sexta-feira, 13 de maio de 2011

Drops indigenistas -- 23


1. A pergunta que não cala: De onde vem o pouquíssimo interesse na questão indígena brasileira na atualidade? Nem na Semana do ìndio houve tão pouco interesse em mostrar o que está acontecendo no Brasil em matéria indígena. A imprensa demonstra interesse pela questão Belo Monte e demais hidrelétricas, pelo Código Florestal, pela expansão das mineradoras na Amazônia, pela entrada de drogas vindas de países limítrofes, até pelos debates entre ONGs ambientalistas (internacionais, em especial) e os projetos desenvolvimentistas. Quanto a índios, nenhum jornal fez qualquer matéria sobre as aldeias que poderão vir a ser impactadas por esses empreendimentos. Algo aconteceu nos últimos anos que fez arrefecer o interesse nacional para com os povos indígenas. E a presença de figuras hollywoodianas pela Amazônia suscita flashes mas também desconfiança.

2. Houve muita agitação indígena em Brasília na primeira semana de maio. Não somente aconteceram passeatas de índios do Acampamento Terra Livre, como diversas comitivas indígenas independentes circularam pelo Congresso Nacional pedindo mudanças na FUNAI. Pela primeira vez um documento do Acampamento Terra Livre, que há 8 anos faz demonstrações na Esplanada dos Ministérios, pediu claramente a mudança na FUNAI e no Decreto de Reestruturação, apesar de o CIMI, que patrocina essa manifestação, estar apoiando a atual direção do órgão indigenista. Em reunião no Palácio do Planalto com diversos ministros de áreas que impactam ou se relacionam com os povos indígenas, os índios pediram a mudança na FUNAI e ouviram do ministro Gilberto Carvalho que deveriam desistir disso, pois a presidente Dilma nomeia quem ela quer. Por outro lado, circulam rumores de que dois índios, Marcos Terena e Adão da Providência, estão cogitados para presidir a FUNAI.

3. Os índios Xavante da Terra Indígena Maraiwatsede, da região leste de Mato Grosso, resolveram tomar nas próprias mãos o processo de desintrusão de suas terras. Desde dezembro do ano passado o STF determinou que não havia mais apelação possível para a permanência de invasores dessa terra indígena que fora homologada ainda no governo FHC e fora parcialmente retomada pelos índios no primeiro governo Lula.
Maraiwatsede é uma terra reconhecida por todos os méritos legais como indígena. Ela tem cerca de 165.000 hectares, porém é a terra mais invadida por fazendeiros grandes, médios e pequenos. Os Xavante ocupam menos de 30.000 hectares. A FUNAI e o INCRA têm obrigação de proceder a esse desintrusamento, já há muitos estudos a esse respeito e diversas alternativas para realocar os pequenos posseiros lá incrustados. Como nenhum dos órgãos havia dado sinais de ação, então os Xavante foram à luta! E têm o apoio de seus compatriotas de outras terras indígenas. A situação na região é tensa demais.
 ...
Veja a postagem completa em merciogomes.com/drops-indigenista/23

19 comentários:

Anônimo disse...

Quem são os responsáveis por isso tudo ?
O Vaticano ? O Governo ? A FUNAI ?
O Judiciário ? O Legislativo ?
O Estado de Mato Grosso ?
O Blairo Maggi ? O Ministério Público ? A OPAN ? Os antropólogos ? Os políticos regionais ? Os fazendeiros ?
O BNDS ? O PAC ? O PNUD ? O Banco Mundial financiador ? O Banco Interamericano ?

Se acontecer mortes quem vai ser responsável: as vítimas ?

ass. que merda hem.

Anônimo disse...

Isso não é política do Márcio Meira. Ele é serviçal !!! A intenção do novo bloco político nacional, a nova UBD "União Brasileira pelo Dinheiro", é acabar com os índios, e isso está acontecendo aos poucos.......Quem lucra por enquanto? a CTI, ISA, etc....

