Diante de tudo isso, o atual presidente da Funai foi entrevistado e disse:
“Solucionando a questão das terras, a gente cria um ambiente favorável para diminuir essa situação de violência que acontece tanto dentro das comunidades como também contra os próprios indígenas”, aponta Marcio Meira, presidente da FUNAI."
Não sei se isso constitui insciência, isto é, falta de conhecimento, alienação da realidade ou o quê, ou se é puro cinismo e indiferença. Pois ele sabe muito bem que não vai resolver a questão das terras, tanto pelas dificuldades inerentes, quanto pelo jeito mal, incompetente e ilusório pelo qual a atual gestão da Funai deslanchou o processo de demarcação no Mato Grosso do Sul.
Sabe também que os problemas sociais, étnicos, culturais e econômicos dos Guarani são de uma gravidade que vai além da carência de terras e exigem ações de diversas sortes, fortes e determinadas, como a criação de uma entidade pública exclusivamente para os Guarani.
Devo dizer que a ideia de um Instituto Guarani foi apresentada por mim ao governo Lula em 2004. Fizemos um programa, porém o governo estava preocupado exclusivamente com o escândalo das crianças que morriam nos postos de saúde da Funasa, e achou que resolveria a questão dando força à Funasa e estabelecendo bolsas famílias.
Por sua vez, a situação se agravou no último ano pela extinção dos postos indígenas e da AER Amambai, bem como pela pouquíssima participação dos índios na gestão de suas administrações. O resultado é o agravamento da anomia cultural e étnica que atinge os índios cada vez mais na atualidade.
Vejam a matéria
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Violência e drogas marcam relação entre índios do MS
Na região de Dourados, em Mato Grosso do Sul, na fronteira com o Paraguai, vivem índios guaranis kaiowás e terenas, que estão entre os povos mais ameaçados do Brasil.
“Meu pai me vendeu para o cara por R$ 2 mil”, conta uma índia guarani. Ela tinha apenas 11 anos quando foi vendida pelo próprio pai. Além dos R$ 2 mil, o comprador pagou ainda uma antena parabólica.
Visite o site do Globo Natureza
Na região de Dourados, em Mato Grosso do Sul, na fronteira com o Paraguai, vivem índios guaranis kaiowás e terenas, que estão entre os povos mais ameaçados do Brasil. O Fantástico foi a uma das oito reservas criadas em Mato Grosso do Sul por volta de 1920 com o discurso de integrar a população indígena à sociedade. Famílias inteiras foram retiradas das áreas de origem e levadas para lá. Acostumados com muito espaço, os índios tiveram que se adaptar a uma nova realidade.
Só nas aldeias Jaguapirú e Bororó são cerca de 12 mil índios guaranis em uma área que fica praticamente dentro da cidade de Dourados. Falta espaço para plantar.
“Nossa dificuldade é para plantar. Tem pouco. Não tem casa boa. Não tem luz. Tem dificuldade até para comida”, lamenta a índia Élvia Araújo.
Mas o principal problema é a violência.
Mato Grosso do Sul tem a segunda maior população indígena do Brasil. Segundo o Ministério Público Federal, a taxa de homicídio entre os guarani-kaiowá do estado é de cem para cada 100 mil habitantes, quatro vezes a média nacional.
“Um índice superior ao do próprio Iraque. Você tem uma população submetida a um índice de violência extremo”, aponta o procurador da República Marco Antônio Delfino de Almeida.
A proximidade com os brancos trouxe para as aldeias muito mais do que um novo idioma. De carona vieram o álcool, a maconha, a cocaína. Até a droga mais devastadora do momento já chegou por aqui.
“Aqui está rolando de tudo, já. Crack, maconha e até cocaína”, alerta a vice-líder da aldeia, Leomar da Silva, vice-líder da aldeia.
Uma índia de apenas 14 anos diz que está acostumada a fumar maconha com os amigos.
“Quando nós fumamos cinco, bomba aqui. Gostei da maconha até a primeira vez. Quando chego alguém com maconha, eu fumo”, diz.
O consumo de álcool e drogas potencializa a violência. Quando a equipe do Fantástico estava na aldeia Bororó, a índia Márcia Soares Isnardi, de 21 anos, tinha morrido apedrejada. O corpo foi encontrado no dia seguinte na beira da estrada.
“Ela estava tomando bebida alcoólica na casa da mãe dela. E de lá ela subiu para cá. E acabou morrendo no meio da estrada”, lembra o cacique e tio da índia morta, César Isnardi.
