Esse
vídeo foi postado no YOUTUBE em maio-junho de 2008, por alguém que certamente tinha acesso à
JOCUM, uma entidade missionária que atua entre diversos povos da Amazônia,
inclusive os Zuruahá, e que tem se especializado em fazer sensacionalismo e condenar
supostas práticas de infanticídio entre alguns povos indígenas brasileiros.
O
Documento de Intimação pode ser encontrado no Google Docs na seguinte
URL:
http://docs.google.com/leaf?id=0B9c_LyBU3cf1NDdhYTI0ODctN2ZkYy00ZjM3LWE2ZjctMDI4MDE4ZTBjODQz&hl=en
A
condenação foi feita em 25 de maio de 2010 respondendo a uma ação ordinária
ajuizada pela Funai, com intermediação do Ministério Público Federal.
Quero
relembrar aos leitores desse Blog que esse video, na versão de 3 minutos e
pouco, foi postada nesse Blog no dia 26 de junho de 2008 depois que um leitor
do YOUTUBE me chamou a atenção. A intenção dessa postagem era de chamar a
atenção da Funai, do Ministério Público Federal, da Justiça de um modo geral, e dos leitores para a irresponsabilidade criminoso inerente no vídeo,
feito como fabricação de um evento em que são envolvidas crianças pertencentes
a um povo indígena, e no modo em que se previa a intenção criminosa do cineasta. A postagem pede que a Funai tome providências para coibir esse tipo de ação e condenar os seus autores.
Não era, como diz a piada do marido traído no sofá de sua casa, para tirar o sofá da sala, e sim para condenar quem produziu o filme. Os autores da ação preferiram retirar o sofá da sala e não fazer nada contra quem produziu o vídeo.
Na
justificativa da atual procuradoria da Funai eu sou acusado de promover junto
com o YOUTUBE e outros sites uma espécie de propaganda negativa dos Zuruahá. Atribui
a mim uma “suposta boa intenção”, sugerindo algo menos do que isso. E propõe que
eu deveria ter procurado as vias legais para fazer as denúncias.
Eis
como a sentença dessa Carta de Intimação é apresentada:
"Quanto ao réu, MÉRCIO PEREIRA GOMES, revel,
não obstante suposta boa intenção, como ex-presidente da Funai, deveria ter
procurado as vias administrativas e legais para denunciar a ofensividade do
video e as inverdades ali apresentadas. Tem-se sua ação tanto como a exibição
propriamente no YOUTUBE como elemento de divulgação e propaganda do mesmo".
Quer
dizer, quando algo de ruim acontece em relação os índios, não é permitido
colocar em Blog nem em jornal, é preciso levar o fato ou o indício de fato ao
Ministério Público, a Funai e outras vias legais.
Ora,
o vídeo estava postado há mais de um mês no YOUTUBE, com milhares de visitas e centenas de comentários
os mais condenatórios possíveis, alguns claramente racistas e desumanos, e a
Funai não tinha tomado conhecimento, ou se o tivesse, não havia feito nada.
Como os fatos demonstram em tantas situações, os índios deste país já estão carecas de saber e de sofrer que denunciar
fatos ilegais contra índios levados em forma de documentos para a Funai e o
Ministério Público não dá em nada. Ou só acontece quando há interesse de um grupo que vem dominando a política indigenista brasileira nos últimos anos. A coisa só sai da indiferença quando há
conhecimento do público em geral e há um levante de indignação! Esta é que foi
a intenção da postagem no Blog “Índios, Antropologia, Cultura”, como os
leitores podem se lembrar e rever agora. A postagem suscitou comentários de
muitos leitores, a maioria de gente ligada a missões protestantes que me
acusavam de acatar práticas de infanticídio, quando eles é que erão bons cristãos
e estavam divulgando esse filme para alertar o mundo dessas práticas. Porém, indigenistas, antropólogos, e índios que viram essa postagem entenderam o seu sentido e a apoiaram.
De
modo que este Blog foi condenado a retirar o referido vídeo e eu sou condenado
a pagar inclusive as custas advogatícias da Funai. É demais, convenhamos!
Bem,
o vídeo foi retirado, mas os comentários feitos a seu propósito continuam e
quero aqui reproduzi-los na íntegra para conhecimento dos participantes desse
Blog.
28
de junho de 2008
Nunca imaginei que
tivesse que apresentar nesse Blog o filme abaixo. Por favor, não permitam que
crianças o vejam.
Apresento-o com o sentimento
do dever de fazer uma DENÚNCIA para a Polícia Federal, o Ministério da Justiça,
a Secretaria de Direitos Humanos, a Funai, o Supremo Tribunal Federal e todas
as instâncias judiciais, jurídicas e éticas do BRASIL. E todos os brasileiros.
Exijo que sejam tomadas providências imediatas!!!!