Anônimo disse...

http://www.24horasnews.com.br/index.php?mat=369031
14/05/2011 - 10h27
Funai não libera índia para ir à ONU criticar Belo Monte
Redação 24 Horas News


A Funai impediu o afastamento de uma socióloga indígena que iria a um encontro da ONU (Organização das Nações Unidas), no qual criticaria a usina hidrelétrica de Belo Monte, a ser construída no rio Xingu (PA).

Azelene Kaingáng, filha de indígenas e funcionária da Funai em Chapecó (PR), falaria, nos dias 17 e 19 deste mês, no 10 Fórum Permanente da ONU sobre Questões Indígenas, em Nova York (EUA). Anual, esse é o principal evento da entidade em relação ao assunto.

Azelene foi a todas as edições, com as despesas pagas por organizações não governamentais internacionais. O mesmo aconteceria agora....continua no link

Anônimo disse...

Caros colegas,
Vocês sabiam que o Gustavo, Presidente da ANSEF que deveria se empenhar em prestar apoio aos associados que se encontram em situação indefinida nas coordenações Regionais e nas Locais, principalmente daquelas extintas. Alguém sabe dizer o que a ANSEF fez até a presente data? Não? Claro que sabem! A ANSEF patrocina almoço para os gestores da FUNAI com o nosso dinheiro sem ao menos nos consultar. Depois todos assumem cargos de DAS, o Gustavo é DAS 3. E pasmem! O Gustavo é a cabeça pensante do famoso grosseirão RILDER, aposto que não sabiam dessa. Pois bem, o presidente da ANSEF encontra-se me Ponta Porã em viagem a serviço por 10 dias, ajudando a administrar aquela Coordenação. O pior é que ele nem consegue administrar a ANSEF ou mesmo mostrar serviço na Associação. Então o que ele realmente faz lá? Enquanto os servidores ficam penando com as incertezas, perseguições, PAD e escanteados. Sofrendo com o ostracismo enquanto decidem o que fazer com a FUNAI e com a nossa vida, a ANSEF esbanja cegueira, incompetência, inutilidade, inercia, comodismo e acima de tudo incoerência. Foram eleitos para defender os interesses dos associados e no entanto, defendem os próprios interesses, os associados que se danem, fazendo o mesmo que fazem com os índios. Portanto, servidores sócios ou não, desfilar-se não resolve o problema, resolve tomar uma atitude de convocar uma assembleia extraordinária para definir o destino de quem fica na ANSEF, essa diretoria ESTÁ COMPROMETIDA ATÉ A RAIZ DO CABELO. Os índios não devem brigar sozinhos, precisam da nossa força, união e atitude e acredite a HORA É ESSA. Convocamos todas as ANSEF para se organizarem e entrarem em contatos umas com as outras e partir com destino a Brasília, com o objetivo de cobrar nossos direitos é nosso destino e vida que estão nas mãos desses que nada fazem por nós. Portanto é chegada a hora de tomarmos em nossas mãos as rédeas da responsabilidade, dignidade e moralidade. Isso que estão fazendo nada tem de moral e sim imoral e indecente. Estamos agindo igualzinho a eles. Vamos fazer e ser a diferença.

Sabatri disse...

Dificil,hein... Talvez o antropologo Mercio Gomes tenha uma alternativa mais satisfatoria para os funcionarios da FUNAI, que em seu site recebem frequentes ofensas morais. E nao apenas o admiravel antropologo, mas as bem sucedidas e moralmente admiraveis ONGs brasileiras. Talvez elas possam, a partir da singularidade de ses principios politicos, substituir a funcao social (que segundo alguns nao desempenham) da FUNAI no Brasil, ja que esta siginifica fracasso. Talvez as ONGs brasileiras possam abrir mais suas portas e a academia tambem, no que diz respeito ao campo de saber Antropologia,para as pessoas interessadas na questao indigena. Isso acontece? Ou sera que alguns simplesmente nao tem capacidade ou competencia, ou quem sabe nao seja azar mesmo, para atuarem no que diz respeito a questao indigena. A FUNAI tem trabalhado com parcerias e essas ofensas nao ajudam. A realidade indigena e muito mais complexa do que imagina o romatismo academico. Ainda que haja singularidades historicas e antropologicas dessa populacao, ha tambem um universo complexo.

