Mais uma vez a grande figura de Álvaro Tukano, memorando líder indígena do povo Tukano, do Alto Rio Negro, um dos primeiros indígenas a levantar a bandeira da crítica indígena ao sistema político brasileiro, bem como sobre a participação indígena na vida brasileira, vem a público lançar suas reflexões sobre o momento atual.
Esse texto foi escrito a propósito de um debate com um patrício Tikuna e questões relativas ao comportamento de jovens indígenas naquela região. Daí o tom de "vamos tratar de coisas importantes..."
Com a palavra... Álvaro Tukano
__________
Vamos esquecer da parada...A nossa rede de comunicação não é para tratar de assuntos particulares, sem nexo. Temos que analisar, sim, o quadro caótico de Saúde Indígena que enfrentamos de Leste a Oeste, Norte a Sul; o abuso de poder da PF que invade as casas de noite para prender as lideranças indígenas tradicionais quando defendem a demarcação de terra; o tráfico de drogas nas terras indígenas ou nas sedes municipais por onde os nossos são vítimas; dos líderes que são assassinados quase que diariamente e que deixam seus filhos órfãos, sem nada para comer, crescer e estudar; pela falta de escolas nas aldeias por onde os garotos estudam sentados por debaixo das árvores ou numas pequenas salas comunitárias; a falta de merenda escolar e transporte para os alunos.
Os líderes das organizações indígenas que se encontram nas bases, sem comunicação, merecem o nosso respeito. Os dirigentes das organizações e demais intelectuais que têm acesso à comunicação deveriam questionar os membros do CNPI que têm muito a ver com a Hidrelétrica de Belo Monte e outras negociações que acontecem para garantir os empreendimentos de grandes empresas construtoras, fora o avanço de monocultura e estragos que acontecem em Terras Indígenas.
Temos de questionar a presença da Força Nacional, inconstitucional, na sede da Funai, em Brasilia, DF, desde o mês de janeiro de 2010 até hoje. Temos que acompanhar os movimentos de centenas e centenas de lideranças indígenas contrárias à reestruturação da Funai - Decreto Nº 7.056, de 26.12.2009.
Os dirigentes da COIAB e outros lideres do Brasil, a meu modo de ver, têm que ter o comando político próprio e não estar no reboque do CNPI que esvazia as vozes de lideres importantes que conheçi nesses últimos trinta anos ou mais.
Como está OIT/169? Em que o movimento indígena avançou? Bolsa Familia? Cotas Indígenas nas Universidades, e etc?
Eu e outros companheiros que dirigimos o movimento indígena nas décadas de 1970 a 1992, ainda vivemos e merecemos o respeito. Por exemplo, me lembro do Pedro Inácio, Pedro Mendes, Paulo Mendes, Nino e outros líderes importantes do Povo Tikuna.
Vamos manter as tradiçoes: HOMEM É HOMEM e MULHER é MULHER! Será que vocês sabem como está a direção da Funai em Brasilia; as Administrações Regionais e Postos Indígenas?
Indo mais longe: Até quando vamos ver as tristes notícias de Guarani/Kaiowá, MS, e outros que continuam enfrentando garimpeiros, madeiros e pistoleiros?
Sim, temos que ser solidários com o cacique Raoni e outros lideres contrários à Hidrelétrica de Belo Monte; com dirigentes das ong´s sérias que estão ao lado do Raoni; dialogar com as novas lideranças para que continuam essa luta que não tem preço.
Temos que ser solidários com funcionários da Funai que estão sendo perseguidos pelo atual presidente da Funai, segunda a descrição.
