmente de ordem cultural e existencial.

A Funai não pode ficar parada tentando ajeitar a vida das missões religiosas, do lado católico e do lado protestante, para entrar em terras indígenas de povos que estão em contato recente com o mundo brasileiro. Isto vai contra o espírito republicano da política indigenista brasileira, sobretudo do indigenismo rondoniano. As pressões do CIMI sobre a atual gestão da Funai são evidentes. O CIMI apoia diretamente as ações que estão sendo tomadas para diminuir a capacidade de ação do órgão indigenista. Por outro lado, a bancada evangélica no Congresso Nacional pressiona a Funai para permitir a entrada dessas missões religiosas que se pretendem salvadoras dos povos indígenas.

Não basta o que a OPAN fez com os Mynky? Não basta isto que a JOCUM está fazendo com os Zuruahá?

É preciso que o Ministério da Justiça dê um basta na presença de religiosos no mundo indígena de contato recente.

260 comentários:

«Mais antigas   ‹Antigas   201 – 260 de 260
Anônimo disse...

O Sr. CAVALHEIRO, é um psicopata!!!

Como que assassinato de crianças deve ser tratado com cuidado, isso é inverssão de valores, se vc sabe que tem casos isolados é porque vc é conivente com os crimes. Faça o seguinte mande alguém enterrar um filho seu vivo e trate o assunto com cuidado para não ofender o criminoso.

Anônimo disse...

CAVALLEIRO...vai se informar depois vc venha com seus comentários esquerdistas.

Anônimo disse...

CAVALLEIRO... WHO???

Anônimo disse...

Isso é uma mentira, o JOCUM é uma das instituiçoes missionárias mais respeitadas do mundo. Independente do credo, vejo que vc está é querendo tapar o sol com a peneira, em vez de mostrar e assumir a verdade que acontece dentro das tribos...Se fosse seu filho sendo enterrado, vc gostaria???

Anônimo disse...

Bem...como estudante de ciências socias, durante estes quatro anos de estudo, tive contato com estudos ligados à vida indigena, o que o filme retrata é simples e pura verdade, mesmo que os modos de filmagem tenham submergido as nossas leis, de um modo claro está denunciado, como tantas outras situações brasileiras que assim são expostas. Enfim o que me admira é que esse proprietário de blog, no casso Mércio que já fora pertencente ao orgão da FUNAI, então solicitado sua saída pelos próprios índios como as notícias os vinculam, queira agora fazer disto um protesto ou uma bandeira de promoção, o que sei é que a Jocum é sim de origem e implantação americana, mas quem trabalha nesta missão no Brasil, em sua maioria são brasileiros, qeu deixam seus postos sociais e funções na sociedade que conhecemos em socorro das necessidades de povos como estes que muitas vezes estão esquecidos ou deturpados pelo homem "branco" em somente parte de sua cultura, no que se refere aos vícios e tecnologia que ao homem "natural" não se exoplica, então é preciso saber sim, que os Zuruahás em muito já forma notícia, como a morte dos jovens pela raiz de thimbó, enfim, blogs oportunistas como estes só expressam parte do que desejam ."PROMOÇÃO", enfim para alegria do dono eu completei mais um pedacinho, mas você que está lendo está sim com mais uma opinião verdadeira. Até breve e sobretudo, se algum movimento deve ser feito é o de reavalição das leis que se direcionam ao índio no Brasil, precisamos sim repensar sua natureza como indíviduo social, como muitos já o são e assim pretendem serem reconhecidos.

Anônimo disse...

Não devemos nos conformar!

Até entendo a posição dos antropólogos em defender os costumes indígenas, porém, qdo se trata de assassinato, ainda mais de inocentes, não devemos nos calar.

Estamos vivendo em civilização, não mais como era a séculos passados, onde a total ignorância imperava, mas agora há um outro contexto e os índios estão englobados nisso, e podem receber instruções como procederem nesses casos sem usar desses métodos ou ferir seus costumes, pra tudo tem solução, pra isto precisa de boa vontade do governo, dos antropólogos e até dos religiosos.

É ridículo, colocar a Jocum culpada por talvez ter feito este vídeo e divulgado, se foi ela , está totalmente certa, e é nós q devemos apelar para o Ministério da Justiça por assassinatos e colocar na prisão quem apoia, incentiva e esconde tais práticas, são cúmplices!

Makoto Shimizu disse...

Os dias de omissão em relação aos assassinatos estão contados. Chega de desculpas esfarrapadas. Vamos continuar a campanha pela aprovação da Lei Muwaji, que está tramitando na Câmara dos Deputados, Projeto de Lei 1057/2007

Ementa: Dispõe sobre o combate a práticas tradicionais nocivas e à
proteção dos direitos fundamentais de crianças indígenas, bem como
pertencentes a outras sociedades ditas não tradicionais.

Explicação da Ementa: Projeto de Lei conhecido como "Lei Muwaji", em
homenagem a uma mãe da tribo dos suruwahas, que se rebelou contra a
tradição de sua tribo e salvou a vida da filha, que seria morta por
ter nascido deficiente.

Indexação: Combate, homicídio, morte, infanticídio, maus-tratos, abuso sexual, recém-nascido, criança, índio, tradição, cultura, comunidade indígena, obrigatoriedade, denúncia, notificação, órgãos, (Funasa),
(Funai), Conselho Tutelar, autoridade judiciária, autoridade policial, pena de detenção, infrator, crime, omissão de socorro, exigência, retirada, menor, colocação, abrigo.

http://www2.camara.gov.br/internet/proposicoes/chamadaExterna.html?link=http://www.camara.gov.br/sileg/Prop_Lista.asp?ass1=muwaji&co1=&Ass2=&co2=Ass3=

edson suzuki disse...

Senhor Cavalleiro

Será que você poderia me informar onde ficam estes orfanatos da FUNAI?
Você está se referindo à Casa do Índio do Rio de Janeiro?

Anônimo disse...

Cavallgadura
"O que esses fanáticos preconceituosos não sabem é que entre os índios as crianças são tratadas com muito mais carinho e atenção do que em nossa dita civilização. O infanticídio é um prática isolada, por parte de algumas índias que, por diversas reazões, não se consideram em condições de criar crianças com graves deficiências."
Tá pensando que todo mundo é besta? (tá certo, a maioria é, e vai engolir essa pataquada)

Com tua vasta experiência com os indígenas da Zorópia, deve ter muito conhecimento de causa shuayshuahayshauyya

Assuma que falou bobagem, e pare de se enterrar na merda.

Já vi mães indigenas tacando pedras nos filhos, pra "educá-los" ou castigá-los, já vi pais agasalhados por causa do frio e o filho pelado, porque "criança não sente frio", já vi crianças bem doentes e sofrendo e o pai pedir um comprimido pra dor de cabeça dele!!!!! Já vi adultos arrancarem comida das mãos de crianças... e por aí vai. Esse é ogrande carinho dado às crianças indígenas? shuayshayyah passo sem, obrigada.

te cria, moleque

Anônimo disse...

E não ,definitivamente o infanticidio não é caso isolado mem pontual. E a funai até agora NADA fez de relevante, principalmente na tua gestão européia. shuahsyahsyahya

Makoto Shimizu disse...

Este blog é uma farsa, o Sr Mércio mantém apenas os comentários que lhe interessam, para posar de vítima, pensa que exercendo seu poder de censura vai conseguir calar a boca dos que defendem os inocentes, o sangue inocente derramado e enterrado vivo clama por justiça, merciless people will not stop this cry.

Anônimo disse...

Caro, Cavalleiro, quem defendeu foi voce:

". A questão do infanticídio não pode ser encarada pelos padrões morais de nossa sociedade (cheia de crianças de rua, cheirando cola pelas esquinas)."

E agora cai em contradiçao...A nossa sociedade esta um lixo, porque a esquerda vive de falar, falar, criticar e criticar em universidades publicas. Somente.

Anônimo disse...

caro makoto...

Ainda que discorde completamente do Mercio, o que percebo eh que ele esta abrindo espaco para muitas acusacoes, sim.

Makoto Shimizu disse...

Olá Bebeto_Maya, creio que todos tem via lembrança de 3 casos de crianças que chocaram o mundo: O do desaparecimento de Madeleine em Portugal, João Hélio, o menino arrastado até a morte no Rio de Janeiro, e Isabella, atirada da janela do 6º andar de um prédio - Estas crianças são tão preciosas para Deus (e até pela maioria dos seres humanos !) quanto as crianças indígenas, porém, está claro que muita gente que é paga para cuidar dos índios não derrama uma lágrima sequer, nem dá um suspiro, pela vida delas - Enterrar criança viva ou abandonar as mesmas para morrerem de inanição ou devoradas por animais é questão cultural, não consideram como questão humanitária. O filme denuncia este crime hediondo, horrendo, de crianças serem sumariamente executadas, e isso, sob os olhos de quem deveria cuidar delas, a omissão ocorre, a falta de iniciativa, a falta de interesse, a falta de humanidade, a falta de solidariedade.

Anônimo disse...