Quem sobrevive aos ataques violentos não esconde a tristeza. A índia Lucilene levou uma facada no rosto, quando o marido chegou em casa drogado. “Meu marido me batia porque ele fumava maconha. Fumava e bebia. Fumava droga”, conta.
Nas aldeias não há nenhum tipo de policiamento preventivo. Mas as autoridades têm conhecimento do que acontece por lá.
“Esse tráfico de drogas é o carro chefe de uma série de outros delitos que são consequência: violência doméstica, furtos, roubos”, comenta Antônio Carlos Sanches, delegado da Polícia Federal.
Uma vez por semana, pais de família se unem e vão para as ruas em um patrulhamento comunitário na aldeia.
“Eu peguei um menininho com 14 anos, drogado, louco. O que vai acontecer com esse menor?”, questiona diz uma mulher.
Não muito longe dali, no município de Ponta Porã, as adolescentes indígenas são as principais vítimas da desestruturação familiar das aldeias. Na fronteira entre Brasil e Paraguai, no município de Pedro Juan Caballero, do lado brasileiro, há vários pontos de prostituição de adolescentes, inclusive indígenas. A Iraci faz parte do Conselho Tutelar de Ponta Porã.
“A nossa divisa é só uma rua. E os adolescentes das aldeias que vêm se prostituir sabem desse limite nosso de autoridade aqui. Atravessou para lá, o conselho não pode fazer mais nada”, diz Iraci de Oliveira.
Uma índia tem 17 anos. Ela conta que se prostitui para comprar comida.
Repórter: O que você faz aqui no asfalto?
Índia: Passear.
Repórter: Passear é o quê?
Índia: Procurar dinheiro.
Repórter: Como que ganha dinheiro aqui?
Índia: Fazer programa.
Repórter: Quanto você ganha a cada programa que você faz?
Índia: R$ 30, R$ 40.
Repórter: O que você faz com o dinheiro?
Índia: Fazer comida.
Repórter: A sua mãe sabe que você está aqui?
Índia: Sabe.
Repórter: O que ela diz?
Índia: Vai procurar dinheiro.
Repórter: Ela sabe que você faz sexo?
Índia: Sabe.
Outra menor guarani, do início da reportagem, tenta se recuperar do trauma de ter sido vendida pelo pai ao dono de uma olaria por R$ 2 mil e mais uma antena parabólica.
Repórter: E aí você foi para a casa deste homem? E o que você sentiu?
Índia: Senti medo. Só sabia gritar.
Repórter: E o que ele falava?
Índia: Que ia transar comigo e me abusou.
Nós procuramos o homem que teria comprado a menina, mas ele não foi encontrado.
A Índia, hoje com 15 anos, vive em uma casa de proteção ao adolescente. Ela diz que não quer voltar a viver na aldeia. Vai se dedicar aos estudos e quer ser professora. “Eu quero ser alguém na vida, ter uma profissão”, diz.
“Solucionando a questão das terras, a gente cria um ambiente favorável para diminuir essa situação de violência que acontece tanto dentro das comunidades como também contra os próprios indígenas”, aponta Marcio Meira, presidente da FUNAI.
E os guarani ainda mantêm a tradição das casas de reza. Seu Getúlio diz todos os dias que pede aos deuses para pedir proteção e paz nas aldeias.
Visite o site do Globo Natureza
Na região de Dourados, em Mato Grosso do Sul, na fronteira com o Paraguai, vivem índios guaranis kaiowás e terenas, que estão entre os povos mais ameaçados do Brasil. O Fantástico foi a uma das oito reservas criadas em Mato Grosso do Sul por volta de 1920 com o discurso de integrar a população indígena à sociedade. Famílias inteiras foram retiradas das áreas de origem e levadas para lá. Acostumados com muito espaço, os índios tiveram que se adaptar a uma nova realidade.
Só nas aldeias Jaguapirú e Bororó são cerca de 12 mil índios guaranis em uma área que fica praticamente dentro da cidade de Dourados. Falta espaço para plantar.
“Nossa dificuldade é para plantar. Tem pouco. Não tem casa boa. Não tem luz. Tem dificuldade até para comida”, lamenta a índia Élvia Araújo.
Mas o principal problema é a violência.
Mato Grosso do Sul tem a segunda maior população indígena do Brasil. Segundo o Ministério Público Federal, a taxa de homicídio entre os guarani-kaiowá do estado é de cem para cada 100 mil habitantes, quatro vezes a média nacional.
“Um índice superior ao do próprio Iraque. Você tem uma população submetida a um índice de violência extremo”, aponta o procurador da República Marco Antônio Delfino de Almeida.