Vejam a argumentação feita pelo Ministério da Justiça contra os servidores da Funai:
Senhor presidente, 1 - Como é de conhecimento de Vossa Senhoria, vêm ocorrendo várias manifestações com o intituito de pressionar o Poder Executivo a rever o Decreto nº 7.056, de 26.12.2009. 2 . O movimento denominado "Acampamento Revolucionário Indígena" além de representantes dos povos indígenas, conta com a participação de membros de sindicatos e outras organizações que apóiam o protesto contra o realinhamento da estrutura da FUNAI, e vem recebendo interferência direta de servidores dessa Fundação que, no horário de trabalho se deslocam para o citado acampamento na Esplanada, incitando a desordem, a ocupação de imóveis e agredindo autoridades, como no incidente ocorrido na última semana nas dependências do Senado Federal, relatado pelo Assessor Parlamentar deste Ministério. 3. Segundo informações colhidas, os servidores que estão atuando no acampamento são os seguintes: Ailton Farias da Silva; Guilhermo Carrano, Humberto Xavante; Jeremias Pinata´awe Psibobodawatre ( Xavante, vereador por Campinápolis/MT0; Roberto Cunha (servidor), Rogério Eustáquio de Oliveira e Wagner Salles Trann. 4 . Em face do exposto, e, considerando que tais condutas são incompatíveis com os deveres do servidor prescritos na Lei nº 8.112, de 1990, solicito a V. Sa. a adoção de providências, no sentido de determinar a instauração de procedimento disciplinar, objetivando a apuração dos fatos e a aplicação das sanções cabíveis aos faltosos. Atenciosamente. RAFAEL THOMAZ FAVETTI - Secretário-Executivo, JM. Memorando nº 260/SE. Em 11 de maio de 2010. Esse Ofício foi encaminhado ao Senhor MÁRCIO AUGUSTO FREITAS DE MEIRA, Pres. Funai.
Enfim, sou testemunha como os Chefes Indígenas foram tratados nessa gestão. Eles ficaram deitados no chão do porão, no mesanino, no corredor e pegaram gripe e passaram as extremas necessidades.
Uma pessoa morreu no porão da Funai. A nova equipe da Funai fazia conta que não via os meus irmãos. Foi muito triste...
No Acampamento, mais de 200 guerreiros foram retirados a força pela PF, Força Nacional, BOPE, PM e Cavalos. Mais de 1000 militares...O MJ mandou derrubar as árvores que davam a sombra aos nossos parentes.
Pelo resto do Brasil, os índios enfrentaram a Força Nacional e outras milicias armadas, poderosas. Eis o problema centra. Portanto, meus parentes, o ÌNDIO está maltratado mesmo! Temos que fazer a pressão política em cima de nossos Governadores, Senadores, Deputados Federais, Deputados Estaduais e Distritais em quais VOTAMOS nas eleições passadas.
Temos que chegar a Presidente da República para dizer todas essas atrocidades. Os dirigentes dos movimentos indígenas tem que processar a FUNAI e FUNASA, porque o negócio está.
O que diria o Marechal Cândido Mariano Rondon se estivesse vivo a respeito da presença das Ong´s na Funai, das manipulações e falsidades ideológicas, a presença de certos funcionários do órgão que nem gostam de índio.
Agora mesmo para entrar é uma burocracia - só pode entrar com a autorização do Presidente da Funai, dos Diretores e funcionários que, as vezes, nem conhecem os problemas incríveis que enfrentamos nas bases.
A Portaria da FUNAI está vergonhosa!
Álvaro Tukano.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
45 comentários:
e isso ai Alvaro, valeu irmao, temso que reagir em massa. Olha pessoal, ao invez de falar do Claudio Romero, porque vcs nao falam do Aluizio Azanha, esse aventureiro maconheiro, viciado e mal carater que esta de passagem pela Funai fazendo o maior estrago, tudo isso comandado pelo seu pai Gilberto Azanha que tambem nao passa de um mau , que curriculum esse azainha tem para ocupar um cargo desse na Funai pilantra ongueiro pituxa da Auxiliadora.
nos vamos reagir voceis vao ver aguardem
Kabiuna
Valeu Álvaro!
Sempre presente e atuante na defesa dos Povos Originários, guerreiro veterano, sempre com a verdade na ponta da língua doa a quem doer!
O Memorial é dos Povos Indígenas, companheiro, sou testemunha de sua coragem e de sua bravura, lutando para manter o espaço sem recursos, varrendo o chão por conta própria, conferindo pessoalmente cada tijolo a ser usado na reforma, cada nota a ser assinada, nunca utilizando o telefone para questões pessoais (ou que não dissessem respeito à defesa dos Direitos dos Povos Indígenas). O Memorial é um espaço dos Povos Indígenas Brasileiros, já que "Funai não existe mais" e Sobradinho virou Madrassa do Neoliberalismo Indigenista ("indigenista", não e nunca indígena), aquele é o único espaço no DF destinado aos indígenas.