"Caro Sr. Mércio"
Em seu conceito, já que o senhor é um inteligentíssimo antropólogo, quanto vale uma vida?
Creio que para o sr. é muito menos, do que suas idas e vindas da Europa, hótéis luxuosos...
Tudo é correto qdo a verdade é omissa, porém tudo se torna monstruoso qdo ela vem à tona!
Pense nisso."Quanto vale uma vida?"
E antes mesmo, que seu raciocínio comece à calcular o valor, eu lhe respondo"NÃO TEM PREÇO"!!!!!!!!!!!

Anônimo disse...

O Sr.Mercio diz:
"A Funai tem que formar uma equipe digna de indigenistas para viver com esse povo e ajudá-lo a transpor as dificuldades em que vivem."

Ou seja, só agora, depois de toda repercurssão desses fatos, ele diz q a FUNAI tem que se preocupar com os indios!
Enquanto q a JOCUM já tem feito esse trabalho há anos e com muito zelo! Muitas vezes enfrentando dificuldades 'buRRocráticas' desses orgãos que se diz defensor dos indios!
Vamos cair na real!!
E apoiar quem realmente trabalha a favor da VIDA!

Makoto Shimizu disse...

Faz lembrar um episódio, numa grande empresa - Gerentes e diretores esmurravam a mesa com punhos cerrados, bradando " tem que ser profissional !!! " - Aí, foram interrompidos por um diretor, que falou assim: " Senhores, discordo, eu acho que isso tem que ser feito por amadores, pois os amadores fazem as coisas POR AMOR, assim, não tem que ser profissional, tem que ser AMADOR " E seriam raríssimos os mercenários que abririam mão de suas vidas e carreiras para ficar dezenas de anos embrenhados no isolamento das selvas, e estamos falando de mais de 170 povos indígenas... é preciso muito amor e abnegação para alcançar a todos

Anônimo disse...

Há 3 dias quando recebi um e-mail me informado sobre estes comentários, eu abri, lí... li... e depois fechei porque não sabia de que maneira eu poderia colaborar na discução.

Mas hoje, abri novamente, lí novamente, e a única coisa que eu entendo, dentro do meu coração, é que se há dor, havemos que combater.

Há dores por tradições, contradições, preconceitos, classe social, etnias, poder, pobreza..

Há dores por omissão, por delação,por negação, por havareza...

Mas amigos, não podemos nos acovardar diante de uma realidade, o infanticídio existe sim e deve ser combatido a todo custo.

Nossa "raça" (humana) tem a suprema obrigação de evoluir... e quando falo de evolução, não me refiro apenas à evolução tecnológica, temos que evoluir na alma, na essência...

Depois de tantos e infinitos post´s, o que afinal de contas pode-se fazer de concreto para ajudar as crianças que morrem nas mãos insensíveis dos adultos?

Eu quero saber o que se pode legalmente, politicamente, moralmente ser feito. Respeito os povos indígenas e acredito que eles também devem sofrer com tudo isso. E, era isso que eu tinha a dizer no momento.

Anônimo disse...

Sim, tem a Lei Muwaji, que o Makoto mencionou.
É disso que estou falando gente.
Vamos fazer o que é necessário.
Vamos apoiar quem precisa de voz.
Deixemos o Mércio´s e os "inépcios" à parte.
Muito provavelmente ele não se incomoda com a morte de crianças...

Anônimo disse...

ou o cavallinho é um tremendo mentiroso, ou não tem noção do que é a vida na aldeia.
crianças tratadas com mais carinho? shuayhsyayshyaayhyha, deve ser que relativamente falando, infanticidio é prova de carinho shuayshyahayahhsha
e prática isolada é uma mentira, posso citar uma dúzia de aldeias omde acontece.

Leo disse...

Caro Cavalleiro, essa informação nova, (que ao que parece só você dêtem) de que a Funai criou orfanatos em tribos indigenas é no mínimo curiosa. Que tribos são essas? onde estão localizadas? existem fotos, videos , alguma informação concreta?

Dúvido muito disso, e até ficaria satisfeito caso você me provasse o contrário.
Porém o mais interessante é a incoerência brutal dos argumentos que você e a FUNAI defendem com esses possíveis orfanatos.

Até onde sei orfanatos são instituições falidas da nossa "dita civilização" que não sabe tratar nossas crianças como se deve. O senhor "Cavalleiro" que até hoje parece crer no velho "mito do bom selvagem" com sua visão lúdica, romântica e limitada da vida em sociedades indigenas, não acha cômico e contraditório essa história de orfanato criado pela FUNAI?

Makoto Shimizu disse...

Leo tem razão, se existe orfanato feito pela FUNAI é secreto, no site da FUNAI nada existe sobre ORFANATO, e a palavra orfanato, salvo engano, só é mencionada 2 vezes no site da FUNAI, e nada a haver com orfanatos existentes, criados, são simples ocorrências da palavra textual, sem nada de concreto. Se usam dinheiro público, se é fruto de política pública, tem que ter transparência, tem que ter informação, e não existe no site da FUNAI.

Anônimo disse...

A revista CLAUDIA de julho de 2007, já tinha publicado uma denúncia sobre a morte de bebês indígenas e o pouco caso do governo com a situação dos povos indígens no Brasil.

"BEBÊS MORRENDO DE FOME e nada acontece. Será que é porque são índios?" Repórter Patrícia Zaidan da Revista Claudia.com.br.

Edson Cazão

Anônimo disse...

A revista CLAUDIA de julho de 2007, já tinha publicado uma denúncia sobre a morte de bebês indígenas e o pouco caso do governo com a situação dos povos indígens no Brasil.

"BEBÊS MORRENDO DE FOME e nada acontece. Será que é porque são índios?" Repórter Patrícia Zaidan da Revista Claudia.com.br.

http://claudia.abril.com.br/materias/2444/?pagina1&sh=&cnl=&sc=

Edson

Anônimo disse...

EU DIRIA>>>>PARABENS A JOCUM PELO FILME. A ENTIDADE E SERIA E NAO BRINCARIA COM ESTA REALIDADE.
ISSO PRECISA SER APURADO E JA TENHO ESTRATEGIA PARA EVITAR AS MORTES NAS TRIBOS.>>>
CAPELA E REVERENDA MINISTRA BISPA WIVIANNE GUERRA - IGREJA JESUS CRISTO DE NAZARE.

Anônimo disse...

Mércio, não sei se posso te chamar de Senhor.??? Mas tenho certeza que voce não teve berço esplendido, é uma pessoa de alma ferida, não sabe o que é amar o próximo como a sí mesmo. O que não desejamos para nós, certamente é porque também nos prejudicará, faça alguma coisa na vida para não prejudicar alguém, fique queito! assim voce estará fazendo muito, pois até o tolo quando fecha a sua boca, ele se torna sábio, neste sentido espero que seja sábio. Aprenda a respeitar os direitos do seu semelhante, e não pisoteá-los, pois um dia o pequenoo indio crescerá e se tornará grande poderá ser o seu lider.

Anônimo disse...

Que o Senhor tenha misericordia dos que deveriam fazer alguma coisa e não fazem.Quanto ao sr. Mercio talvez ele não tenha filhos pra saber o que é ser pai, em muitas naçoes ha costumes e tradiçoes , mas não temos que aceitar o atentado contra a vida humana , pois se ate os animais tem defensores de seus direitos , que dirá aqueles desprovidos de razão em seus atos.NÃO DEVEMOS NOS CALAR DIANTE DESTE CRIME , PQ QUEM O ACEITA SE FAZ CRIMINOSO TB.JESUS DEIXOU A ORDEM EXPRESSA DE PREGARMOS O EVANGELHO AS NAÇÕES E NÃO FEZ NENHUMA EXCEÇÃO QUANTO A COSTUMES E TRADIÇOES , ELE APENAS MANDA QUE FAÇAMOS CONHECIDO O SEU AMOR POR TODAS AS VIDAS E EM TODAS AS VIDAS. AH ! ATE MESMO AO MERCIO...

Edvaldo disse...

A tática deste ex-presidente excomungado da FUNAI é a de se defender atacando, e pior, inverter os valores da civilização: crime passa a ser o fato de denunciar quem o pratica, sob o argumento de que trata-se de um hábito cultural, e não o ato da prática do infanticidio. Por este raciocínio, estaá justificada a escravidão, o holocausto e morte de humanos nas fogueiras da inquisição. O seu título profissional de Antropologo deveria ser cassado definitivamente, e substituido pelo de Antropófago, a menos que você se retratasse publicamente e pedisse perdão pelas asneiras publicadas.

Anônimo disse...

PESSOAL,
ACORDA! O VIDEO É FIÇÇÃO DA PURA REALIDADE! Engraçado como o Mercio apesar de ter sido presidente da Funai não demonstra nenhuma preocupação com a morte de indios inocentes! Talvez se ele tivesse se envolvido mais durante a sua gestão, ele teria um pouco mais de sensibilidade para explicar para os leitores do seu blog. MERCIO, RESPONDE PRA NÓS (SE É QUE VC REALMENTE CONHECE A CULTURA DELES): NÃO É ASSIM QUE ESSES INDIOS PROCEDEM NA VIDA REAL?

Anônimo disse...

É obvio que o filme apenas simula uma CRUEL REALIDADE. Existem muitos filmes que retratam a realidade e nem por isso não considerados criminosos. Se existem leitores um pouquinho mais esclarecidos, sugiro que busquem a realidade dos fatos e quem foi Mercio durante a sua gestão.