A proximidade com os brancos trouxe para as aldeias muito mais do que um novo idioma. De carona vieram o álcool, a maconha, a cocaína. Até a droga mais devastadora do momento já chegou por aqui.
“Aqui está rolando de tudo, já. Crack, maconha e até cocaína”, alerta a vice-líder da aldeia, Leomar da Silva, vice-líder da aldeia.
Uma índia de apenas 14 anos diz que está acostumada a fumar maconha com os amigos.
“Quando nós fumamos cinco, bomba aqui. Gostei da maconha até a primeira vez. Quando chego alguém com maconha, eu fumo”, diz.
O consumo de álcool e drogas potencializa a violência. Quando a equipe do Fantástico estava na aldeia Bororó, a índia Márcia Soares Isnardi, de 21 anos, tinha morrido apedrejada. O corpo foi encontrado no dia seguinte na beira da estrada.
“Ela estava tomando bebida alcoólica na casa da mãe dela. E de lá ela subiu para cá. E acabou morrendo no meio da estrada”, lembra o cacique e tio da índia morta, César Isnardi.
Quem sobrevive aos ataques violentos não esconde a tristeza. A índia Lucilene levou uma facada no rosto, quando o marido chegou em casa drogado. “Meu marido me batia porque ele fumava maconha. Fumava e bebia. Fumava droga”, conta.
Nas aldeias não há nenhum tipo de policiamento preventivo. Mas as autoridades têm conhecimento do que acontece por lá.
“Esse tráfico de drogas é o carro chefe de uma série de outros delitos que são consequência: violência doméstica, furtos, roubos”, comenta Antônio Carlos Sanches, delegado da Polícia Federal.
Uma vez por semana, pais de família se unem e vão para as ruas em um patrulhamento comunitário na aldeia.
“Eu peguei um menininho com 14 anos, drogado, louco. O que vai acontecer com esse menor?”, questiona diz uma mulher.
Não muito longe dali, no município de Ponta Porã, as adolescentes indígenas são as principais vítimas da desestruturação familiar das aldeias. Na fronteira entre Brasil e Paraguai, no município de Pedro Juan Caballero, do lado brasileiro, há vários pontos de prostituição de adolescentes, inclusive indígenas. A Iraci faz parte do Conselho Tutelar de Ponta Porã.
“A nossa divisa é só uma rua. E os adolescentes das aldeias que vêm se prostituir sabem desse limite nosso de autoridade aqui. Atravessou para lá, o conselho não pode fazer mais nada”, diz Iraci de Oliveira.
Uma índia tem 17 anos. Ela conta que se prostitui para comprar comida.
Repórter: O que você faz aqui no asfalto?
Índia: Passear.
Repórter: Passear é o quê?
Índia: Procurar dinheiro.
Repórter: Como que ganha dinheiro aqui?
Índia: Fazer programa.
Repórter: Quanto você ganha a cada programa que você faz?
Índia: R$ 30, R$ 40.
Repórter: O que você faz com o dinheiro?
Índia: Fazer comida.
Repórter: A sua mãe sabe que você está aqui?
Índia: Sabe.
Repórter: O que ela diz?
Índia: Vai procurar dinheiro.
Repórter: Ela sabe que você faz sexo?
Índia: Sabe.
Outra menor guarani, do início da reportagem, tenta se recuperar do trauma de ter sido vendida pelo pai ao dono de uma olaria por R$ 2 mil e mais uma antena parabólica.
Repórter: E aí você foi para a casa deste homem? E o que você sentiu?
Índia: Senti medo. Só sabia gritar.
Repórter: E o que ele falava?
Índia: Que ia transar comigo e me abusou.
Nós procuramos o homem que teria comprado a menina, mas ele não foi encontrado.
A Índia, hoje com 15 anos, vive em uma casa de proteção ao adolescente. Ela diz que não quer voltar a viver na aldeia. Vai se dedicar aos estudos e quer ser professora. “Eu quero ser alguém na vida, ter uma profissão”, diz.
“Solucionando a questão das terras, a gente cria um ambiente favorável para diminuir essa situação de violência que acontece tanto dentro das comunidades como também contra os próprios indígenas”, aponta Marcio Meira, presidente da FUNAI.
E os guarani ainda mantêm a tradição das casas de reza. Seu Getúlio diz todos os dias que pede aos deuses para pedir proteção e paz nas aldeias.