É um filme sobre o
enterramento ao vivo de uma criança Zuruahá, um povo indígena que vive nas
margens do rio Purus, no estado do Amazonas. Esse povo indígena, desde seu
contato em meados da década de 1970, vem sendo assediado por missões religiosas
de todos os tipos, desde o CIMI até as missões evangélicas.
O filme foi feito pela
organização religiosa JOCUM, que quer dizer Jovens com uma Missão. É uma
missão evangélica americana com filial no Brasil.
O filme está sendo
veiculado pelo youtube no site www.youtube.com/greendomo. Mais de 63.000
visitas foram feitas a esse filme, com mais de 420 comentários. Comentários de
toda sorte, desde gozação até demonstrações de espanto e estarrecimento.
Vejam o filme com o
coração na mão, e façam o certo. Denunciem os autores e exijam a presença do
Estado brasileiro. Não pode ser por uma Funasa despreparada, nem por uma Funai
sem alma.
C E N S U R A D O
Não se sabe se o fato
filmado é realístico ou se é só uma encenação de mal gosto.
Mesmo que não tenha sido
um fato verdadeiro, o que esperamos, a encenação é criminosa. Os autores do
filmes têm que ser processados e os culpados punidos rigorosamente.
Sendo uma encenação, os
responsáveis forçaram ou persuadiram os índios a montar toda uma farsa para o
benefício de uma missão, que deseja obter simpatia e recursos para permanecer
em terras indígenas. Isto é inaceitável e imperdoável.
A Funai não pode ficar
parada esperando que mais missões religiosas entrem na Terra Indígena Zuruahá.
O CIMI também tem interesse de enviar missionário para esse povo indígena. A
Funai tem que formar uma equipe digna de indigenistas para viver com esse povo
e ajudá-lo a transpor as dificuldades em que vivem. Dificuldades especialmente
de ordem cultural e existencial.
A Funai não pode ficar
parada tentando ajeitar a vida das missões religiosas, do lado católico e do
lado protestante, para entrar em terras indígenas de povos que estão em contato
recente com o mundo brasileiro. Isto vai contra o espírito republicano da
política indigenista brasileira, sobretudo do indigenismo rondoniano. As
pressões do CIMI sobre a atual gestão da Funai são evidentes. O CIMI apoia
diretamente as ações que estão sendo tomadas para diminuir a capacidade de ação
do órgão indigenista. Por outro lado, a bancada evangélica no Congresso
Nacional pressiona a Funai para permitir a entrada dessas missões religiosas
que se pretendem salvadoras dos povos indígenas.
Não basta o que a OPAN
fez com os Mynky? Não basta isto que a JOCUM está fazendo com os Zuruahá?
É preciso que o
Ministério da Justiça dê um basta na presença de religiosos no mundo indígena
de contato recente.
24 comentários:
Oi Mércio,
E dizem que a justiça é cega, nesse caso, concordo. O Profissional e a ética estão sendo esquecidos, todos estão cegos, portanto esse é o símbolo da justiça. Durma com uma bronca dessa. A FUNAI criou um blog, será para fazer concorrência? Na realidade estavam querendo coibir você e os comentários dos leitores, como não conseguiram, tentaram isso. Fazê-lo desacreditado e criando uma imagem de irresponsável, seria conveniente. Por isso, não foram penalizados os autores do vídeo. E com certeza aparecerá algo mais. Um abraço waldira
Caro nando respondendo pela valdira, como estamos acompanhando os detalhes sobre os funcionamentos das coordenadorias Regionais e técnicas, voce foi o primeiro a se manifestar, agora onde fica esta coordenadoria de Juina em que estado e quais as etnias a ela subordinada.É dificil acreditar pois a propria Funai em Brasiliua não está funcionando, nem tão pouco as principais coordenadorias recém criadas. O Presidente da Funai só vive fugindo dos indios assim como os coordenadores Regionais. só pensam em viagens fantasma ou de turismo as custas da funai. Mas mesmo assim obrigado pelas as informações,não tive o prazer de conhecer a Valdira pessoalmente, só sei que ela é da funai de Recife,
O indigenismo brasileiro, nos últimos tempos, de fato ultrapassou as raias do ridículo e do insano. Bom, para completar o teatro do absurdo, que tal nomear o atual presidente da Jocum como novo presidente da FUNAI? Ou vice versa?
Mércio,
Sem querer defender a FUNAI nem nada, mas o governo federal realmente não entendeu a internet e processos dessa natureza têm acontecido o tempo todo... ignorando contextos e sempre tendendo à censura. Não acho que juiz nenhum dará ganho de causa a eles em relação a seu blog... aliás, e péssimo para a FUNAI enquadrar você e a JOCUM no mesmo barco.
Estavva demorando. A FUNAI e está abertamente perseguindo todos que são contrários ao Decreto. Devem ter passado dias e noites vasculhando letra Por letra do blog, para poder criar um fato de direito. Admira o MPF,deixar ser mnipulado a tal ponto. Que país é esse? Onde vamos parar? e a liberdade de imprensa?