Anônimo disse...

É senhor Mércio, vejo que não deve criticar por ter ou não finalidade religiosa, o caso em questão é a vida de crianças que está sendo roubada sem o direito de defesa.Não precisa se preocupar com o espirito se já não há vida, portanto, se vossa senhoria não teve a competência de interferir na situação quando tinha autoridade para faze-lo, no momento pode ajudar ficando quieto e valorizar a vida, pois isso também é discriminação!

Anônimo disse...

Contra o INFANTICÍDIO PDF Imprimir E-mail

Carta Aberta do
MOVIMENTO CONTRA O INFANTICÍDIO INDÍGENA

Ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, à D. Marisa e à Nação Brasileira.

Nós, indígenas do Mato Grosso e do Brasil, pedimos a sua atenção para os casos de infanticídio que ocorrem impunemente nas aldeias indígenas do Brasil. O infanticídio não é um fato novo. Infelizmente sempre esteve presente na história das culturas indígenas. Entretanto, este assunto tem ganhado visibilidade na mídia com a divulgação da história da menina Hakani da etnia Suruahá, que sobreviveu ao infanticídio após o suicídio dos pais e irmãos.

Estamos vivendo um momento de mudanças - de profundas mudanças em nossa cultura e estilo de viver. Hoje vivemos um novo tempo e a realidade dentro das comunidades indígenas e outra. Já não vivemos confinados nas nossas aldeias, condenados ao esquecimento e a ignorância. O mundo já esta dentro das aldeias através da TV e da INTERNET e da escola. O acesso à informação têm colocado o indígena em sintonia com os acontecimentos globais.

Tudo isso tem alterado nossa visão de mundo. Hoje já não somos objetos de estudos, mas sujeitos, protagonistas de nossa própria historia, adquirindo novos saberes e conhecimentos que valorizam a vida e a nossa cultura.

Somos índios, somos cidadãos! Vivendo na cidade ou na aldeia, não abandonamos as riquezas de nossas culturas, mas julgamos que somos capazes de distinguir o que é bom é o que é danoso à vida e a cultura indígena. Assumimos a responsabilidade de nosso destino e de fazer escolhas que contribuem para nosso crescimento. Recusamos-nos a ser meros fantoches nas mãos das organizações científicas e de estudo. Chega de sermos manipulados por organizações governamentais e não-governamentais!

Portanto manifestamos nosso repúdio a pratica do infanticídio e a maneira irresponsável com que essa questão vem sendo tratada pelos Órgãos Governamentais. Não aceitamos o argumento de antropólogos baseados no relativismo cultural. De acordo com a própria Constituição brasileira de 1988 que em seu artigo 227 determina:

“É dever da família, da sociedade e do Estado, assegurar à Criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida , à saúde, à alimentação, à educação ao lazer à profissionalização, à cultura e à dignidade, ao respeito, à liberdade é à convivência familiar e comunitária, além de colocá-las a salvo de toda forma de negligência, discrimininação, exploração, violência, crueldade e opressão!”

E em nome deste preceito constitucional é que nos dirigimos à nação brasileira, em especial ao Presidente Lula e à esposa D. Marisa, assim como aos congressistas e aos governantes estaduais municipais, para manifestar nossa indignação com a falta de respeito à vida em especial das crianças vítimas do infanticídio.

O recente caso da menina Isabela alcançou tal repercussão na mídia, que de repente nos vimos vivendo a dor e a angústia de sua família. Parecia que Isabela era alguém de nossa própria família. Toda a nação brasileira se comoveu e se encheu de indignação com tamanha violência e passou a acompanhar, a exigir justiça e punição aos suspeitos. A justiça tem feito seu papel e a sociedade está em alerta contra a violência infantil.

Mas nós perguntamos - será que a vida da Isabela tem mais valor do que a daquelas crianças indígenas que são cruelmente enterradas vivas, abandonadas no mato, ou enforcadas por causa de falsos temores e da falta de informação dos pais e da comunidade? NÃO!

Não aceitamos o infanticídio como prática cultural justificável. Não concordamos com a opinião equivocada de antropólogos que têm a pretensão de justificar estes atos e assim decidir pelos povos indígenas, colocando em risco o futuro de etnias inteiras. O direito à vida é um direito fundamental de qualquer ser humano na face da terra, independentemente de sua etnia.

Sr. Presidente, e D. Marisa Senhores, senhores congressistas e governantes estaduais e municipais, cidadãos e cidadãs brasileiras, os direitos humanos estão sendo violados no Brasil!! Quantos milhares de crianças já foram enterradas, enforcadas ou afogadas quantas mais terão que passar por isso? Nosso movimento espera que a lei maior de nosso país seja respeitada isto é independentemente de etnias, cor, cultura, raça, todas as crianças gozem do direito à vida.

Por isso, através desta carta aberta:

· pedimos que a Lei Muwaji seja aprovada e regulamentada;

· pedimos ao presidente Lula e a sua esposa que pessoalmente interfiram nesse processo;

· pedimos que os órgãos competentes não mais se omitam em prestar socorro as mães e as crianças em risco de sofrer infanticídio.

Nós, abaixo assinados, concordamos com os termos desta carta aberta e junto com seus autores, pedimos aos governantes do País em todas as instâncias, providencias no combate e na erradicação do infanticídio para que assim o sangue inocente não seja mais derramado em solo indígena.

Mato Grosso, junho de 2008.

Movimento contra o infanticídio indígena.

Contato: edsonkairi@hotmail.comEste endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo. .



Edson Bakairi é lider indígena em Mato Grosso, professor licenciado em historia com especialização em Antropologia pela UNEMT, presidente da OPRIMT ( Organização de professores Indígenas de Mato Grosso) por 3 anos e é sobrevivente de tentativa de infanticídio, abandonado para morrer na mata, foi resgatado e preservado com vida por suas irmãs.

E agora?

Anônimo disse...

Prezados,
Gostaria que, sem prevenções, pensassem comigo sobre algumas questões que me ocorrem.
Se existe uma constituição brasileira.
Se alguns indiozinhos continuam sendo assassinados.
Se os índios são brasileiros.
Porque não aplicar a eles a proteção conferida pela constituição que rege a vida dos outros brasileiros?
Se tal fato ocorresse num bairro de qualquer cidade brasileira dita civilizada, não iria gerar um clamor popular?

Todos concordamos em que se respeite a cultura dos índios, mas seria ético deixar um índio morrer de apendicite se fosse possível submetê-lo a uma cirurgia? Não seria algo semelhante não tomar atitude diante do infanticídio?

Por que negar chance de sobreviver àquelas crianças que de outra forma serão assassinadas? Em nome da cultura? Será isso sensato ou ético ou legal?

Por outro lado, se o filme choca não será que é por nos sentirmos mais perto, mais envolvidos e talvez até coniventes com problema que é mesmo chocante? Será que para não ficarmos chocados a solução seria ignorar essa prática?

Boicotar o filme com a encenação do infanticídio não seria esconder do povo brasileiro essa triste informação? Não seria também ir contra o direito de expressão? Neste caso não seria necessário proibir tantos outros filmes e novelas que encenam violência e poderiam estar ensinando costumes e práticas lesivas ao convívio social?

Anônimo disse...

Contra o INFANTICÍDIO PDF Imprimir E-mail

Carta Aberta do
MOVIMENTO CONTRA O INFANTICÍDIO INDÍGENA

Ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, à D. Marisa e à Nação Brasileira.

Nós, indígenas do Mato Grosso e do Brasil, pedimos a sua atenção para os casos de infanticídio que ocorrem impunemente nas aldeias indígenas do Brasil. O infanticídio não é um fato novo. Infelizmente sempre esteve presente na história das culturas indígenas. Entretanto, este assunto tem ganhado visibilidade na mídia com a divulgação da história da menina Hakani da etnia Suruahá, que sobreviveu ao infanticídio após o suicídio dos pais e irmãos.

Estamos vivendo um momento de mudanças - de profundas mudanças em nossa cultura e estilo de viver. Hoje vivemos um novo tempo e a realidade dentro das comunidades indígenas e outra. Já não vivemos confinados nas nossas aldeias, condenados ao esquecimento e a ignorância. O mundo já esta dentro das aldeias através da TV e da INTERNET e da escola. O acesso à informação têm colocado o indígena em sintonia com os acontecimentos globais.

Tudo isso tem alterado nossa visão de mundo. Hoje já não somos objetos de estudos, mas sujeitos, protagonistas de nossa própria historia, adquirindo novos saberes e conhecimentos que valorizam a vida e a nossa cultura.

Somos índios, somos cidadãos! Vivendo na cidade ou na aldeia, não abandonamos as riquezas de nossas culturas, mas julgamos que somos capazes de distinguir o que é bom é o que é danoso à vida e a cultura indígena. Assumimos a responsabilidade de nosso destino e de fazer escolhas que contribuem para nosso crescimento. Recusamos-nos a ser meros fantoches nas mãos das organizações científicas e de estudo. Chega de sermos manipulados por organizações governamentais e não-governamentais!