A sua resistência, mesmo exonerado, tocando o Memorial até o último segundo (ver Jornal da Comunidade, Brasília, semana de 5 a 13 de fevereiro de 2011), há de ser lembrada por seus parentes.
Álvaro, meu amigo, sou testemunha do seu espírito público e republicano, de sua coragem, da sua rebeldia, de sua resistência e de sua lucidez. Os mediocres nos odeiam, Álvaro, sempre tentarão nos perseguir. Mas a coragem de companheiros como você nos inspiram a continuar na luta.
Continue nos inspirando, amigo, com coragem, lutando a boa luta.
Um Grande Abraço,
assinar aqui seria expor terceiros, mas você sabe quem lhe manda essa força.
Muita Força e Muita Paz!
AS PERSPECTIVAS PARA A JUVENTUDE INDÍGENAS DENTRO DE UM CENÁRIO PÓS-DECRETO 7056/09 E DOMINADO PELAS ONGS AMIGAS DA FUNDAÇÂO NACIONAL DO EMPREENDOR
"o estudo encontrou índices exageradamente elevados em um conjunto municípios, que têm um fato em comum: a totalidade ou a maior parte dos suicídios aconteceram nas populações indígenas, principalmente entre os jovens.
Em 2008, dos 17 suicídios que aconteceram em Amambai (MS), 15 foram de indígenas, sendo 9 suicídios juvenis. Em Dourados, também no Mato Grosso do Sul, foram registrados nesse ano 25 suicídios, sendo 13 de indígenas, dos quais 8 de jovens.
No estado do Amazonas, se destaca o município de São Gabriel da Cachoeira, onde em 2008 aconteceram 9 suicídios, todos de pessoas identificadas como indígenas, das quais 7 situados na faixa etária jovem. Tabatinga vem na sequência com 14 suicídios, sendo 9 indígenas, dos quais 5 juvenis.
Em 2009, foram registrados casos de suicídios indígenas em 12 das 27 UFs. Dessas, quatro se destacam com mais de um caso: Mato Grosso do Sul, com 54; Amazonas, com 27; Roraima, com 9; e São Paulo, com 2.
Mato Grosso do Sul e Amazonas juntas concentraram 81% do total nacional de suicídios indígenas registrados.
Estimativas realizadas a partir de dados de população da Funai e do número de suicídios indígenas registrados pelo Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, a taxa nacional de suicídios indígenas chegaria a 20 para cada 100 mil indivíduos (quatro vezes a média nacional).
Nos dois estados onde foram registrados 81% dos suicídios indígenas, as taxas de suicídio adquirem proporções trágicas: o Amazonas apresenta uma taxa de 32,2 suicídios por cada 100 mil indígenas (seis vezes a média nacional); e o Mato Grosso do Sul uma taxa de 166 suicídios por cada 100 mil indígenas (mais de 34 vezes a média nacional).
Tomando especificamente a população indígena jovem, as taxas alcançaram a esfera do absurdo, sem comparação no contexto internacional: 101 suicídios para 100 mil indígenas no Amazonas; e 446 para igual valor no estado do Mato Grosso do Sul.
Desta foram, entendemos ser necessário e urgente uma rápida revisão das políticas e ações implementadas, especialmente no Mato Grosso do Sul, onde ao longo dos últimos oito anos foi aportada parcela significativa de recursos federal, estadual e de agencias do Sistema Nações Unidas, entre outros.
Não basta distribuição de cestas básicas. Enquanto o direito a terra não estiver solucionado, especialmente no Cone Sul do MS, onde estão os municípios com maior concentração indígena e onde a violência alcança índices alarmantes, dificilmente o quadro de violência ai registrado será diferente nos próximos quatro anos".
DADOS DO "MAPA DA VIOLÊNCIA 2011 - OS JOVENS DO BRASIL" COMPILADOS PELO ANTROPÓLOGO RICARDO VERDUN
Até quando iremos assistir o despreparo desta cupula...
MPF cobra explicações sobre situação de xavantes em MT
Da Reportagem
Um dia após a Força Nacional de Saúde anunciar que diagnosticará a saúde da população xavante na região de Barra do Garças e Campinápolis (a 658 km de Cuiabá), o Ministério Público Federal (MPF) divulgou ontem que está cobrando informações a respeito da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), da prefeitura de Campinápolis e da organização não-governamental (ONG) Nossa Tribo.