Essa é demais: O Ministério Público e a Funai processando o blog que apresenta denúncia para apurar suspeita de ameaça a integridade física e moral de tribo indígena brasileira ?
Somos fiéis testemunhas que seu Blog é, e tem sido fiel, defensor da causa indígena!!!
Moacir Melo
2 anos atrás, clicando no site de pesquisas Google "criança indígena", eu encontrei esse vídeo do infanticídio, no Youtube, ficou muito tempo no ar, recheado de comentários fascistas. É o mundo em que vivemos. Só uma curiosidade, Mércio: pq vc não se defendeu? Desde já, boa sorte na apelação!
Atenção funcionarios antigão..
Prestem atenção... a equipe do marcio,(thais e companhia), esta abrindo as portas das areas indigenas para madereiros, garimpeiros e outros...
estão afrouxando a fiscalização alengando que falta gente...
equanto isso, farra come solta dentro das areas..
aqui em mt, tem coordenador que ta rico..
Leitura recomendada:
A REVOLUÇÃO DOS BICHOS de George Orwell
Caro Mércio,
incompreensível a censura ao seu Blog.
Incompreensível a denúncia feita pela FUNAI à sua pessoa. Até parece que estamos vivendo em outro planeta. Um planeta inferior... E aqui cabe bem o que escreveu JOMO KENYATTA:
"Quando os Brancos vieram para a África, nós tínhamos a terra e eles tinham a Bíblia. Eles nos ensinaram a rezar com os olhos fechados: quando nós os abrimos, os Brancos tinham a terra e nós, a Bíblia."
Eu acredito em DEUS. Profundamente.
Não acredito nas instituições religiosas.
As pessoas que o conhecem e que acompanham o seu Blog - estão solidárias e acreditam em você: como INDIGENISTA e como SER HUMANO! E sabemos que somente DEUS é JUSTO!
MÁRCIO MEIRA,QUAL FOI O CRITÉRIO UTILIZADO COM RELAÇÃO AO ESTADO DO MARANHÃO? PORQUE A COORDENAÇÃO REGIONAL DA FUNAI FICOU EM IMPERATRIZ AO INVÉS DE SÃO LUIS?
VEJAMOS: SE FOR PELO CRITÉRIO DA PRESENÇA DE ÍNDIOS, NO MUNICÍPIO EM IMPERATRIZ, NÃO TEM ALDEIAS INDÍGENAS, SÃO LUIS TAMBÉM NÃO AS POSSUE.EM SÃO LUIS TODAS AS QUESTÕES RELACIONADAS AOS POVOS INDÍGENAS SÃO RESOLVIDAS EM SÃO LUIS; EM IMPERATRIZ, ASSIM COMO TODOS OS DEMAIS MUNICÍPIOS DO MARANHÃO, RESOLVEM SUAS DEMANDAS EM SÃO LUIS (CAPITAL).
FAÇAMOS UM RÁPIDO DIAGNÓSTICO: O ESTADO DO MARANHÃO TEM 331 MIL KM2POSSUI UMA POPULAÇÃO DE 5.000.000 DE HABITANTES É O QUINTO ESTADO DA FEDERAÇÃO EM TERRAS CONTÍNUAS.POSSUI 16 TERRAS INDÍGENAS, NOVE POVOS INDÍGENAS E ATUALMENTE OS KREjE ESTÃO SE ORGANIZANDO SOCIALMENTE E ESTÃO REIVINDICANDO SUAS ANTIGAS TERRAS NO MUNICÍPIO DE BACABAL.
A DISPERSÃO DOS POVOS INDÍGENAS DO MARANHÃO É MUITO GRANDE, ESSAS TERRAS E SUAS ALDEIAS ESTÃO SITUADAS NO CENTRO SUL, SUL, E NOROESTE DO ESTADO.AS DISTÂNCIAS SÃO IMENSAS, POR EXEMPLO, DE SÃO LUIS A IMPERATRIZ - 800 KM, GRAJAÚ 700 KMS, CENTRO NOVO DO MARANHÃO - 950 KM, BARRA DO CORDA - 480 KM, E ASSIM POR DIANTE.