Portanto manifestamos nosso repúdio a pratica do infanticídio e a maneira irresponsável com que essa questão vem sendo tratada pelos Órgãos Governamentais. Não aceitamos o argumento de antropólogos baseados no relativismo cultural. De acordo com a própria Constituição brasileira de 1988 que em seu artigo 227 determina:

“É dever da família, da sociedade e do Estado, assegurar à Criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida , à saúde, à alimentação, à educação ao lazer à profissionalização, à cultura e à dignidade, ao respeito, à liberdade é à convivência familiar e comunitária, além de colocá-las a salvo de toda forma de negligência, discrimininação, exploração, violência, crueldade e opressão!”

E em nome deste preceito constitucional é que nos dirigimos à nação brasileira, em especial ao Presidente Lula e à esposa D. Marisa, assim como aos congressistas e aos governantes estaduais municipais, para manifestar nossa indignação com a falta de respeito à vida em especial das crianças vítimas do infanticídio.

O recente caso da menina Isabela alcançou tal repercussão na mídia, que de repente nos vimos vivendo a dor e a angústia de sua família. Parecia que Isabela era alguém de nossa própria família. Toda a nação brasileira se comoveu e se encheu de indignação com tamanha violência e passou a acompanhar, a exigir justiça e punição aos suspeitos. A justiça tem feito seu papel e a sociedade está em alerta contra a violência infantil.

Mas nós perguntamos - será que a vida da Isabela tem mais valor do que a daquelas crianças indígenas que são cruelmente enterradas vivas, abandonadas no mato, ou enforcadas por causa de falsos temores e da falta de informação dos pais e da comunidade? NÃO!

Não aceitamos o infanticídio como prática cultural justificável. Não concordamos com a opinião equivocada de antropólogos que têm a pretensão de justificar estes atos e assim decidir pelos povos indígenas, colocando em risco o futuro de etnias inteiras. O direito à vida é um direito fundamental de qualquer ser humano na face da terra, independentemente de sua etnia.

Sr. Presidente, e D. Marisa Senhores, senhores congressistas e governantes estaduais e municipais, cidadãos e cidadãs brasileiras, os direitos humanos estão sendo violados no Brasil!! Quantos milhares de crianças já foram enterradas, enforcadas ou afogadas quantas mais terão que passar por isso? Nosso movimento espera que a lei maior de nosso país seja respeitada isto é independentemente de etnias, cor, cultura, raça, todas as crianças gozem do direito à vida.

Por isso, através desta carta aberta:

· pedimos que a Lei Muwaji seja aprovada e regulamentada;

· pedimos ao presidente Lula e a sua esposa que pessoalmente interfiram nesse processo;

· pedimos que os órgãos competentes não mais se omitam em prestar socorro as mães e as crianças em risco de sofrer infanticídio.

Nós, abaixo assinados, concordamos com os termos desta carta aberta e junto com seus autores, pedimos aos governantes do País em todas as instâncias, providencias no combate e na erradicação do infanticídio para que assim o sangue inocente não seja mais derramado em solo indígena.

Mato Grosso, junho de 2008.

Movimento contra o infanticídio indígena.

Contato: edsonkairi@hotmail.comEste endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo. .



Edson Bakairi é lider indígena em Mato Grosso, professor licenciado em historia com especialização em Antropologia pela UNEMT, presidente da OPRIMT ( Organização de professores Indígenas de Mato Grosso) por 3 anos e é sobrevivente de tentativa de infanticídio, abandonado para morrer na mata, foi resgatado e preservado com vida por suas irmãs.

E agora?

Anônimo disse...

Mentiras e mentiras e apagam a voz dos índios, porque acham que sabem mais? Deixa aí, mercinho, quero ver voce ter coragem (e não apague omo das outras vezes):
Contra o INFANTICÍDIO PDF Imprimir E-mail

Carta Aberta do
MOVIMENTO CONTRA O INFANTICÍDIO INDÍGENA

Ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, à D. Marisa e à Nação Brasileira.

Nós, indígenas do Mato Grosso e do Brasil, pedimos a sua atenção para os casos de infanticídio que ocorrem impunemente nas aldeias indígenas do Brasil. O infanticídio não é um fato novo. Infelizmente sempre esteve presente na história das culturas indígenas. Entretanto, este assunto tem ganhado visibilidade na mídia com a divulgação da história da menina Hakani da etnia Suruahá, que sobreviveu ao infanticídio após o suicídio dos pais e irmãos.

Estamos vivendo um momento de mudanças - de profundas mudanças em nossa cultura e estilo de viver. Hoje vivemos um novo tempo e a realidade dentro das comunidades indígenas e outra. Já não vivemos confinados nas nossas aldeias, condenados ao esquecimento e a ignorância. O mundo já esta dentro das aldeias através da TV e da INTERNET e da escola. O acesso à informação têm colocado o indígena em sintonia com os acontecimentos globais.

Tudo isso tem alterado nossa visão de mundo. Hoje já não somos objetos de estudos, mas sujeitos, protagonistas de nossa própria historia, adquirindo novos saberes e conhecimentos que valorizam a vida e a nossa cultura.

Somos índios, somos cidadãos! Vivendo na cidade ou na aldeia, não abandonamos as riquezas de nossas culturas, mas julgamos que somos capazes de distinguir o que é bom é o que é danoso à vida e a cultura indígena. Assumimos a responsabilidade de nosso destino e de fazer escolhas que contribuem para nosso crescimento. Recusamos-nos a ser meros fantoches nas mãos das organizações científicas e de estudo. Chega de sermos manipulados por organizações governamentais e não-governamentais!

Portanto manifestamos nosso repúdio a pratica do infanticídio e a maneira irresponsável com que essa questão vem sendo tratada pelos Órgãos Governamentais. Não aceitamos o argumento de antropólogos baseados no relativismo cultural. De acordo com a própria Constituição brasileira de 1988 que em seu artigo 227 determina:

“É dever da família, da sociedade e do Estado, assegurar à Criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida , à saúde, à alimentação, à educação ao lazer à profissionalização, à cultura e à dignidade, ao respeito, à liberdade é à convivência familiar e comunitária, além de colocá-las a salvo de toda forma de negligência, discrimininação, exploração, violência, crueldade e opressão!”

E em nome deste preceito constitucional é que nos dirigimos à nação brasileira, em especial ao Presidente Lula e à esposa D. Marisa, assim como aos congressistas e aos governantes estaduais municipais, para manifestar nossa indignação com a falta de respeito à vida em especial das crianças vítimas do infanticídio.

O recente caso da menina Isabela alcançou tal repercussão na mídia, que de repente nos vimos vivendo a dor e a angústia de sua família. Parecia que Isabela era alguém de nossa própria família. Toda a nação brasileira se comoveu e se encheu de indignação com tamanha violência e passou a acompanhar, a exigir justiça e punição aos suspeitos. A justiça tem feito seu papel e a sociedade está em alerta contra a violência infantil.

Mas nós perguntamos - será que a vida da Isabela tem mais valor do que a daquelas crianças indígenas que são cruelmente enterradas vivas, abandonadas no mato, ou enforcadas por causa de falsos temores e da falta de informação dos pais e da comunidade? NÃO!

Não aceitamos o infanticídio como prática cultural justificável. Não concordamos com a opinião equivocada de antropólogos que têm a pretensão de justificar estes atos e assim decidir pelos povos indígenas, colocando em risco o futuro de etnias inteiras. O direito à vida é um direito fundamental de qualquer ser humano na face da terra, independentemente de sua etnia.

Sr. Presidente, e D. Marisa Senhores, senhores congressistas e governantes estaduais e municipais, cidadãos e cidadãs brasileiras, os direitos humanos estão sendo violados no Brasil!! Quantos milhares de crianças já foram enterradas, enforcadas ou afogadas quantas mais terão que passar por isso? Nosso movimento espera que a lei maior de nosso país seja respeitada isto é independentemente de etnias, cor, cultura, raça, todas as crianças gozem do direito à vida.

Por isso, através desta carta aberta:

· pedimos que a Lei Muwaji seja aprovada e regulamentada;

· pedimos ao presidente Lula e a sua esposa que pessoalmente interfiram nesse processo;

· pedimos que os órgãos competentes não mais se omitam em prestar socorro as mães e as crianças em risco de sofrer infanticídio.

Nós, abaixo assinados, concordamos com os termos desta carta aberta e junto com seus autores, pedimos aos governantes do País em todas as instâncias, providencias no combate e na erradicação do infanticídio para que assim o sangue inocente não seja mais derramado em solo indígena.

Mato Grosso, junho de 2008.

Movimento contra o infanticídio indígena.

Contato: edsonkairi@hotmail.comEste endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo. .



Edson Bakairi é lider indígena em Mato Grosso, professor licenciado em historia com especialização em Antropologia pela UNEMT, presidente da OPRIMT ( Organização de professores Indígenas de Mato Grosso) por 3 anos e é sobrevivente de tentativa de infanticídio, abandonado para morrer na mata, foi resgatado e preservado com vida por suas irmãs.

E agora?

vai continuar com a defesa do indefensável? Dizer que é pontual, só deficientes e mais blablablá antroplógico relativista? (relativizando a vida dos outros porque asua eu duvido, mas o que são uns indinhos (=macaquinhos) pra voces evoluídos relativistas????

Anônimo disse...