O atendimento à saúde dos xavantes está sendo investigado devido à situação de calamidade envolvendo a pouca estrutura disponível. Relatório da Defesa Civil do Estado sobre a Casa de Saúde Indígena (Casai) em Campinápolis denuncia paredes mofadas, colchões velhos jogados no chão e banheiros em péssimas condições para uso.
Paralelamente, desde janeiro, técnicos da Sesai apuram a situação – há informações sobre a morte de crianças indígenas por desnutrição e até falta de medicamento – e trabalham na reestruturação do atendimento no Distrito Sanitário Especial Indígena Xavante (Dsei). Está prevista para esta semana a transferência das duas Casai do distrito para novos prédios.
Para cada responsável pela gestão, a procuradora da República Marcia Brandão Zollinger solicitou informações diferentes, mas todas devem ser entregues em um prazo de cinco dias após o recebimento da solicitação. Da prefeitura, o MPF cobrou uma prestação de contas das verbas federais destinadas ao atendimento à saúde indígena por parte da Secretaria Municipal de Saúde. O MPF quer saber quais órgãos prestam atendimento e quem são os médicos credenciados para o serviço.
Da parte da Sesai - órgão criado pelo Ministério da Saúde em 2010 para substituir a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) no tratamento à população indígena -, o MPF requereu relatório sobre as mortes de xavantes registradas na região, tal como sobre a interdição das Casai de Barra do Garças e de Campinápolis.
O pedido inclui uma relação dos órgãos que atendem as aldeias e os médicos à disposição. Para falar sobre o assunto, a reportagem tentou contato telefônico com a chefe-substituta do Distrito Sanitário Indígena, Ledi da Silva, mas, sem sucesso. Também responsável pelos cuidados à saúde indígena, a ONG terá de relacionar os profissionais de saúde contratados para lidar com o povo xavante.
FORÇA – De acordo com o anúncio feito pela própria Sesai ainda esta semana, o governo federal se comprometeu a enviar em breve a Campinápolis uma equipe da Força Nacional de Saúde com 29 profissionais, 11 carros, três motocicletas do Samu e uma carreta do Movimento Combate a Hanseníase.
Segue manifesto indígena na 163
BIANCA ZANCANARO
Da Reportagem/Sinop
O coordenador regional da Fundação Nacional do Índio (Funai), Sebastião Martins, reuniu-se ontem pela manhã com os indígenas que estão bloqueando a BR-163 desde segunda-feira, na região norte de Mato Grosso. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), que também participou da negociação, não foi possível chegar a um acordo e os manifestantes decidiram continuar com o bloqueio, por tempo indeterminado ou até que um diretor ou o presidente da Funai em Brasília apareça.
Durante todo o dia, os policiais rodoviários tentaram negociar com os índios para que a rodovia fosse liberada, pelo menos por algumas horas, para que as filas de veículos diminuíssem, porém, o grupo permaneceu irredutível e manteve o tráfego interrompido. Os motoristas de caminhões carregados com cargas vivas ou perecíveis estão sendo os mais prejudicados, já que animais estão morrendo de sede e alimentos, estragando. Apesar dessa situação crítica, ainda não houve conflito entre indígenas e motoristas. Os índios, que estão no local com arco e flecha, pedem a presença de um represente da Fundação Nacional do Índio (Funai) de Brasília para que se implante no município de Matupá uma unidade de coordenação técnica da fundação, que preste assistência à tribo, pois a coordenação mais próxima fica em Colíder, mais de 250 quilômetros de distância.
O bloqueio completa hoje quatro dias e o presidente substituto da Funai, Aloysio Guapindaia, determinou que o coordenador regional faça a negociação para a liberação da pista. Ele se embasou no Decreto 7.056, de 28 de dezembro de 2009, que diz que a coordenação regional poderá representar política e socialmente o presidente da Funai na região. Os ministérios públicos Federal e Estadual fixaram um prazo de 24 horas para a Funai dar uma resposta sobre a vinda do presidente da Funai ou de algum represente de Brasília para negociar com os índios.
Esse pedido foi devido ao iminente risco de conflito entre índios, caminhoneiros e moradores da região. Os representantes do MP pediram que o presidente substituto da Funai venha para Mato Grosso ou envie um substituto com poderes equivalentes para ouvir as reivindicações dos índios e negociar uma solução.