14 comentários:
márcio meira, o maior canalha e maior cínico de todos os tempos. O mais perverso "gestor" público que já apareceu na história do indigenismo brasileiro.
O seu cinismo beira a psicopatia márcio.
ONGS isa, cti, inesc, cimi, coiab possuem as mesmas características do canalha márcio meira. DEUS salve os Povos Indígenas! Oremos!
A violencia esta em quase todas as terras indigenas do Pais, Dourados,Yanomami,cinta larga etc
E esse Presidente com a equipe do CGPIMA, fala que é falta de espaço nas aldeias de Dourados..
Eles so se esqueçe que o resultado da violencia lá é em função da bolsa familia (esmola do governo) que os indios trocam por droga e alcool..
Não tem é politica de segurança nessa Funai..
Gente que tristeza ao assistir o Fantástico.
Vcs viram a cara de PANELA do Presidente da FUNAI. Ia dizer o que? Ele nem sabe trabalhar com os índios....
E as ONG's gente, além de roubarem, será que sabem trabalhar com os índios?
Esse RILDER é um pobre coitado, que além de idiota, ainda é amante da "mulher mais linda da Funai", deve ser duro pra ele isso, não é?
Não deve sr fácil pra ele, engolir uma mulher tão linda......kkkkkkkkkkkk
Vamos deixar esse idiota de lado e nos preocuparmos com coisas mais sérias. Os índios estão desassistidos, isso sim que é preocupante.
Realmente é impressionante como tentam máscarar a realidade. Mais impressionante ainda é o cínismo das autoridades que em teoria deveriam protejer esses povos.
Decepção é o que sinto, e o mais, já foi colocodo acima pelos colegas.
Abs Mércio.
Olha, a questão de drogas, nao é da FUNAI pedimos, imploramos à direção da FUNAI para criar uma coordenação de promoção das comunidades com o proposito expecifico de tratar do assunto de consumo de bebidas alcoolicas nas aldeias e, consequentemente outras drogas. O consumo de entorpecentes nao é problerma de saude publica, o problema de saude publica é a dependencia a essas substancias, no momento anterior a ação da FUNAI seria impressidivel, verificar em seus quadros pessoas aptas e com vontade de tratar desse assunto, mas esse poderia ser o problemas: a coordenação nao seria politica e sim executiva e com um problemao na mao.
Mas devera ser abordada o assunto na aldeia, verificar na cidade de Dourados os segmentos que poderão ser usados para amenizar o problema e abrir a discussão no patio da aldeia com os indios e nao com meia duzia de lideres. Convoar reuniões rapidas, tratar da questão de consumo de bebidas alcoolicas e outras drogas.
Dar o passo, fazer as coisas primeiras e ter uma sequencia permanente. A abordagem coletiva tem de ser feita. Em Dourados pode-se procurar em alguma esqueina qque tem: um medico, um relicioso, grupos de mutua ajuda que possam auxiliar no controle das bebidas.
Tomara a Deus que dê ao Presidente da FUNAI, a capacidade de descer de seu pedestal e conversar com peões de trecho que saberao indicart o caminho a ser seguido para amenizar os problemas e, sempre lebrar que, o Feijao nao vai acabar com a fome do mundo, mas mesmo assim ha de ser plantando, pois, amenizará um pouquinho essa dor.
COMO NÃO É PROBLEMA DA FUNAI? CLARO QUE SIM!
SE ESTE PRESIDENTE NÃO TIVESSE FEITO AS MERDAS QUE TEM FEITO, COMO POR EXEMPLO: TIRAR A FUNAI DE ALGUNS LUGARES OU MSMO ENFRAQUECE-LAS, NÃO ESTARIA ASSIM NESSE CÁOS TREMENDO.
É CULPA DA FUNAI SIM!!!!
Se o presidente da FUNAI sabe que a solução é disponibilizar terras suficientes e exclusivas para os índios, por que desacelerou as regularizações fundiárias?
ENQUANTO ISTO, DESFILAVA POR ALGUMAS UNIDADES DEMOSNTRANDO COMO FOI BOM O DECRETO PARAS AS COMUNIDADES INDIGENAS, ATRAVES DE UM CONTRATO DA EMPRESA A3, O QUAL EFETUO GASTOS EM VALORES COM DIARIAS, PASSAGENS, HOTEIS ETCCCCCCCCCCCCCCCC
http://www1.folha.uol.com.br/poder/868656-funai-diz-que-pode-haver-confronto-com-indios-isolados.shtml
A Funai (Fundação Nacional do Índio) está monitorando grupos indígenas que vivem isolados perto da fronteira do Acre com o Peru.
