sábado, 6 de dezembro de 2008

A vida de um casal de missionários-linguistas na Amazônia

Matéria da revista mensal PIAUÍ descreve com muita simpatia e sensibilidade a vida de um casal de missionários-linguistas do Summer Institute of Linguistics e a questão das línguas indígenas do Brasil e de outros países.

Vale a pena ler a matéria por completo e refletir sobre o papel dos missionários. A revista PIAUÍ está de parabéns.

O exemplo do casal aqui revelado em muitos detalhes demonstra a sua dedicação pessoal e o gesto extremamente humano de viver outra vida em benefício de um outro povo. Não trata de outras motivações para o ato de tornar-se missionário, se não o desejo de servir a Deus.

O fato dos índios Nadeb, também conhecidos como Maku, terem se tornado evangélicos é compreendido como um ato consciente e auto-determinado, não havendo nenhuma imposição, seja por recursos, seja por imposição social.

Entretanto, a jornalista revela uma certa relatividade nessa conversão.

Ao final, a jornalista se posiciona com respeito tanto aos missionários como à causa de aprender as línguas indígenas para o fim máximo de converter os índios. Sobre os índios, não ousa discorrer sobre o sentido do conhecimento e da vivência do cristianismo, apenas os compara com outro grupo Nadeb que vive em condições precárias e aparentemente já perdendo sua cultura e sua língua.

2 comentários:

Anônimo disse...

Com certeza, lá do Céu, lastima Peter Silverwood

Anônimo disse...

Com certeza, lá do Céu, lastima Peter Silverwood

 
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