Contra o INFANTICÍDIO PDF Imprimir E-mail

Carta Aberta do
MOVIMENTO CONTRA O INFANTICÍDIO INDÍGENA

Ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, à D. Marisa e à Nação Brasileira.

Nós, indígenas do Mato Grosso e do Brasil, pedimos a sua atenção para os casos de infanticídio que ocorrem impunemente nas aldeias indígenas do Brasil. O infanticídio não é um fato novo. Infelizmente sempre esteve presente na história das culturas indígenas. Entretanto, este assunto tem ganhado visibilidade na mídia com a divulgação da história da menina Hakani da etnia Suruahá, que sobreviveu ao infanticídio após o suicídio dos pais e irmãos.

Estamos vivendo um momento de mudanças - de profundas mudanças em nossa cultura e estilo de viver. Hoje vivemos um novo tempo e a realidade dentro das comunidades indígenas e outra. Já não vivemos confinados nas nossas aldeias, condenados ao esquecimento e a ignorância. O mundo já esta dentro das aldeias através da TV e da INTERNET e da escola. O acesso à informação têm colocado o indígena em sintonia com os acontecimentos globais.

Tudo isso tem alterado nossa visão de mundo. Hoje já não somos objetos de estudos, mas sujeitos, protagonistas de nossa própria historia, adquirindo novos saberes e conhecimentos que valorizam a vida e a nossa cultura.

Somos índios, somos cidadãos! Vivendo na cidade ou na aldeia, não abandonamos as riquezas de nossas culturas, mas julgamos que somos capazes de distinguir o que é bom é o que é danoso à vida e a cultura indígena. Assumimos a responsabilidade de nosso destino e de fazer escolhas que contribuem para nosso crescimento. Recusamos-nos a ser meros fantoches nas mãos das organizações científicas e de estudo. Chega de sermos manipulados por organizações governamentais e não-governamentais!

Portanto manifestamos nosso repúdio a pratica do infanticídio e a maneira irresponsável com que essa questão vem sendo tratada pelos Órgãos Governamentais. Não aceitamos o argumento de antropólogos baseados no relativismo cultural. De acordo com a própria Constituição brasileira de 1988 que em seu artigo 227 determina:

“É dever da família, da sociedade e do Estado, assegurar à Criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida , à saúde, à alimentação, à educação ao lazer à profissionalização, à cultura e à dignidade, ao respeito, à liberdade é à convivência familiar e comunitária, além de colocá-las a salvo de toda forma de negligência, discrimininação, exploração, violência, crueldade e opressão!”

E em nome deste preceito constitucional é que nos dirigimos à nação brasileira, em especial ao Presidente Lula e à esposa D. Marisa, assim como aos congressistas e aos governantes estaduais municipais, para manifestar nossa indignação com a falta de respeito à vida em especial das crianças vítimas do infanticídio.

O recente caso da menina Isabela alcançou tal repercussão na mídia, que de repente nos vimos vivendo a dor e a angústia de sua família. Parecia que Isabela era alguém de nossa própria família. Toda a nação brasileira se comoveu e se encheu de indignação com tamanha violência e passou a acompanhar, a exigir justiça e punição aos suspeitos. A justiça tem feito seu papel e a sociedade está em alerta contra a violência infantil.

Mas nós perguntamos - será que a vida da Isabela tem mais valor do que a daquelas crianças indígenas que são cruelmente enterradas vivas, abandonadas no mato, ou enforcadas por causa de falsos temores e da falta de informação dos pais e da comunidade? NÃO!

Não aceitamos o infanticídio como prática cultural justificável. Não concordamos com a opinião equivocada de antropólogos que têm a pretensão de justificar estes atos e assim decidir pelos povos indígenas, colocando em risco o futuro de etnias inteiras. O direito à vida é um direito fundamental de qualquer ser humano na face da terra, independentemente de sua etnia.

Sr. Presidente, e D. Marisa Senhores, senhores congressistas e governantes estaduais e municipais, cidadãos e cidadãs brasileiras, os direitos humanos estão sendo violados no Brasil!! Quantos milhares de crianças já foram enterradas, enforcadas ou afogadas quantas mais terão que passar por isso? Nosso movimento espera que a lei maior de nosso país seja respeitada isto é independentemente de etnias, cor, cultura, raça, todas as crianças gozem do direito à vida.

Por isso, através desta carta aberta:

· pedimos que a Lei Muwaji seja aprovada e regulamentada;

· pedimos ao presidente Lula e a sua esposa que pessoalmente interfiram nesse processo;

· pedimos que os órgãos competentes não mais se omitam em prestar socorro as mães e as crianças em risco de sofrer infanticídio.

Nós, abaixo assinados, concordamos com os termos desta carta aberta e junto com seus autores, pedimos aos governantes do País em todas as instâncias, providencias no combate e na erradicação do infanticídio para que assim o sangue inocente não seja mais derramado em solo indígena.

Mato Grosso, junho de 2008.

Movimento contra o infanticídio indígena.

Contato: edsonkairi@hotmail.comEste endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo. .



Edson Bakairi é lider indígena em Mato Grosso, professor licenciado em historia com especialização em Antropologia pela UNEMT, presidente da OPRIMT ( Organização de professores Indígenas de Mato Grosso) por 3 anos e é sobrevivente de tentativa de infanticídio, abandonado para morrer na mata, foi resgatado e preservado com vida por suas irmãs.

E agora?

Anônimo disse...

Fala Iron Messias de Oliveira...

"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons".
Martin Luther King
OMISSÃO É CRIME

Anônimo disse...

Mércio já que você colocou o video, acredito eu que deveria você investigar a totalidade dos FATOS.É o que não OCORREU.Pois antes de criticarem o pouco que foi passado,que na verdade não mostrou o Inicio,o Meio por completo e muito menos o FINAL.Não deturpem e nem formulem opiniões, como você tem tentado fazer.O fato é que indios que nascem com alguma deformidade, seja ela qualquer, é considerada pelo Pajé , Criança sem Alma e seus parentes tem que MATA-Lá, para que não caia sobre a aldeia alguma maldição.Então meu caro seguindo as tradições daquela tribo, ocorre o INFÂNTICÍDIO(você sabe o que significa,né).
Então,procure o VIDEO por completo ou melhor vá pesquisar na tribo a veracidade da história.Pois se você não sabe até o nosso CONGRESSO ,a FUNAI e todos os orgãos competentes a este assunto são cientes.

Projeto Hakani: http://www.hakani.org
/pt/default.asp

Anônimo disse...

O conteúdo do post e dos inúmeros comentários (não pude ler todos) dão uma boa comprovação de que a política indigenista brasileira é caótica, como afirmou um general, que quase foi defenestrado por isso. Na minha opinião, há muita gente abnegada, com vontade de fazer algo pelos indígenas, mas que são usadas pelas OMI (organizações mal intencionadas) disfarçadas de ONG para praticar a bio-pirataria e a pesquisa ilegal das riquezas naturais existentes na nossa abandonada Amazônia. Não posso confiar nos alienígenas que "doam suas vidas", abandonando os EUA ou Europa para viverem entre os indígenas brasileiros sem visar nada em troca. São os novos bucaneiros das nações centrais! Enquanto isto, a FUNAI não passa de um cabide de empregos para "esquerdopatas" que não querem "pegar no pesado" e vivem de "pareceres técnicos" que não levam a nada. Ir para a selva, mesmo, só os militares cujo trabalho só é reconhecido pelos próprios índios que são obrigados a omitir isto, tanto pelos órgãos governamentais (Funai) quanto pelas ONG que querem o monopólio da presença em territórios que lhes interessam. Se a denúncia das mortes de crianças indígenas afeta a imagem do Brasil no exterior, o que dizer do filmete mentiroso feito durante a invasão na fazenda do arrozeiro de Roraima, apresentado como "ataque a uma aldeia de índios"? Ao final fica a conclusão de que na Amazônia brasileira digladiam-se grandes interesses financeiros para quem os índios, explorados em sua ingenuidade, não passam de massa de manobra.

Anônimo disse...

o que vc ta defendendo , a cultura ou a vida dos índios ?vc acha que uma cultura pode permanecer no direito de tirar vida de crianças que ainda nem entendem o que é viver? quanto tempo vc já viveu no meio deles pra achar que tem o direito de defender a morte de crianças inocentes ? o que vc tem a me dizer ? de que maneira vc acha ta defendendo vidas que são mortas por escolha de cultura ,sendo que é Deus quem dá a vida e é ELE o único que pode tirar . vc já viveu entre eles pra afirmar que o filme é uma mentira?

Anônimo disse...

Efraim
Mércio não acredita em Deus, seu tonto.Na verdade ele odeia a religião cristã. Como bom antropólogo de formação "iluminista/darwinista/marxista/francesista" (vide Levy-Straus e Chagnon), ele acha que índio é nada mais que um macaco mais evoluidinho. Objeto de estudo e rato/cobaia de laboratório antropológico, além de um bom cabide de emprego pra poder passear na "zorópia".

Anônimo disse...