Anônimo disse...

Pedro Machado e Álvaro Tukano trocam informações sobre estado da Funai e sua relação com os índios do Alto Rio Negro:
É Pedro. Não estamos conseguindo compreender a Propaganda do Governo "Democrático". Nós somos Chefes Tradicionais. Estamos cumprindo o nosso papel tribal, autêntico, sempre defendendo os nossos povos. Fomos alunos, professores, organizadores e criadores da FOIRN. É graça à nós que o Rio Negro tem Terras Demarcadas... Vocês foram os parlamentares e, tudo que temos no rio Negro, sem dúvida, se deve à nós mesmos. Realmente, o atual Administrador da Funai de São Gabriel da Cachoeira e outros estão de cabeça para baixo. A Funai só parece boa para quem a comanda, sem nexo, de maneira imoral, mentirosa, truculenta e cínica. A atual direção da FUNAI e/ou certas pessoas nos vêem como se fóssemos "cachorrinhos", índios "peladinhos" pegando os espelinhos, terçados e facas dos antigos funcionários mal pagos nas linhas de frente de atração. Passado pelos tantos processos de luta, realmente, não podemos e nem devemos fazer o que atual Presidente da Funai quer. Ele deve e sua equipe estão mentindo à Nação Brasileira, violam os Direitos Constitucionais que tratam de nossos povos. ÁT

Anônimo disse...

Pedro Machado sobre situação da Funai:

Álvaro,

Estou inquieto com fatos que estamos passando, a arbitrariedade da FUNAI voltou para década de 70, quando o Índio era tratado de uma forma aleatória. Na Funai de São Gabriel, temos duas divisões, os novos funcionários concursados, com curso superior, que mal chegaram começaram viajar para suas regiões, para suas cidades, ficar com suas famílias, está acontecendo até hoje. Será que as normas administrativas oscilam de acordo com o grau de intelectualidade? Eles podem ser grandes conhecedores teóricos de antropologia e indigenismo deste país, mas, entender de INDIO, compreender é outra história.Outro grupo é de antigos funcionários, que atualmente a maior parte está encostada,feitos carcaças sem utilidade, que nem se quer recebem um bom-dia vindo de coração do arbítrio João Carlos Figueiredo, coordenador substituto. Mas, eles são grandes conhecedores da área imensa e complexa e dos Povos Indígenas do Alto Rio Negro.
Eu já fui Administrador da FUNAI de São Gabriel da Cachoeira na década de 80, certamente em 87, nossa Administração era composta de 14(quatorze) Postos Indígenas-PINS, cujos eram: Yauaretê, Pari Cachoeira, Taracuá, Melo Franco,Querarí, São Joaquim,Anamuim,Santo Atanázio, Tunuí Cachoeira, Maturacá, Foz do Iá, Maiá, Foz do Maiá e Apaporis. A FUNAI, também cuidava da Saúde Indígena, eram tempos difíceis, mas funcionou, Roméro Jucá atual parlamentar pelo Estado Roraima, era Presidente da Funai, ele sempre atendeu nossas reivindicações, sua acessória era receptiva. Quando, em 2008 voltei à FUNAI de São Gabriel da Cachoeira,à pedido das Comunidades Indígenas da A.I do Balaio, existiam 09(nove) Postos de Vigilância e Fiscalização-PVF. O Decreto de nº 7.056 de 28 de Dezembro de 2009, que veio como Reestruturação da FUNAI, do atual Presidente da Funai e sua acessória, fez com que São Gabriel da Cachoeira que contém maior número de População Indígena, ficasse apenas com 05 Coordenadorias Técnicas Locais-CTL's, assim são chamados hoje, os que eram conhecidos como PVF. Ainda são duvidosos, porque até agora, nada foi oficializado. O coordenador substituto, através de MEMO.-CIRCULAR 005/GAB/CRRN/SGC-AM, de 25 de março de 2011, no item 3.1, focalizando: LOCALIZAÇÃO DAS COORDENAÇÕES TÉCNICAS LOCAIS,coloca 15 CTL's, desses 09 seria de São Gabriel da Cachoeira, tudo é jogo sem real praticidade. Eu me pergunto, onde está a FOIRN?A ORGANIZAÇÃO QUE NÓS FUNDAMOS, com tanta dificuldade na época. Um abraço, Pedro Machado.