É ISSO MESMO KABIUNA (17 de março de 2011 23:31).
FALAR DE QUEM SEMPRE TRABALHOU PELA CAUSA INDÍGENA É MUITO FEIO, PURA INVEJA.
E AZAINHA? QUEM SABE DOS SERVIÇOS PRESTADOS DELE? E O PAI? E DODÔRA?
VOCES SABIAM QUE O MARIDO DE DODÔRA FOI CASSADO PELO CONSELHO MÉDICO? SERÁ PORQUE? VIROU UM EX-MÉDICO.
É TANTA SUJEIRA NA FUNAI QUE VAI SE LEVAR ANOS PRA LIMPAR.
RAPAZ, ESSES CARAS ESTÃO RICOS VIU....PQ ESTÃO COMETENDO TANTOS DESMANDOS!ONGS CHEIAS DE DINHEIRO. É DÁ PRA O CARA FICAR RICO DA NOITE PARA O DIA.
AGORA, FICAR CRITICANDO OS COLEGAS AO INVÉS DE TRABALHAR E LUTAR POR DIAS MELHORES.....É DEMAIS.
PODEM NÃO GOSTAR DE CLÁUDIO ROMERO, PODEM TER INVEJA E TANTAS COISAS MAIS, MAS AGORA, ESQUECER OS TRABALHOS FEITOS POR ELE EM PROL DOS ÍNDIOS, É MUITA INVEJA E BAIXARIA. DEIXEM O CARA EM PAZ. ELE NÃO É E NUNCA FOI SALVADOR DA PÁTRIA, O NEGÓCIO DELE É COM OS ÍNDIOS E ISSO, FEZ E SABE FAZER MUITO BEM. CONQUISTE ESTA CLIENTELA TAMBÉM, COMO ELE CONQUISTOU QUE VC IRÁ SE SOBRESSAIR. INVEJO...INHO...HEHEHEH
dois servidores da cupula estao pressos na aldeia Fontoura desde ontem indios karaja exigem o retorno da unidade em sao felix do araguaia e a saida do Coordenador de Palmas Cleso fernandes.
os indios Javaé da aldeia barreira branca estao com o coordnaor de Palmas preso na aldeia desde onte exigem a saida do mesmo da coordenação e o retorno da unidade funai naquela regiao.
pintasilva
A arrogância, o individualismo e a retórica dos leigos que se arvoram de “experts” em indigenismo, não permitem qualquer reação ao novo modelo, pois insistem em enfrentar desordenadamente os aliados da máquina do governo e tentam desqualificar burramente os poucos indigenistas e antropólogos, que ainda contam com o respeito e a confiança dos Povos Indígenas.
Excelente posição do Álvaro ,,,
Mas, na Funai de hoje...
Não sei o que é pior: se é essa gente que corrompe, compra e ameaça índios e servidores e técnicos ou....os servidores e ongueiros que se vendem por qualquer moeda, qualquer trocado !!!!!
Parentes Terena,
Não caiam na conversa da atual direção da funai. Marcar reuniões, marcar conversas com o atual presidente da funai e sua cúpula é pura perda de tempo e paciência.
Essa sempre foi uma tática deles, enrolar os índios com essas reuniões furadas e não cumprir absolutamente nada do que foi ou do que será acordado.
Eles ganham tempo com isso, por favor continuem na sua luta que é a mais justa de todas e vamos derrubar esse maldito decreto 7.056/2009.
Que contradição!
Os seguidores do meirianismo sempre alardeam para criticar a tetela dos índios que eles não são "relativamente incapazes"..... Entretanto, acusam servidores da Funai de manipular os indígenas como se esses fossem incapazes de se manifestar contrários a força brutal que os aniquila através do famigerado decreto 7056.
Os povos indígenas são realmente incapazes de suportar essa injusta co relação de forças sociais desiguais que os integra e assimila por baixo sem direitos aos usos e costumes tradicionais assegurados na constituição como povos diferenciados embora submetidos a interelações sociais desarominicas...