INDIOS DO VALE DO JAVARI PEDEM SOCORRO


O Conselho Indígena do Vale do Javari –CIVAJA, organização representativa e legítima dos povos indígenas do Vale do Javari, e suas organizações de bases: Associação Marubo de São Sebastião – AMAS; Associação de Desenvolvimento Comunitário dos Povos Indígenas Marubo do Alto Rio Curuçá – ASDEC; Associação dos Indígenas Moradores de Atalaia do Norte – AMIATAN; Associação Kanamary do Vale do Javari – AKAVAJA que representam os indígenas das etnias: Mayuruna, Matis, Kulina, Marubo, Kanamary, Kurubo e demais povos isolados existentes da terra indígena sem contato com sociedade envolvente situada naregião de fronteira do Brasil e Peru, no Estado do Amazonas, vêm apresentar a realidade atual em que se encontram as nossas comunidades e o sofrimento por eles enfrentado.

Nossa população é estimada aproximadamente em 3.600 indígenas que habitam a região de uma área de 8.544,444 hectares de área intacta de reserva indígena com diversidade étnica de povos isolados, além de riquezas ambientais e hidrográficas do Mundo, região rm que os nossos povos se encontram sofrendo e as mortes acontecendo silenciosamente sem que as autoridades se preocupem com tal situação que já se torna uma calamidade pública. Nossas crianças e parentes morrem de hepatite A, B, C e D, tuberculose, meningite e tantos outros que não se conhecem, que nos últimos 17 (dezessete) anos já sofremos epidemias de: Cólera, Coqueluche, Malária tipo Falciparum e Vivax, e hoje o maior índice de doenças é Hepatite, Tuberculose bem como surgimento de Meningite que levou dois adolescentes indígenas Matis a óbito em Dezembro de 2007.

As populações indígenas estão se infectandode vírus da hepatite e próprio bacilo de tuberculose. Lembrando que no Vale do Javari, todos os índios já tiveram 10 e 15 casos de malárias, causando aos mesmos problemas hepáticos e o sofrimento de dores abdominais nas crianças e adultos, assim morrem vomitando sangue, por conta das febres, gastrites. Nossos parentes sofrem de cirrose e até úlcera por ingerirem tanto medicamento e não tem mais resistência física para outras enfermidades que se tornam frágeis às doenças.

Nem todo indígenas são tratados da tuberculose e controlados, assim as transmissões não têm controle específico na região. Somente as populações indígenas Marubo do alto rio Itui, em um levantamento feito por um dos enfermeiros que esteve na área em 2007, todas 24 lâminas examinadas foram positivos, sendo que 80% estão contaminadas, isso sem contar outras localidades que não fizeram lâminas, principalmente na região do alto rio Curuçá, podemos dizer que possivelmente haverá maior número de casos. E as pacientes ainda se encontram na aldeia sem expectativa de receber tratamento.

Mencionamos aqui que nunca houve especialista que fizesse levantamento específico e detalhado para diagnóstico, assim, somos negados de saber que tipos de doenças existem em nosso meio. Por falta dessas informações as lideranças tradicionais e pajés, procuraram saber no intuito de fazer medicinas tradicionais de ervas em colaboração aos técnicos e enfermeiros. Quando não são informados os mesmos se revoltam e ameaçam os poucos técnicos de saúde que existem do DSEI na região.

O Distrito Sanitário Especial Indígena do Vale do Javari – DSEI- Javari, não tem autonomia de gestão administrativa, política e financeira o que vem dependendo da Coordenação da FUNASA – Manaus – CORE/AM e as remoções que são solicitadas são encaminhadas a esta coordenação para liberar meio de transporte (aéreo e fluvial), com isso muita vezes tem demorado a liberação, por sua vez a CORE/AM espera autorização do Departamento de Saúde Indígenas da DESAI/Brasília.

A FUNASA na nota de esclarecimento a Radio Nacional de Brasília esclareceu que “atualmente, o atendimento a saúde indígena é realizado por meio das (equipes multidisciplinares de Saúde Indígena – EMSI, a FUNASA mantém equipe regularmente na área do vale do javari e nas unidades de saúde (DSEI, Pólos e CASAIs, no total de 60 profissionais atuando em prol da saúde da população indígena. As equipes são formadas por médicos, enfermeiros, nutricionista, odontólogos, bioquímico, farmacêutico, técnicos de enfermagem, técnico de laboratório e auxiliares de consultório dentário”.

Podemos esclarecer que bioquímica farmacêutica, médico, nutricionista e técnico de laboratório não atuam na área indígena. Somente um odontólogo, fez duas missões na área em 2007, por falta de material que não foram adquiridos por parte do órgão. Dos 60 profissionais alguns técnicos e enfermeiros estão exercendo suas atividades na área, por isso há necessidade de profissionais que se torna insuficiente. E para entrada desses mínimos profissionais de saúde na área o chefe do DSEI/Javari juntamente com CONDISI e o CIVAJA enfrentam resistência por parte dos técnicos e alguns enfermeiros que se negam a ir para área indígena e remetem atestados médicos para continuarem na cidade.

E aquelas enfermeiras ou técnicos que se encontram na área indígena enfrentam dificuldades por não haver condições para trabalhar e passa a sofrer junto às comunidades, por falta de condições como: radiocomunicação, gasolina, medicamento, estrutura (farmácia casa de apoio e Pólos Bases) bem como outros equipamentos necessários, por conta disso, sofrem pressão dos indígenas pela precariedade que se encontram as áreas indígenas e querem soluções dessas necessidades.

A FUNASA através da CORE/AM, vem prometendo às populações indígenas desde 2005, alegando que já havia adquirido: 50 rádios de comunicação, 02 ambulâncias (carros tipo furgão), 07 geladeiras solares e construção de 04 pólos bases na região. Pelo não cumprimento das promessas, as lideranças formaram uma comitiva de índios no 9º Encontro Geral de Lideranças Indígenas do Vale do Javari realizada na aldeia Rio Novo no início do ano de 2007, para viagem a Brasília, que na oportunidade resultou na entrega de vários documentos de reivindicação ao Ministério Público Federal; na oportunidade foi solicitado a Dra.Débora Duprat da 6ª Câmara de Brasília para uma audiência em Atalaia do Norte, o qual aconteceu no dia 15 de Agosto de 2007 onde pela segunda vez, foi assinado um (Termo de Ajustamento de Conduta – TAC) que exigia a construção e estruturação dos pólos bases, aquisição de geladeiras, etc., até Dezembro de 2007, que também ainda está sendo iniciada com apoio da organização e comunidades, mas que não começou ainda as obras até o presente momento.

A FUNASA disse que a ocupação da sede daCORE/AM, em Manaus no mês de Novembro de 2007, não justifica a não início das obras, porque a construção dos pólos bases é uma reivindicação do síndios há muito tempo e assinatura do TAC foram em mês de Agosto, tempo suficiente para iniciar as obra na nossa região. Vale ressaltar que a coordenação do CIVAJA no sentido de acelerar a obra disponibilizou aos serradores, moto-serra da AMAS para serragem de madeira, foi como serraram tábuas para construção do Pólo Base Maronal e da Aldeia São Sebastião, mas que ficou para concluir a serragem e os serradores tiveram que sair da área por motivo da malária. Essa iniciativa do CIVAJA é uma iniciativa para colaborar com opróprio órgão.

Em vista da dificuldade que o DSEI/Javari encontra para realização de vacinação e outras missões de saúde na área o CIVAJA disponibilizou desde 2006 para responsabilidade da FUNASA um barco de 114 HP denominado NIWA-WANY, da propriedade do CIVAJA, também para acelerar as atividades de saúde para as populações indígenas do Vale do Javari.

O CIVAJA recebeu doações de aparelhos de microscópios da entidade Médicos Sem Fronteira, os quais são aparelhos de microscópios usados na área indígena pelos técnicos e AIS, nunca foram feito manutenção dos referidos aparelhos, as mesmas situações se encontra os rádios das comunidades indígenas, que também estão necessitandode manutenção, por isso, os pólos bases e outras referências estão sem radiocomunicação nas áreas. E por falta dessa comunicação e transporte os poucos técnicos de enfermagens e alguns enfermeiros que atuam na área indígena, se sentem abandonados, por não ter como fazer visita domiciliar nas comunidades de abrangência doPólo Bases, muito menos pode se deslocar ou comunicar para orientar aos AIS nas comunidades, finda riscando a sua própria vida por ser uma área de risco.

O órgão denominado Fundação de Vigilância em Saúde – FVS, responsáveis pelo combate amalária, que atua na sede Municipal de Atalaia doNorte em convênio com a prefeitura Municipal, quando vão para área indígena só fazem atividade paliativa e sem qualidade de atendimento. Exemplo disso foi feito nos mês de Dezembro no Rio Curuçá que ficaram apenas três dias na aldeia Maronal, enquanto que a outros grupos de endemias faziam de 45 dias cada ciclo de atendimento em cada sub-região do vale do javari e combatiam a malária.