NO MARANHÃO, AS QUESTÕES FUNDIÁRIAS ESTÃO PRATICAMENTE DEFINIDAS, FALTANDO APENAS A AMPLIAÇÃO DAS TERRAS PLEITEADAS PELOS ÍNDIOS. EXISTEM OUTRAS QUESTÕES IMPORTANTES QUE PODERÍAMOS COMENTAR A RESPEITO MAIS O TEMPO E O ESPAÇO É MUITO PEQUENO PARA ISSO. O QUE NOS CAUSA ESTRANHESA, DR. MÁRCIO MEIRA, É QUE V.SA., NÃO É IGNORANTE QUANTO A QUESTÃO INDIGENISTA NO ESTADO DO MARANHÃO, PORÉM A SUA ATITUDE COM RELAÇÃO AO LOCAL DA COORDENAÇÃO REGIONAL NOS PARECE TER ORIGEM NA SUA RELAÇÃO CONTURBADA COM OS GUAJAJARA DO MUNICÍPIO DE BARRA DO CORDA, E OU V.SA., FOI MUITO MAL INFORMADO ATÉ PORQUE, O TAMANHO DO NOSSO ESTADO, A DISPERSÃO DOS POVOS INDÍGENAS E AS INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS QUE SE ENCONTRAM EM SÃO LUIS, ERA COERENTE QUE HOUVESSEM DUAS COORDENAÇÕES REGIONAIS UMA NO SUL DO ESTADO COMO É O CASO DE IMPERATRIZ E OUTRA NO NORTE DO ESTADO NO CASO, SÃO LUIS.
ATUALMENTE, EM VIRTUDE DESSA DECISÃO TRANSLOUCADA, SEM UM DIAGNÓSTICO PRÉVIO, SEM UM ESTUDO CIENTÍFICO ABALIZADO ESTAMOS TODOS SEM RUMO, SEM DIREÇÃO.PERGUNTA-SE: O QUE SIGNIFICA COORDENAÇÃO REGIONAL, QUAL O SEU PAPEL, QUAL A SUA FUNÇÃO, E FUNDAMENTADO EM QUE ESSAS COORDENAÇÕES FORAM CRIADAS?
COMO V.SA., EXPLICA A REVOLTA DOS POVOS INDÍGENAS PRINCIPALMENTE OS INDÍGENAS ALDEIADOS QUE ESTÃO ACAMPADOS EM BRASÍLIA. PORQUE NÃO HÁ UMA MANIFESTAÇÃO EXPLÍCITA DOS SERVIDORES DA FUNAI.
SENHOR PRESIDENTE NÓS CITAMOS APENAS O CASO DO MARANHÃO MAS SABEMOS QUE NOS DEMAIS ESTADOS A SITUAÇÃO É A MESMA. O SENHOR NÃO ESTÁ PREOCUPADO EM ENTRAR PARA A HISTÓRIA COMO O PRESIDENTE QUE COMETEU O MAIOR FIASCO DO SÉCULO XXI EM FACE DESSE DECRETO, AO IGNORAR A HISTÓRIA DO VERDADEIRO INDIGENISMO BRASILEIRO?
Marcio Meira sempre será lembrado na história do indigenismo como os grandes e desprezados nomes da história mundial, tais como Mengele, Gal. Custer, Mussolini, Hitler, Saddan Hussen, e tantos outros carrascos!!!
Concordo plenamente com os comentários do anônimo de 11 de Junho de 2010 - 10:08, falando especificamente sobre os povos indigenas habitantes do estado do Maranhão.
Carlos Pankararu
Meus agradecimentos ao nosso nobre antropólogo Mercio Gomes e a todos aqueles que reconhecem e apóia com consciência e amor a verdadeira causa indígena.
Sou conhecedor dos problemas que nos índios brasileiros enfrentamos.
Incluindo infanticídio e até doações ilegais, pela JOCUM e também pelo o seu padrinho parlamentar o Deputado Afonso Henrique. Por ter este conhecimento e provas destas situações, me sinto no dever, de defender você e este blog.
Por que vocês estão defendendo, de forma direta e indiretamente as nossas reais causas indígenas.
No início do ano passado. Eu e alguns índios, procuramos o presidente da FUNAI. Também procuramos a procuradoria da FUNAI, através do Dr.Salmeirão,procuramos também a CGDDI-Coordenação geral dos direitos indígenas.Falamos com nosso parente PAULO PANKARARU, procurando solucionar estes graves problemas gerados pela JOCUM, que é
esta parte da cultura indigena, que eles chamam de infanticídio.
Não quero com isto dizer,que seja certo este ato, chamado de infanticídio.Mais também não concordamos que denigram a imagem dos índios em geral.
Com esta atitude que a JOCUM esta tomando, que aos invés de solucionar, estão levando os índios suruarha e outras etnias, ao um choque cultural. E o pior, em documentários e em entrevistas, não estão citados, nomes de tribos, que praticam infanticídio. Mais a colocação das JOCUM através de EDSON SUZUKI e MARCIA SUZUKI, deixam a entender, que todos os índios do Brasil, tem a cultura de infanticídio.
O Casal MARCIA e EDSON SUZUKI cria crianças indígenas, estes representantes legais da JOCUM no Brasil; a irmão da MARCIA SUZUKI e alguns de seus amigos também criam crianças indígenas. O deputado Afonso Henrigue também cria crianças indígenas, inclusive uma criança xavante, por nome LUCIANO.