PERET, O CONTADOR DE HISTÓRIAS
José Ribamar Bessa Freire
A foto de aniversário, que me ...condições de um diálogo amistoso. Esse período ficou conhecido como “o tempo em que os brancos vieram nos procurar”. O próprio Peret descreve o processo de “pacificação”, no qual conseguiu conversar pela primeira vez com um deles, o mais aguerrido de todos.
Ele se foi no mês de março – tubyraçó no calendário karajá - o tempo em que começa a vazante. À família enlutada e aos índios, os nossos sentimentos.
P.S – Já havia preparado um texto sobre a chegada do presidente dos Estados Unidos Barack Obama ao Brasil, mas a morte de Peret me fez mudar o tema da coluna dominical.
Postado por Lucta Social às 19:20
Reações:
5 comentários:
Anônimo disse...
É professor Bessa, Peret certamente subiu leve,sem mágoas,como sempre viveu por toda sua vida. Mas os que ficaram aqui não tem essa capacidade. Cansei de vê-lo te pedindo ajuda.Você como conselheiro fiscal do Museu do Índio e "assim com os homens do poder" podia ter ajudado a reduzir um pouco sua dor de ficar dias inteiros sentado num canto do Hospital da Lagoa para tomar uma transfusão de sangue.Da falta de condições que teve que passar. Vimos também o retorno que o sr dava:que pediria as suas irmãs carmelitas para rezar pra ele.
Também temos tudo registrado; agora é tarde, não adianta escrever palavras bonitas.
Mas o importante é que os que ele mais amava sabe distinguir quem está por aqui pra usar os índios e enriquecer o bolso de dinheiro e quem está aqui pra orientá-los.
Lilian Maria da Aldeia de Camboinhas
20 de março de 2011 04:34
Anônimo disse...
Puxa,tinha José Ribamar como referência quando se fala em índios. Nunca pensei que ele era conselheiro fiscal e da turminha do Meira. É. É tudo farinha do mesmo saco e os índios que se lasquem.
Parece que a última referência se foi
20 de março de 2011 04:47
Anônimo disse...
Viva João Américo Peret. VIVA,VIVA,VIVA.
20 de março de 2011 04:49
Anônimo disse...
Pelo visto seu acompanhamento virtual é bem antigo. Nós, mais íntimos de João Américo Peret sabemos que ele não mexia em computador desde dezembro.
Você gosta mesmo é de dinheiro, de boas viagens, de boa fama.
Mas amizade é algo que não tem preço.
20 de março de 2011 06:03
Anônimo disse...
Uma vergonha nenhuma nota de falecimento no site da FUNAI. Que país é esse? Que governo é esse? Que presidente da FUNAI é esse que não tem respeito por toda uma história?
VERGONHA!
Tá chegando a hora.........
Vergonha!!! Isso é um absurdo, mas essa trupe vai ter o que merece.
Temos que ter calma e continuarmos a batalhar para que tudo isso termine.
Vamos conscientizar os índios dos malefícis que esses bandidos têm feito dentro da Funai. Os índios é que tem que acordar....E quanto aos bandidos da CNPI, são as piores representações, são índios urbanos e safados, não têm o direito de sacanear com os seus parenes da Base/Aldeias. (Vejam por exemplo: os representantes dos Potiguaras e dos índios de Pernambuco, são uma vergonha).
O CTI aí gente!
O playboi dos minérios agora substitui o lendário Claúdio Romero.
mensagem da terra sem CGU/TCU/MPF/ABIN e PF.
a presença do CTI na FUNAI de Márcio Meira parece corda de caranguejo. Tem papai, mamãe, filhinhos e amigos do coração em todas as instâncias. Só quem não vê é o governo e seus órgãos de fiscalização.
Nepotismo, tráfico de influência e convênios caracu onde a ong privilegiada entra com a cara e a FUNAI e os índios com o resto da terminologia.
ass: coração enterrado na curva do rio
ATENÇÃO MPF,CGU,TCU e Congresso Nacional; Por que não transformam o CTI em fundação pública ou autarquia? Seria melhor!
ass: Rato que arranha a Aranha
ATENÇÃO COIABI,
O GEF é para ong de branco, de preferência paulista bem criado. A CNPI sabe disso e vcs só reclamam tarde. Tarde demais. Deixem o CTI, o ISA, a TNC, a ACT e aliadas dar o tom das cartas. A vcs cabem as querelas. Vcs permitem, basta um docinho palmada não dói.... não é só a região amazonica que é terra indigena.
ass; Gerobaldo do sertão
Depois da caçada: Meira vai na frente e Alvaro vai atrás com o tucano, ,ou melhor, cutucano. E olha que carne de tucano é dura de cozinhar.Mas, tá na fritura e olha que tá chegando cozinheiro e provadores de todos os lugares.
ass: bico amarelo e preto quase sem pena.