A migração de grupos do país vizinho para o Brasil pode causar um confronto entre índios "como não se via há mais de 500 anos", diz o indigenista da Funai Artur Figueiredo Meirelles, coordenador da frente de proteção etnoambiental de Envira (AC).
Enquanto tiver indio brabo no mato
Meirelles e Familia ta com a boquinha garantida né..
Essas fotos ainda vai render muito..
O que a impressa não sabe, e eles vão liberando aos poucos..
“Solucionando a questão das terras, a gente cria um ambiente favorável para diminuir essa situação de violência que acontece tanto dentro das comunidades como também contra os próprios indígenas”, aponta Marcio Meira, presidente da FUNAI.
Analisando a frase acima, podemos passar a entender que dando terra, tudo estar resolvido, mas como: se as drogas já forma inseridas, a prostituição também segue na mesma linha. Posso crê para não prolongar o assunto, o que falta mesmo por parte do Grande conhecedor da causa indígenas Marcio Meira ou melhor desconhecedor, realmente falta É GESTÃO de atuação seria e responsável dentro das áreas indígenas, não só terra, fazer laboratório ou testes, bem como liberar Hidrelétricas só ira causar danos irreparáveis para as comunidades indígenas.
Sr. Presidente, procure olhar para dentro é mudar a sua posição de líder ser mais sábio na sua liderança principalmente nas escolha dos seus assessores, pois tem muitos nem ainda conhecem o indio.
Abraços,
onde estão os reposnaveis pelas Gestão de Proteção Social - DPDAS, ou ontigo DAS, assim como as CR e CTLs não funciona mais, criara uma Estrutura enorme para ficar Burocratica.
Isso é muita cara-depau !!!! e.....
Não existe coincidência na política e nas articulações da Funai.
Nesta gestão o pré-requisito é ser bandido e cara-de-pau.
Por isso vai a publico e afirma que falta Terra, mas a Gestão onde fica, pessoas nomeadas sem qualquer preparo tal qual a Senhora Arlete fora nomeadas outras tantas tb foram e nada fazem, pelo menos esta já esta fora, mas ainda falta muitos .
Não se trata de fatos isolados.
Procuraram isolar grandes Gestores para nomear apadrinhados politicos e que não conhecem das situações indigenas, Criaram Coordenações Regionais e Coordenações Tecnicas Locais, enxugando a maquina e inchando com despreparados, ainda afirma que os Postos Indigenas não executavam as suas tarefas.
Por isto precisam de Terra.
Algumas questões importantes como a situação dos índios em Dourados acaba perdendo importância ou sendo diluídas pelo acúmulo de rancor e ódio declarado à atual direção da FUNAI.
Pena!!! O blog do Mércio, que tanto tem servido ao indigenismo corre o risco de virar uma central de fofocas, ou uma destilaria de veneno que faria inveja à mais apta das cascavéis.
Ora, Senhores e Senhoras, em que pesem as arbitrariedades, os desmandos, a desumanidade e até incompetência da Direção atual da FUNAI, todos nós indigenistas sabemos que os problemas relatados na reportagem sobre os Guarani em Dourados veem de longa data.
Os Guarani já foram vítimas de todos os tipos de política que se possa imaginar. Diferentes visões de indigenismo desde o rondoniano clássico passando pelo cimista messiânico e até o acadêmico e o ongueiro já fizeram suas experiências por lá, sempre com resultados pífios.
E isso só pra falar na história recente desse Povo Guerreiro.
Fossemos nós, provavelmente já estaríamos extintos ou assimilados, mas eles, os Guarani e Kayowá, resistem.
Não tirem o foco do problema real centrando fogo nas políticas públicas do Governo Lula em relação aos índios. Certamente foi o pior período para o indigenismo, e isso justamente por uma razão: querer reinventar a roda. Tudo nos moldes do "pela primeira vez na história desse país".
Afinal, falta mesmo é continuidade nas ações que deram certo no passado. Cada gestão vê o problema como algo novo, e sem olhar o passado, a experiência acumulada, vai atabalhoadamente em busca de realizar novos experimentos indigenistas e indigetos com esse povo já tão sofrido.
Que tal postarem algumas idéias concretas que auxiliem na resolução desse problema.
Ah! Esquecí de uma coisa: vão me chamar de inocente, idiota, pelego, qualquer coisa do tipo, e assim continurem deixando o problema real de lado. Mais uma vez, é claro.
Pena! pena mesmo!!!
Só pra concluir: FORA MÁRCIO MEIRA!!!
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