O Programa Saúde Familiar Indígena – PSFI, recursos repassado fundo a fundo do Ministério da Saúde para a Prefeitura Municipal de Atalaia doNorte, para contratação de profissionais de saúde, não dar para contar com os profissionais, porque permanecem mais na cidade enquanto os problemas são na área indígena. O médico que foi contratado, nunca atendeu índios e que muitas vezes tem se negado a atender índio, foi como a coordenadora técnica do DSEI, e a coordenação do CIVAJA tiveram que assinar termo de responsabilidade e tirar criança matis do hospital de Atalaiado Norte e levar ao hospital de tabatinga onde aconteceu à morte da referida criança no dia 03 de Dezembro de 2007. O chefe do DSEI-JAVARI, junto com Conselho Distrital de Saúde Indígena do Vale do Javari - CONDISI, vem solicitando a substituição desses profissionais de saúde que se negam a entrar na área e permanecem na cidade, mas não vem sendo atendido pela prefeitura municipal de Atalaia do Norte, assim, recebendo seus vencimentos normalmente, sem prestar o serviço como rege os seus contratos de trabalhos.

Lamentamos a grave situação que estamos passando em vista de não está havendo preocupação das autoridades que no ano de 2007 já morreram 39 indígenas e no início desse mês de janeiro de 2008 em menos de uma semana morre 02 indígenas, pelo visto as autoridades responsáveis querem o fim do nosso extermínio definitivo dos nossos povos, por isso permanecem silenciosos, sem se manifestar sobre as mortes dos nossos parentes do Valedo Javari, que milhares de anos os Índios nunca sofreram de Malária, somente após o contato forçado pelos invasores da região, vimos enfrentar esse descasos.

Podemos dizer que essas diversidades de povos indígenas, estão a beira do extermínio e nós nos sentimos ameaçados e sem futuro. Ressaltamos ainda que as autoridades não tomarem as devidas providencias concretas e necessárias. O mundo assistirá a extinção dessa diversidade étnica e ficará na historia e lenda como aconteceu no passado com outros povos durante aos 508 de colonização no Brasil. Na região as populações indígenas que viviam preservando seus costumes e conhecimentos tradicionais, fiscalização territorial como os únicos que asseguram o patrimônio da humanidade, não consegue mais fiscalizar seu território e não praticam mais suas festas por motivo de doenças que matam seus parentes, onde a tristeza e o vazio desses parentes, muitos fogem de mata adentro e outros saem para cidade em busca de soluções resistindo às doenças.

Em vista disso o Conselho Indígena do Vale doJavari – CIVAJA vem articulando com as entidades nacionais e internacionais em busca de apoio no sentido de solucionar e colaborar com os próprios órgãos, comprovando que somente o órgão do Ministério da Saúde em si, não há como desenvolver atividade com resultados por falta até de recursos humanos com quadro de servidores insuficiente e o CIVAJA tendo como experiência de convênio com as entidades de apoio ao movimento indígena: Médicos Sem Fronteiras da Holanda, Terredês Hommes da Suíça e Holanda, Amigos da Terra,União Européia, GTZ, KFW, que tiveram bons resultados, que com isso adquiriu a construção da casa de saúde indígena - CASAI aparelhos de microscopias, capacitação de agentes indígenas de saúde, aquisição de embarcações etc., nos últimos anos, tomou por iniciativa de convidar FUNASA, FUNAI, ASASEVAJA, Oncean Foutures, TDH/Holanda, Diocese do Alto Solimões, Fundação SãoFrancisco, COIAB, CIMI, CTI, Amazon Xpeditions com finalidade de fazer parceria para (Plano de Ação Emergencial de Saúde para as Populações Indígenas do Vale do Javari) nos Períodos de Janeiro, Julho, Outubro e Dezembro de 2008.

Tal proposta já foi levada ao conhecimento dapresidência da FUNASA, DSAI/FUNASA, CORE/AM,DSEI/JAVARI, FUNAI/ATN, COIAB e outras entidades que queira participar da referida missão, onde a entidade Amazon Xpeditions deu por sinal em apoiar aproposta do CIVAJA, com que estamos contando e formar equipe de parcerias para ação de saúde no vale do javari. Vale ressaltar que nós lideranças do movimento indígena temos nossas propostas e planos para atividades sejam lá em que for a área, estamos para colaborar e apoiar as ações dos órgãos, mas precisamos condições e apoio, nesse caso estamos dispostos e convidamos a quem queira participar das nossas parcerias porque somos únicos conhecedores nas nossas situações na região, para dizer o que queremos.

Diante exposto, vimos por meio desta manifestar para sensibilizar as autoridades publicas competentes, entidades e exigir o apoio, o atendimento de saúde ou uma intervenção de emergência de saúde junto aos povos indígenas do Vale do Javari localizado na região no Estado do Amazonas, e ainda sugerimos algumas providencias que deveriam ser tomadas imediatamente para minimizar a tal situação a seguir:

1. Adquirir quatro barcos “ambulância fluvial” para remoção especifica dos pacientes das calhas dos rios com referencias hospitalares nas sedes municipais;

2. Adquirir 50 (cinqüenta) radiocomunicações para as comunidades indígenas, embarcações e ambulâncias fluviais para chamadas emergencial;

3. Iniciar imediatamente tratamento dos pacientesportadores de Hepatite que foram realizadosexames de Biopsia que até o presente momento estãosem receber tratamento. Caso não haja tratamentodos mesmos, os indígenas poderão recusar ounão aceitar mais as ações previstas por parte da FUNASA, com isso podendo prejudicar aos outros povos, até mesmo ações de saúde em todas as comunidades;

4. Reativar a equipe de endêmias do DSEI/Javari, dando aos mesmos, condições estruturais e operacionais para funcionamento de fato no combate a malária na região, visto que a Fundação de Vigilância em Saúde do Estado do Amazonas, não tem dado conta das atividades de combate à malária na região;

5. Criar uma equipe especifica para levantamento geral de tuberculose na terra indígena do vale do javari e iniciar o tratamento com urgência dos pacientes que já foram notificados, para não acontecer mais, o que acorreu com o indígena Aldinor Dionísio que faleceu por tuberculose;

6. Acelerar a construção dos quatro pólos bases que ainda não foram iniciadas até esta data para funcionamento em breve as novas unidades de saúde no vale do javari, e as instalações de geladeiras solares em todos os 07 Pólos Bases para acondicionamento das vacinas, para beneficiar as populações indígenas;

7. Apoiar a perfuração dos 08 poços iniciada entre ASASEVAJA e AMAS no médio rio Curuçá para abastecimento de água nas comunidades Mayuruna, Marubo e Kulina bem como fazer outros saneamento em todos os pólos bases;

8. Construção de 04 pistas de pousos, nas comunidades de difícil acesso via transporte fluvial, nos períodos de estiagem, principalmente nos pólos bases dos médios rios da terra indígena do vale do javari;

9. Nomeação imediata de um chefe da Casa de Saúde do Índio - CASAI de Atalaia do Norte, sendo o servidor do quadro da FUNASA, tendo em vista há muito tempo, a referida CASAI encontra-se sem chefia;

10. Transformar o DSEI-JAVARI em uma unidade gestora, para agilizar ações de saúde previstas;

11. Aquisição de transportes terrestres (carros) para suprir as necessidades da CASAI e do DSEI-JAVARI, atualmente os profissionais usam motocicletas da FUNASA, para transportar pacientes nos locais de referencias;

12. Apoiar a realização da Assembléia Extraordinária dos Povos Indígenas do Vale do Javari onde será apresentada o Plano de Ação Emergencial de Saúde para as Populações Indígenas do Vale do Javari, proposta das organizações indígenas aos seus parceiros, bem como outras atividades de Saúde do DSEI/Javari/FUNASA.

Desde já agradecemos a sua valiosa atenção e colaboração, no aguardo de uma resposta urgente aos povos indígenas do vale do javari.

FAVOR AJUDE-NOS NOS ESTAMOS MORRENDO E PEDINDOSOCORRO!

Muito atenciosamente

Clovis Rufino Reis - Coordenador do CIVAJA

Manoel Barbosa da Silva - Presidente da ASDEC

Raimundo Nascimento Reis - Presidente da AMAS

Pedro Duarte Comapa - Presidente da AMIATAN

Aldeson da Silva Saldanha - Presidente da AKAVAJA

André Chapiama Wadick - Coordenador Regional do CIVAJA

Walciley Oliveira Duarte - Professor da Aldeia São Sebastião

Baritiká Matis - Coordenador Regional do CIVAJA

Anônimo disse...

Se esse Tal de Mercio eh mesmo o Ex-presidente da funai e o que dizem dele for 50% verdade, esse cara tinha quer ter vergonha na cara, e assumir as responsabilidades, no que NAO fez pelos diretos do indios.
Realmente Esse eh o Brasil a qual infelizmente vivemos e respiramos.

Mas,ainda tem uma coisa a JUSTICA de Deus, um dia todos nos vamos ter que passar por ela.

a alienista disse...

Por Favor o Senhor não tem um minimo de posição pra falar sobre o assunto, foi simplismente jogada uma ideia sem no minimo saber sobre o assunto! e quanto a JOCUM, ela faz um trabalho excelente com os índios, trabalho de conscientização que o senhor talvez quando ERAAA oresidente da Funai nao fez!.

Ras Etiopian disse...

.Axé Shalom,
.Ras:Editon Dias-Coordenador Executivo da Associação Pelos Direitos Humanos Judeus Sul-Africanos;isso é realmente uma pouca vergonha é muita Maldade,precisamos tomar alguma atitude bem Rápido senão O Problema pode Ficar mais Grave
.É Hora de Ação;Vamos Agir!