Ságuas propõe criação de Frente Parlamentar de Apoio aos Povos Indígenas
O deputado federal Ságuas Moraes (PT) pretende instalar nos próximos dias a Frente Parlamentar de Apoio aos Povos Indígenas. Na sexta-feira (18.03), o parlamentar iniciou o processo de recolhimento das assinaturas dos parlamentares necessárias para a criação da Frente.
De natureza política suprapartidária, a Frente Parlamentar de Apoio aos Povos Indígenas nasce com o propósito de fomentar as ações em prol da defesa e da valorização da cultura indigenista; o aperfeiçoamento da legislação referente aos povos indígenas; promoção de políticas públicas para o desenvolvimento da cultura indígena, em especial a sustentabilidade socioeconômica; propor debates, simpósios, seminários e demais eventos; e apoiar as instituições que atuam nas questões indígenas.
De acordo com o regimento interno da Câmara dos Deputados, são necessárias 171 assinaturas de deputados para que a frente seja instalada.
Autor: Pablo Mundim
Fonte: O NORTÃO
"Exonerado o último antropólogo com cargo de coordenação na Funai, Elias Biggio, por não seguir as ordens do grupo que comanda a Funai 28 minutes ago."
ÚLTIMO NADA! E OS PUXA-SACOS LEVINHO E ARTUR, TAMBÉM SÃO ANTROPÓLOGOS.
O MPF NÃO TÁ MOLE NÃO!VEJAM O DOU 54 de 21.03.2011, SECÇÕES I,II e III.....Márcio Meira vai ter que se explicar em muitas coisas, dentre elas sobre as nefastas relações mantidadas entre a Vale Doce e os índios, coisas do então Procurador, Dr. Welinthon Mesquita, hoje , juiz?????
Não entendi a frase: homem é homem, mulher é mulher...... o que isso tem a ver com o assunto?
Outra coisa: reclamar que as crianças estão estudando em baixo das árvores. Bom, educação não é só escola. Aliás, uma aldeia pode ter uma escola de alvenaria muito bem construída mas seu conteúdo ser totalmente equivocado. Educação tem que ser para um diálogo intercultural. O prédio é o que menos importa. O atual modelo municipal e estadual de educação escolar é para destruir as culturas indígenas. É preciso que a FUNAI crie um outro modelo educacional, alternativo à escola.
Palavras ao vento: CHEGA. É preciso criticar a reestruturação mas com propostas concretas. Qual a alternativa ao atual decreto?
Eu digo que ele tem um problema central: trata a FUNAI como agência reguladora e não como órgão finalístico, executivo, cheio de termos como "acompanhar", "articular", "promover". Ou seja, os outros órgãos fazem e a FUNAI fica só olhando. É preciso mudar o decreto ( e a própria lei que criou a instituição) para que a FUNAI seja um "coordenador-executivo", ou seja: executa suas próprias ações e coordena as ações desenvolvidas por outras instituições, com vistas à integrà-las, promovendo as interfaces entre terra, cultura, meio ambiente, saúde e educação. Isso se chama "gestão compartilhada", diferente de ficar só "articulando e acompanhando".
Pereba !
Olha a ferida. A ferida é feia. Nessas horas cacique não critica cacique. Assim a gente sabe que acontece!Bem ou mal, nenhuma das gestões anteriores fez, em termos dedesmantelo,arbítrio,descumprimento, desrespeitos as leis emalefício aos índios do que a atual gestão.
Quanto ao decreto basta a sua ilegalidade em desrespeito as convenções 151 e 169 da OIT.
A FUNAI, mesmos com os seus defeitos, tem relevantes serviços prestados a causa indígena.
Além de muitos outros, podemos citar a demarcação e contribuição a fiscalização e preservação de quase 13% do território nacional, com parcos recursos, e discriminada pelo governo e pela sociedade em geral, como o são os índios pela sociedade hegemonica.