Anônimo disse...

Pedro Machado, continua
Onde estão os líderes que tanto foram bajulados pelos antropólogos, sociólogos. FUNAI, não está mais ouvindo os indígenas; é, voltamos na época de ditadura? A Fabiana Melo, grande acessora do Presidente, sumiu. Última vez que veio, foi para trazer a interventora Ledi da Silva, uma funcionária da FUNASA, será que a FUNASA está transparente nos seu atos administrativos? A interventora invadiu até na vida pessoal de alguns funcionários da época e prometeu uma administração próspera, transparente e muitos recursos para administração e CTL's. Queria até hospedar os indígenas Yanomami no hotel, não que os yanomame não possam se hospedar no hotel, verificou-se que ela não tinha noção do queria fazer; distribuiu combustível (gasolina, óleo 2t) e rancho para os indígenas que naquele período se encontravam aqui; prometeu para o indígena Domingos Barreto a cadeira de coordenador, ele seria o futuro Coordenador e depois sumiu. Será que ela já pagou as contas que ela contraiu na praça de São Gabriel? Se já pagou, por que a FUNAI de Brasilia não enviou dinheiro antes? Porque antes da dita intervenção Funai/Brasilia só enviava crédito, isso é negócio ou jogo frio? Se a Funai de São Gabriel não estava bem por que a acessora do presidente Fabiana não orientou? Pois ela constantemente veio à São Gabriel da Cachoeira. O Projeto TERRITÓRIO CIDADANIA INDÍGENA DO RIO NEGRO, que Fabiana tanto fez reuniões, seminários e outros realizados em Barcelos, Santa Isabel do Rio Negro e São Gabriel da Cachoeira, até agora não fluiu nada na realidade, não tem nenhum resultado, o PAC do Projeto TERRITÓRIO CIDADANIA INDÍGENA DO RIO NEGRO empacou. Bem, meu primo Álvaro, no próximo relato falarei mais, como por exemplo: ISA< INSTITUTO CHICO MENDES.

Anônimo disse...

BRASÍLIA — A Comissão de Trabalho de Administração e Serviço Público
aprovou na quarta-feira (11) o Projeto de Decreto Legislativo 2393/10, do deputado licenciado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), que susta os efeitos do Decreto 7.056/09, que criou o Estatuto e o Quadro Demonstrativo dos
Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas da Fundação Nacional do Índio (Funai).
O relator, deputado Walney Rocha (PTB-RJ), recomendou a aprovação da proposta. Rocha afirmou que, por força de compromisso internacional assumido pelo Brasil, o sistema administrativo a proteger povos indígenas não pode ser alterado sem haver consulta às respectivas lideranças.

VEJA: http://www.dci.com.br/Comissao-aprova-projeto-que-susta-reestruturacao-da-Funai-5-373441.html

Anônimo disse...

Caros parentes,

É amigos índios, a Fabiana Vaz de Melo nas Coordenações que ela passou prometeu mundo e fundos, e literalmente deixou as unidades no fundo do poço, tais como: Manaus e São Gabriel da Cachoeira. E agora? O que ela fará com a Coordenação Geral? É nas mãos dessas pessoas que estamos entregues. Isso é indecente, imoral e acima de tudo ilegal. Na música de Roberto Carlos diz que engorda, pura verdade os bolsos deles estão obesos.