Esta criança xavante foi pegada na Sede da FUNAI em Brasília.Com apoios de alguns funcionários indígenas da FUNAI, inclusive com apoio de alguns funcionários índios e não índios da Presidência, não podendo esquecer da Senhora Damares chefe de Gabinete do Deputado Afonso Henrique. Mesma também cria uma criança indígena.
Nem um destes adotadores, tem autorização judicial para adoção de crianças indígenas de forma legal. O deputado Afonso Henrique, junto com seus comparsas, tem projetos para legalizar adoção de crianças indígenas, tramitando na Câmara dos Deputados. Já houve algumas audiências públicas neste sentido. E a presidência da FUNAL e a Jurídica tem conhecimento destes fatos, e nada tem feito. Muitas vezes eu cobrei providência do Dr. Salmeirão, para que nós desse um basta nestes atos da JOCUM, e nada foi providenciado.
Agora porem estou entendendo, os motivos do presidente da FUNAI, Marcio Meira e de todos os seus aliados, se posicionarem neutros, diante destas ilegalidades lugrosas.
Eu Carlos Pankararu , através da organização fonte da serra, denunciei estes fatos. Já recebi através do Ministério Publico Federal de Pernanbuco, comunicado para providências legais cabíveis, sobre estes fatos ilegais. E irei até o fim, por que e sinto neste dever.De ajudar a minha nação. É este também é um dos motivos, que através do nosso acampamento indígena revolucionário ter nascido a CNDI- Coordenação Nacional de Direitos Indígenas. E é isto que estamos cobrando das autoridades, respeito e direitos que nós protegem. Somos do Povo das nações indígenas brasileiras.
Somos diferentes, da CNPI - Coordenação Nacional dos Direitos Indígenas. Estes são políticos índios, aliados do Presidente da República, de deputados, prefeitos, enfim se preocupam com os políticos e não com os índios. Isto se torna perigo pra população, por que para mim, a voz das tribos é a voz de Deus.
Estamos com você Mercio Gomes e temos muita carta na manga. Que só iremos jogar na hora certa. Fica tranqüilo e conta com nós.
vcs estão brincando com coisa seria, isto foi so o começo, e so aguardar
Lendo os decretos leis publicados do diário oficial, li atentamente o decreto 7056 de 21 de dezembro de 2009, que originou a luta do índios e culminou com o acampamento em Brasília. O espaço é pequeno mais gostaria de fazer algumas observações: O regimento da missões religiosas no Brasil foi baixado em 21 de dezembro de 1686, foi um dos motivos de destruição da maioria dos povos índigenas no Brasil principalmente na região amazônica além de não preservar as liberdades dos índigenas causou muitos conflitos.
O diretório dos índios foi elaborado em 1755 mais só foi publicado em 1757.
No regimento das missões o índigena era tutelado, catequizado e assim era mais fácil convencelo a realizar as tarefas de: extração de maderia, frutas tropicais, drogas "medicinais", mineração entre outros.
O diretorio dos índios aparentemente parece libertar os índios dos missionários, mais na verdade condena-os ao confronto direto entre culturas diferentes e estratégicamente permiti o colonizador a usar e controlar suas terras e seus bens.
Pergunta-se: O que tem haver esse conteúdo do séc. XVII com o imparce índigena em Brasília, com o cabo de guerra entre os índios e o estado Brasileiro.
O presidente da FUNAI não é o MARQUÊS DE POMBAL e o presidente LULA não é Rei de PORTUGAL nem é o Rei do BRASIL, mas o decreto 7056 ignora a história dos povos índigenas, suas organizações tradicionais, os artigos da constituição brasiliera que trata desse assunto a lei 169(OIT), bem como toda as suas conquistas. As administrações regionais e toda sua estrutura política administrativa, jurídica, econômica e de recursos humanos pertencem ao governo federal, mas o modo de como executalo e aonde elas estão situadas para estabelecer uma relação do governo federal com os povos índigenas tiveram em sua maioria a participação dos índigenas houve um diálago entre os representantes do governo e os povos índigenas. Isto é, houve respeito por parte do governo para com os povos índigenas. Até a constituição de 88se não mi falha a memória ainda não havia o direito ao contraditório e este instrumento não se aplica única exclusivamente as questões fundiárias.
Se no séc. XVII os povos índigenas eram ingnorados atualmente eles devem ser ouvidos, pois o famigerado decreto trata os povos índigenas como objeto, como pessoa de segunda categoria.
Depois de cinco séculos o estado Brasileiro através da constituição de 88 se reconhece multicultural e pluriétnico só precisa dar o exmeplo respeitando os índios na prática- Nem dirigidos pelos temporais, nem direcionados pelos séculares- Ouçamos o que eles teem a dizer!
Pois, no período das missões como ja foi mencionado era necessário catequizalos, na época do diretorio terceiros(COLONO-DIRETORES)detinham todos seus direitos dizendo-lhes sempre o que els deveriam fazer.