Ras:Editon Dias-Coordenador Executivo da Associação Pelos Direitos Humanos Judeus Sul-Africanos.
Tel:005521-3465-4895
Cel:005521-8234-4035
Email: rioarcadonovotempo@yahoo.com.br

.Axé Shalom

Anônimo disse...

Eu

Que é Mércio Gomes?? Nunca ouvifalar nessa camarada, escreveu algumas linhas e pença que sabe tudo, na verdade esse blog nunca teve tantas visitas como esta tendo agora, Mércio faça sua historia não aproveita a historia da jocum para ser conhecido.

Makoto Shimizu disse...

PARABÉNS PARA A FUNASA !!!
A FUNASA tem um presidente com coração e muito bom senso, além de humano e fez a coisa certa. Parabéns para o presidente da FUNASA, Danilo Forte assina portaria para reduzir mortalidade infantil

No último dia da Reunião do Planejamento das Ações na Saúde Indígena,
ontem (7), no auditório do Conab, em Brasília, o presidente da
Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Danilo Forte, assinou uma
portaria com o objetivo de reduzir a mortalidade infantil nos povos
indígenas.

A nova portaria institui a criação de comissões, a nível central –
presidência - e distrital – coordenações regionais – para a
investigação e prevenção de óbitos infantis, crianças menores de um
ano e em idade fetal nas comunidades indígenas.

Para o presidente Danilo Forte, esta nova portaria foi criada para ser
mais uma ferramenta de combate à mortalidade de crianças indígenas.
"Com essa portaria teremos um acompanhamento das causa/morte e, com
isso, poderemos identificar o que motivou o óbito. Em poder dessas
informações, a Funasa poderá dinamizar as ações em determinada área e
fazer com que aquele tipo de mortandade não volte a acontecer.
Ficaremos com um diagnóstico mais completo, o que nos permitirá
encontrar uma solução mais adequada com o objetivo de reduzirmos os
indicadores de mortalidade," explicou.

O diretor do Departamento de Saúde Indígena (Desai), Wanderley Guenka,
considera que a Funasa, em relação à saúde do índio, está passando por
mudanças que trarão benefícios e segurança para que os Distritos
Sanitários Especiais Indígenas (Dsei) desenvolverem suas atividades
com força máxima. "Ações como a reestruturação dos Dsei, a seleção
para contratação temporária, a possibilidade dos distritos estarem
trabalhando com a execução direta de recursos e a realização do
concurso público para contratação de servidores, mostram o
comprometimento da presidência da Funasa em relação à melhoria da
atenção à saúde indígena," disse.

Jaime Valência, um dos idealizadores da portaria, ressaltou que esse
mecanismo institucionaliza a pesquisa sobre a causa de morte das
crianças. O que é, segundo ele, um grande avanço na atenção à saúde.
"Essa portaria é um divisor de águas em relação à saúde indígena,
pois, por meio do trabalho que será realizado com base nela, poderemos
saber o que aconteceu, passo a passo, até ocorrer o óbito.
Conseguiremos ter ciência de onde o sistema falhou, se foi na atenção
básica, no hospital referência ou até na própria comunidade,"
explicou.

Em oito anos (2000-2008) a mortalidade infantil indígena caiu de
130/1000 (130 para cada 1000 nascidos vivos) para 46/1000. O
coeficiente de mortalidade infantil é considerado baixo quando
inferior a 20/1000; médio quando o número está entre 21 e 49/1000; e
coeficiente alto é aquele que ultrapassa 50/1000.

http://www.funasa.gov.br/Web%20Funasa/not/not2008/not453.htm

Dedinha Ramos disse...

RECEBI um scrap no meu orkut e não acreditando assisti o vídeo ! é um horror, se for verdade que alguns índios fazem isso para manter a tradição da aldeia, as autoridades deveriam impedir e educá-los para que isso não acontecesse nas aldeias, MAS, se esse vídeo for uma farsa, AS AUTORIDADES deveriam punir quem divulgou essa barbárie na internet, sou contra a divulgação de qualquer tipo de violência no youtube e sites afins, tenho uma lan house e aqui não deixo que minhas filhas vejam esse tipo de coisa e aconselho a outras crianças que não vejam. Além disso as autoridades devem punir principalmente quem forjou esse vídeo de muito mal gosto.

Makoto Shimizu disse...

Olá Dedinha Ramos, infelizmente trata-se de um filme que retrata a triste realidade de infanticídio que ainda ocorre no Brasil, não só nas cidades, mas nas florestas. O filme é uma denúncia cujo fim é sensibilizar as autoridades e as pessoas de bom coração. Felizmente, em decorrência da polêmica gerada pelo filme, a FUNASA se comprometeu a reduzir a mortalidade entre as crianças indígenas, a acompanhar gestantes, fazer o pré-natal, e identificar as crianças indígenas, um grande progresso, pois, o índice de mortalidade das crianças indígenas é muito maior do que as não-indígenas. A vida de cada criancinha não tem preço, elas tem tanto direito à vida e à proteção quanto as crianças das cidades.

Anônimo disse...

Porque o senhor não luta contra o infanticídio. O senhor já sabe q isto acontece há muito tempo, porque não tomou uma providência? Não acho q o filme seja criminoso, ele só mostra os fatos.Ainda dá tempo, tome uma atitude se o senhor realmente se importa com os índios!!!!

Unknown disse...

Desculpe, mas é impossível resistir ao sentimento de asco em me deparar com homens de tamanha desumanidade e com senso de hipocrisia tão lapidado!!
(...) 'ajudá-lo a transpor as dificuldades em que vivem. Dificuldades especialmente de ordem cultural e existencial'.

As 'dificuldades' das quais o senhor se refere, seria à respeito do enterro de crianças vivas e inocentes, por um simples Misticismo Cultural? Se for, retire as minhas palavras de ofensa e tome tento de que já existem pessoas que lutam pra isso... A Missão jOCUM inclui algumas dessas pessoas...

prof.Lael disse...

Olá sr Mércio.
Conheço pessoalmente uma história (com h) de uma índia que fugiu da tribo com seu bebê porque não aceitou as ordens dos líderes da tribo, de entregar a criança para ser enterrada viva porque era portadora de uma deficiência.
Um filme que denuncia atrocidades desse tipo deve ser divulgado sim, e que chegue ao congresso para que sejam tomadas medidas humanas e humanitárias.
Negar um crime, ou mais que isso tentar encobri-lo é crime.
Graças a Deus pelos filmes ou mesmo reportagens que denunciam crimes, a partir dos quais autoridades tomam providências.
Pena que isso não aconteceu em sua gestão.
Gostaria de ouvir ou ler que o senhor repensou, e ajudar tomar as devidas providências.

Anônimo disse...

ISSO É UM ABSURDO.... A FUNAI É CRIMINOSA SIM... OMISSÃO É CRIME.... TINHA QUE ACABAR É COM A FUNAI.... INCOPETENTES.... TEM SANGUE NA TUA MÃO MÉRCIO....SANGUE DE INOCENTE.... VAI TER QUE PAGAR POR ISSO .... NO INFERNO... CAMARADA!

Unknown disse...

É abusurdo ver que essas crianças não tem direito a vida e nem defesa alguma. E o que me impressiona mais é saber que existem pessoas que aceitam essas mortes com a maior naturalidade. Eu tenho familia, tenho filhas e penso todas as noites depois que assisti ao filme o que passa na cabeça daquelas crianças. Prezado Mercio, vc ja tentou imaginar quanto sofrimento, tudo que essas crianças passam antes de morrer, a agonia de estar com areias entrando nos olhos, na boca, o sufocamento. Nossa isso é muito dificil, sofro so de pensar nessas indefesas crianças, desde que soube do que tava acontecendo, passei a divulgar o infanticidio, como uma forma de tentar parar com essa atrocidade.

Anônimo disse...

Monstruoso é o que estão fazendo com essas crianças, e o mais tragico é que o governo brasileiro não toma nenhuma atitude contra isso, isso não se chama cultura nem tradição, se chama infanticidio.

Tadeu Henrique disse...

O título desse post já é tendencioso por si.

Luiz Carlos disse...

Pensei em postar um comentário contra este post, mas lendo algumas manifestações verifiquei já terem dito muitas coisas que eu pretendia falar. Chega de intolerância religiosa não importa sob que disfarce.

Unknown disse...

Sr. Mércio...Estou estarrecida com sua atitude irresponsável de tentar abafar o problema EXISTENTE nas tribos brasileiras por causa de sua posição política e idealismo contra as missões evangélicas ou ONG's que estão ouvindo a voz de mães desesperadas que desenterram seus filhos e fogem de aldeias todos os dias, por causa dessa tradição insana.
Você tem filhos, netos?
Ah, desculpe, é uma pergunta pessoal.
Antes de difamar quem faz algo pelos Direitos Humanos no Brasil, como a Jocum ou as ONG's, vc deveria ter feito alguma coisa por eles quando foi Presidente da Funai ( era esse o cargo, né?).
Tenho pena do que Deus fará com homens como você.tsc.tsc.

ganhar mais curtidas disse...

Muito bom parabens!!

Ubirlene Ferreira disse...

Exatamente!!
Hipocrisia ficar aterrorizados porque o filme tem cenas de crueldade e não sofrem nem questionam sobre o sofrimento das crianças indígenas.

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