Anônimo disse...

Gostaria de tirar algumas duvidas

Anônimo disse...

Sr (a) Sabatri.
As críticas são todas procedentes !!!
O que não ajuda é o que que as ONGs e a atual gestão estão fazendo: dizimando os Povos Indígenas e ganhando muito $$$......Estão a serviço do seu próprio bolso....

Anônimo disse...

Caro anonimo das 14 de maio de 2011 21:45, deixa o cara da ANSEF trabalhar, atenha mais consideração, não tenha inveja por ele ser amigo do rilder e ter um DAS 3, qual o problema.

Anônimo disse...

Caro colega que postou um comentário no dia 16 de maio de 2011 às 20:49, Você equivocou-se quando disse: Não tenha inveja por ele ser amigo do Rilder e ter um DAS 3, qual o problema. Qual o Problema? O problema amigo, é que um representante de Associação ou Sindicato não pode permanecer em cima do muro e ele foi eleito pra defender os direitos dos sócios e até a presente data a ANSEF nada fez de concreto em prol dos servidores associados. Imparcialidade é o mínimo que desejamos de um representante nosso. O comprometimento com uma das partes, já é no mínimo incoerência. A palavra ética tão em uso atualmente lhe diz alguma coisa? Para mim significa muito. Se não temos condições de arrumar a casa, ao menos vamos arrumar nossa Associação. E outra coisa, não é apenas Gustavo que tem DAS. Quase ou toda a Diretoria exerce (função de confiança), Isso por si só já diz muito. Como podemos esperar de uma diretoria onde 80% fazer parte do quadro de Confiança. Ele pode exercer o quiser amigo, desde que não venha a atrapalhar a defesa dos associados. A palavra inveja não cabe no contexto. Se não entendeu, dê uma lida no Estatuto da Associação e no significado do cargo de Função de confiança. Entendeu agora? Boa noite!

Anônimo disse...

amgo, se o Gustavo é amigo ou não do Rilder, não que dizer que o mesmo compartilhe com determinadas atitudes, o mesmo pode estar sendo pessoa chave para custer determinados conhos politicos para ANSEF.
Se voce acha preparado para atuar, então tome uma atitude e passe a compor uma chapa.

Anônimo disse...

Caro postante acima, ou você tem uma mente lerda ou se faz de lerdo. Não estou criticando a amizade entre Rilder e Gustavo. Isso nada tem haver. Falo de postura, subterfúgio, inércia, atitude, principalmente ética. Falo de objetivo ou finalidade. Falo de fazer algo de concreto e transparente, falo de comunicação. Gostaria que algum associado a nível nacional, um apenas que tenha recebido uma carta ou comunicado do que a ANSEF anda fazendo diante de tantas atrocidades. Logo no início chegou uma carta aberta, após isso, nada, nada e nada. (Alguém recebeu algum comunicado da ANSEF procurando saber qual a real situação (atual) das extintas) ou mesmo das ativas? Alguém recebeu comunicado da ANSEF comunicando as providências adotadas com relação a todas essas atrocidades com relação aos índios e servidores. Podem perguntar por que os índios, não é? Sem índio não existiria a tal Associação Nacional dos Servidores. Pelo jeito você não leu o Estatuto da ANSEF, procurou saber o que significa exatamente Função de Confiança ou onde a ética é aplicada e requerida ou exigida. Por favor , faça uma leitura ou pesquisa sobre tudo isso e depois pode se passar por sabichão. Engraçadinho. A amizade não se mistura com o profissional, embora possamos ser amigos e profissionais, mas cada coisa no seu devido lugar. Você deve saber que ainda não chegou o período de nova eleição e a coisa não funciona apenas em formar uma chapa, lembre-se que existem associados, daí presume-se que você nada entente.

Anônimo disse...