Atualmente o decreto 7056 deve ser rejeitado porquê ele abre as portas para a exploração de madeira, projetos de hidrelétricas, mineração, pecuária, agronegócios e etc.O decreto 7056 o PAC não é uma coincidência histórica com o regimento das missões do séc. XVII.Senhor presidente os índios falam a língua portuguesa mais pensam e sonham em suas línguas maternas eles já perceberam que o decreto 7056 tem com pano de fundo o programa de aceleração do crescimento e se ele não for revogado e ou sua redação não for modificado haverá um tremendo retrocesso na política índigenista do nosso país.
Para reflexão:
Esse decreto 7056 que tem como pano de fundo o PAC não é um atentado a cultura dos povos índigenas no BRASIL?
Finalizando senhor presidente a história é implacável, inexorável para com os seus traidores toda a experiência que o senhor obteve trabalhando junto as populações índigenas do norte do BRASIL o que eles esperavam de você era que essa reestruturação fosse construída com a participação dos índigenas e dos servidores da FUNAI.
DR.PHD MERCIO, QUERO RESPONDER AQUI A POSTAGEM DO ANONIMO DO DIA 09 DE JUNHO DE 2010 AS 23:52HS, GOSTARIA QUE ESSA PESSOA FOSSE PRECAVIDA NAS SUAS AFIRMAÇÕES ACUSATIVAS, MUITO PERIGOSO E INJUSTO GENERALIZAR OS CONCEITOS MORAIS E CONDUTAS ILIBADAS DAS PESSOAS, NESTE CASO ELE AFIRMA QUE EM MATO GROSSO ESTÁ HAVENDO ILICITOS NA AREA DE PROTEÇÃO DAS TERRAS INDIGENAS E ELE VAI UM POUCO MAIS PROFUNDO E CRUEL AO COLOCAR NUM MESMO SACO 06 CORDENADORES REGIONAIS DA FUNAI EM MATO GROSSO, NOTICIANDO QUE ESTAO RICOS AS CUSTAS DAS INVASÕES DAS TERRAS INDIGENAS, SERIA BOM ELE SER MAIS ESPECIFICOS, POIS VEJA, AS COORDENAÇÕES DE MT SÃO: CUIABA,COLIDER,JUINA,XINGU,RIBEIRÃO CASCALHEIRA E BARRA DO GARÇAS, CONHEÇO TODOS OS COORDENADORES E TODOS TEM CONCEITOS MORAIS E ETICOS DE ALTA HONESTIDADE,,,, MAS COMO ELES SÃO SERES HUMANOS, POR FAVOR DIGA QUAIS DESSES AI QUE ESTÃO BURLANDO AS NORMAS E SE ENRIQUECENDO ILICITAMENTE.. CARO MERCIO SABEMOS QUE OS CORDENADORES PODEM REQUEREM DIREITO DE RESPOSTA A ESTA PESSOA, E NÃO ADIANTA ELE POSTAR ANONIMIA , POIS TODOS PODEM SER LOCALIZADOS ATRAVES DOS IP. ENTÃO QUE ELE SE PRUNUNCIE DE FORMA MAIS JUSTA E PONTUAL.
OS COORDENADORES REGIONAIS EM MATO GROSSO SAO: BENEDITO GARCIA(CR-CUIABA), MEGARON TXUCARRAMAE(CR-COLIDER),ROBERTO CAMARA(CR-BARRA DO GARÇAS),ANTONIO CARLOS(CR-JUINA), DENIVALDO(CR-RIBEIRÃO CASCALHEIRA) E UM INDIO Q NAO ME LEMBRO O NOME NA CR- DO XINGU
NANDO
daqui a pouco a censura chega no Blog e ele saira do ar
Olá Pablo,
Até que enfim alguém conseguiu enxergar com a visão dos indígenas. Lendo o Decreto minuciosamente, percebem-se as artimanhas nele existente. São tão claros, os pontos prejudiciais as parcas conquistas pelos índios brasileiros, que chega a ser chocante dizer que é para o bem deles. Só o fato de tirar as coordenações já instaladas nas aldeias e transferi-las para as cidades próximas, já contradiz a história de quererem aproximar as unidades da FUNAI dos próprios indígenas. Outra contradição são os distanciamentos das unidades gestoras, deslocando os indígenas de um Estado para outro, sem levar em consideração, população, distâncias, infra-estruturas, recursos humanos, parcerias, os acessos, os horários de ônibus e assim por diante. Levando em consideração também, o choque étnico que poderá ocorrer, com os gastos de mais ou menos de uma etnia com a outra, isso poderá ter um retrocesso no momento de integração maravilhosa hoje existente entre as diversas etnias a nível nacional. Não podemos forçar um convívio e uma aceitação na base de forçar uma barra, devemos aceitar as organizações e as culturas de cada um desses povos. Não podemos dizer qual o certo e o errado, porém podemos afirmar que, é público e notório a luta dos mesmos no acampamento revolucionário. Será que o quantitativo de índios há mais de seis meses não indica que existe algo de errado? Será que não consegue uma pessoa que tenha um mínimo de sensibilidade para abrir um diálogo? Será que não enxergam a vulnerabilidade ao qual estamos expondo os índios? Não se percebem que estamos retrocedendo no tempo e negando o pouco que os índios construíram ao longo do tempo? Não percebem que alguns servidores comprometidos e conhecedores das dificuldades de cada etnia, não estão apenas criticando e sim preocupados? Ainda, acredito que podemos fazer alterações que venha a beneficiar a todos e não apenas meia dúzia. Podemos chegar ao meio termo através do diálogo, não podemos fechar de todo as portas, deixemos um caminho da conversação e colocar-se no lugar um minuto no sofrimento ao qual colocaremos os índios em nome do desenvolvimento. Acho que um pouco mais a frente, os demais, ao sofrerem as conseqüências advindas desse Decreto, também virão a reclamar. No momento tudo é maravilhoso. Para se ouvir os índios e dar-lhes os direitos de opinarem no que é bom ou ruim para ele, não se faz necessário um Decreto, basta fazer uma gestão participativa. Basta se aproximar dos mesmos e “ in loco” verificarem suas demandas, basta ouvi-los. È tão pouco para o tanto que estamos tirando. É tão difícil assim de entender. Se colocarmos as mãos em nossas consciências, verificaremos quão mesquinhos nos tornamos em relação ao bem estar dos índios em benefícios próprios. E pior, com a justificativa de um futuro desenvolvimento. Porque não podemos desenvolver sacrificando os brancos e sim sempre os já tão sofridos? Ainda não vi falar que nas obras do PAC serão atingidas alguma grande fazenda, alguma grande indústria ou empresa. Os grandes sacrificados serão eternamente os indígenas, é simplesmente egoísmo acima de qualquer suspeita. Que bom, alguém analisar friamente e contar um pouco da história dos povos indígenas e os avanços alcançados ao longo do tempo para depois findar com todo esse retrocesso. Pra quem entender um pouco de índio ou de suas diversas culturas é difícil ficar calado. Boa Noite.
Muito bem Pablo, acertou em cheio.
E ainda tem as não governamentais que apresentaram esse Decreto e conseguiram o apoio da ATUAL direção da Funai.
ué nando, a CARAPUÇA serviu..
ou vc coordena alguma teta...
ou tem ONG..
Eu,Genivaldo Feitosa Vieira liderança da aldeia São Braz da reserva Xucuru que a mesma foi indenizada em 2002 sobre minha responsabilidade, peco a compreensão dos prezados Senhores,pois como e do vosso conhecimento no ano de fevereiro de 2003 os acontecimentos com os índios onde causou a expulsão de varias famílias ficando ate alguns meses na FUNAI em Recife.Na época houve uma negociação com o ex administrador Rildo ficando acertado o pagamento de alugueis e cestas básicas em Pesqueira-PE onde a FUNAI se comprometeu de ficar pagando as despesas . Mesmo com atraso os proprietários das casas e também como a comerciante do mercado São Sebastião ainda atendia as nossas necessidades .Percebemos que quando Estela Parnes era administradora nossa situa;ao era melhor.No ano de 2009 algumas coisas mudaram na FUNAI achamos que era problema de estela não ter recursos pois era o presidente da FUNAI que não estava enviando os recursos então achamos que e por causa de um decreto n 7056 que o mesmo determinou deixando a mesma fora do cargo distinguindo a FUNAI em Pernambuco que tem uma historia ha mais de cem anos.Deixando agente jogado sem destino.Apesar de perder nossas Terras,casas e cultura temos que recorrer apenas a Deus e a justiça que veja nossa situação a ultima feira que a FUNAI cumpriu foi em agosto de 2009 e um vale de 150 reais em dezembro de 2009 e nunca mais. Principalmente os alugueis que estamos passando forte pressão e decepção de tanto ser cobrado pelos proprietários tem índios que tem ate 27 meses de aluguel em atraso será que a FUNAI acha que estamos ricos? Não ganhamos diárias como alguns funcionários da FUNAI em nome de resolver os nossos problemas estamos insatisfeitos com o desrespeito dos nossos direitos como conta na constituição federal.No mês de maio o administrador de Maceió Frederico mandou uns funcionários vim a Pesqueira para resolver alimentos e alugueis mas ate agora nada,só promessas enganosas. Eles ficaram mais ou menos 15 dias no hotel para nos atender e nunca mais deram resposta de nada isso não poderia acontecer ate porque sabemos que tem ordem judicial para que a FUNAI faca cumprir com o que foi negociado. Entendemos que e um desrespeito com a justiça e com nos índios. Eu Genivaldo falei com o administrador Frederico por telefone e perguntei ao mesmo o que os funcionários da FUNAI que ele mandou vieram fazer aqui em Pesqueira ,ele respondeu que tem coisa errada nos processos,mas pra nos isso e conversa mole pois a justiça já conhece a 8 anos essa situação.Perguntei tambem se a FUNAI Brasília tinha parado de mandar nossos recursos e ele me respondeu que esta vindo mas que não quer repassar pois em Pesqueira há muito debito acumulado e ainda afirmou que todos os índios a partir do momento teriam trinta dias voltar para a terra.Pedi então um documento que me garantisse que de fato poderíamos voltar para terra.Imaginei mas como posso voltar para minha casa se ela foi derrubada.Vou voltar para o meio do tempo?E ainda volto atrás pois a qualquer momento posso ficar desabrigado pois os proprietários estão sem receber os alugueis Sei que Estela Parnes empenhou 10 meses de alugueis em 2009 e gostaríamos de saber onde foi parar o dinheiro desses alugueis.