Caros amigos da FUNAI,

Lamentavelmente esse espaço tão dinâmico e de certa forma, de grande interesse a Nós servidores da Funai e ao Indigenismo Brasileiro, pois, expressamos nossos sentimentos e críticas sobre a atual gestão, visto que, aqui podemos comentar sem perseguição; está sendo utilizado com viés pessoal, em especial à ANSEF e RILDER.
Oras, são pessoas que não merecem tamanhas manchetes, não gozam do prestígio dado, então, para que trazê-los no foco da notícia, quando não são notícia e ademais, de nada acrescenta.
É lamentável buscar informações acerca da FUNAI, de interesse contundente e, por conseguinte, deparar com a figura dos intrusos de pouca valia nesse cenário. Vamos divulgar e comentar aquilo que é pertinente ao Indigenismo, em especial à FUNAI.
DESCULPAS, está difícil aturar noticiário repetitivo de ANSEF/RILDER, não merecem!
Abraços a tds.

Anônimo disse...

Da Denominação, Sede, Finalidade e Duração: Art. 1o - A Associação Nacional dos Servidores da FUNAI - ANSEF, entidade de caráter reivindicativo, cultural, recreativo e assistencial, representativa dos funcionários da Fundação Nacional do Índio, é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, de duração indeterminada, com sede e foro do Distrito Federal e atos constitutivos registrados no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, fundada em 05 (cinco) de junho de 1984.

I - promover a aproximação e o congraçamento dos servidores da FUNAI, através de atividades de interesse coletivo, recreativas, sociais, artísticas, culturais e desportivas;

Compete ao Presidente da ANSEF:
II - representar a ANSEF em juízo ou fora dele, estabelecer e manter relações oficiais, com a direção da Fundação, com os poderes públicos, bem como com associações congêneres e entidades privadas, firmar ajustes, contratos, acordos ou convênios de interesse da ANSEF, vedada a delegação de poderes, excetuada a outorgada de mandato com poderes “Ad-Judicia”;

O Presidente da ANSEF esta justamente fazendo o que lhe compete.

E VC FAZ O QUE?

Anônimo disse...

Augusta,

Ao postante do dia 19 de maio de 2011 às 18:35, Todo mundo conhece o papel da ANSEF, porém continuo questionando: Alguém está aplicando ou fazendo valer o que consta no Estatuto? Pode ser até que esteja, todavia de forma equivocada. Não vejo em que os servidores estão sendo apoiado pela ANSEF. Os índios precisam de ajuda, e estão passando necessidades em Brasília, lembrando que: Existe ANSEF por que existe FUNAI e principalmente por existir índios. Se a FUNAI não pode ou não quer apoiar os índios em sua luta justa e limpa, que, aliás deveria ser de todos nós servidores, estão escondidos e a ANSEF fica com medo atér de dizer que comprou comida para matar a fome de alguém – Estão com medo até de falar com os índios. Lembrando que os recursos constantes nos cofres da ANSEF são dos servidores e os servidores também serão beneficiados com a luta, uns pode até gostar por se encontrar numa situação cômoda, ao menos devemos solidariedade àqueles que foram vilmente prejudicados. Vamos ajudar os índios, se mata a fome de animal e por que não de seres humanos. Enquanto muitos sofrem a ANSEF tem recursos para fazer festas e comemorações. Aliás, não sei por que tanta defesa em nome do Gustavo, ele é o presidente, mas quem manda mesmo é a Hilda. Votamos em um que até agora não assumiu ou desempenhou seu papel, na realidade quem apita mesmo como presidente é HILDA. Hilda manda alguém usar o nosso recurso para fazer algo humano, ajudar os índios que estão na luta a matar sua fome, ninguém pode responder processo por um ato de caridade, tão pouco vocês perderão os DAS. Aliás, não sabia que Gustavo tinha DAS 3, obrigada pela informação. Não estou chamando atenção para a ANSEF, ESTOU CHAMANDO ATENÇÃO DELA PARA FAZER ALGUMA COISA. É um puxão de orelha.

 
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