.Digo mais ele ainda desligou o telefone na minha cara.
Tentei varias ligações para o celular da coordenadora em Recife e ela não me atendeu.
Agradeço e ao mesmo tempo peco a colaboração que nos ajudem com a situação.
Genivaldo Feitosa Vieira
Eu,Genivaldo Feitosa Vieira liderança da aldeia São Braz da reserva Xucuru que a mesma foi indenizada em 2002 sobre minha responsabilidade, peco a compreensão dos prezados Senhores,pois como e do vosso conhecimento no ano de fevereiro de 2003 os acontecimentos com os índios onde causou a expulsão de varias famílias ficando ate alguns meses na FUNAI em Recife.Na época houve uma negociação com o ex administrador Rildo ficando acertado o pagamento de alugueis e cestas básicas em Pesqueira-PE onde a FUNAI se comprometeu de ficar pagando as despesas . Mesmo com atraso os proprietários das casas e também como a comerciante do mercado São Sebastião ainda atendia as nossas necessidades .Percebemos que quando Estela Parnes era administradora nossa situa;ao era melhor.No ano de 2009 algumas coisas mudaram na FUNAI achamos que era problema de estela não ter recursos pois era o presidente da FUNAI que não estava enviando os recursos então achamos que e por causa de um decreto n 7056 que o mesmo determinou deixando a mesma fora do cargo distinguindo a FUNAI em Pernambuco que tem uma historia ha mais de cem anos.Deixando agente jogado sem destino.Apesar de perder nossas Terras,casas e cultura temos que recorrer apenas a Deus e a justiça que veja nossa situação a ultima feira que a FUNAI cumpriu foi em agosto de 2009 e um vale de 150 reais em dezembro de 2009 e nunca mais. Principalmente os alugueis que estamos passando forte pressão e decepção de tanto ser cobrado pelos proprietários tem índios que tem ate 27 meses de aluguel em atraso será que a FUNAI acha que estamos ricos? Não ganhamos diárias como alguns funcionários da FUNAI em nome de resolver os nossos problemas estamos insatisfeitos com o desrespeito dos nossos direitos como conta na constituição federal.No mês de maio o administrador de Maceió Frederico mandou uns funcionários vim a Pesqueira para resolver alimentos e alugueis mas ate agora nada,só promessas enganosas. Eles ficaram mais ou menos 15 dias no hotel para nos atender e nunca mais deram resposta de nada isso não poderia acontecer ate porque sabemos que tem ordem judicial para que a FUNAI faca cumprir com o que foi negociado. Entendemos que e um desrespeito com a justiça e com nos índios. Eu Genivaldo falei com o administrador Frederico por telefone e perguntei ao mesmo o que os funcionários da FUNAI que ele mandou vieram fazer aqui em Pesqueira ,ele respondeu que tem coisa errada nos processos,mas pra nos isso e conversa mole pois a justiça já conhece a 8 anos essa situação.Perguntei tambem se a FUNAI Brasília tinha parado de mandar nossos recursos e ele me respondeu que esta vindo mas que não quer repassar pois em Pesqueira há muito debito acumulado e ainda afirmou que todos os índios a partir do momento teriam trinta dias voltar para a terra.Pedi então um documento que me garantisse que de fato poderíamos voltar para terra.Imaginei mas como posso voltar para minha casa se ela foi derrubada.Vou voltar para o meio do tempo?E ainda volto atrás pois a qualquer momento posso ficar desabrigado pois os proprietários estão sem receber os alugueis Sei que Estela Parnes empenhou 10 meses de alugueis em 2009 e gostaríamos de saber onde foi parar o dinheiro desses alugueis.
.Digo mais ele ainda desligou o telefone na minha cara.
Tentei varias ligações para o celular da coordenadora em Recife e ela não me atendeu.
Agradeço e ao mesmo tempo peco a colaboração que nos ajudem com a situação.
Genivaldo Feitosa Vieira
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