Pajé curador de pereba ruim
Essas ONGs e o CIMI se aliaram para retirar a Saúde da FUNAI, articularam discursos e pareceres até do Ministério Público. Os recursos passaram a ser via ONGs. Centenas de indígenas estão morrendo e muito dinheiro desviado e mal aplicado, sem falar nos que administrativos para as ONGs (até 20% ?). São 12 anos sofrendo péssima política pública de saúde.
Agora estão querendo prejudicar a FUNAI em si, usando e abusando.
E reprimindo e discriminando os indígenas entrarem na própria FUNAI. Isso tem que acabar.
Esse tal de GEF serve só pra pagar hotéis caríssimos pra Ongueiros, somas absurdas de consultorias....na proporção de 100 mil reais eles e 1 para os índios....
Estratégia para manter os índios calados até .....2014.....
No início da construção da UHE de Santo Antônio, indígenas sem contato foram avistados nas proximidades do canteiro de obras. Com a comprovação da presença de vestígios, uma liminar suspendeu os trabalhos até que fosse realizado um inquérito aprofundado pela Fundação Nacional do Índio (Funai); O orgão indigenista oficial se omitiu, Furnas ignorou a liminar e as obras prosseguiram. Os indígenas não foram mais encontrados e não sabemos se, por um tempo, conseguiram fugir ou se, em nome do progresso, mais um massacre foi perpetrado!
Bom, tem uma professia sobre obras nessa região e, tudo que é feito com o sangue humano, seja de indios, trabladores, bandidos, prostitutas nao vinga em coisa boa, sera que tem fundamento???
Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo,
à sombra do Onipotente descansará.
Direi do Senhor: Ele é o meu Deus, o meu refúgio,
a minha fortaleza, e nele confiarei.
Porque ele te livrará do laço do passarinheiro, e da peste perniciosa.
Ele te cobrirá com as suas penas, e debaixo das suas asas estarás seguros; a sua verdade será o teu escudo e broquel.
Não terás medo do terror de noite nem da seta que voa de dia,
Nem da peste que anda na escuridão,
nem da mortandade que assola ao meio-dia.
Mil cairão ao teu lado,
e dez mil à tua direita, mas tú não serás atingido.
Somente com os teus olhos contemplarás,
e verás o castigo dos ímpios.
Porque tú, ó Senhor, és meu refúgio.
No Altíssimo fizeste a tua habitação.
Nenhum mal te sucederá,
nem praga alguma chegará à tua tenda.
Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito,
para te guardarem em todos os teus caminhos.
Eles te sustentarão nas suas mãos,
para que não tropeces com o teu pé em pedra.
Pisarás o leão e o aspide;
calcarás o filho do leão e da serpente.
Porquanto tão encarecidamente me amou,
também eu o livrarei;
pô-lo-ei em retiro alto, porque conheceu o men nome.
Ele me invocará, e eu lhe responderei;
estarei com ele na angústia; dela o retirarei, e o glorificarei.
Fartá-lo-ei com longura de dias, e lhe mostrarei a minha salvação
Agora o MPF está na cola do "poderoso"(?) Márcio Meira. A cortina começa a se abrir. Denúncias e mais denúncias serão apuradas!Para aonde foram tantos recursos?Quantos apadriados foram beneficiados irregularmente? O que foi feito dos equipamentos, bens móveis e imóveis da fundação? E as atitudes incompatíveis do tal Rilder? E a prática flagrante do nepotismo e do tráfico de influência. Neste momento ninguém quer estar por perto. Ele está isolado.Sendo questionado a todo o instante. Brasil afora, estouram protestos, retenção de servidores nas aldeias,bloqueio de rodovias. Indios se deslocam em massa para Brasília.No Congresso Nacional reacende a discussão em torno da legalidade do decreto 7056/09. Tudo indica que desta vez ele e a sua turma vão sair do governo em situação pior do que das vezes passadas, como foi o caso da Funbel-PA e do Ministério da Cultura. Papai mensaleiro, Paulo Rocha não tem mais poder para protegê-lo, pode até ter dinheiro, mas nestes casos dinheiro não compra tudo. É melhor ele se explicar como corrompeu os membros da CNPI com recursos públicos, como desmontou as unidades regionais com base em um decreto questionado nas bases,pelos servidores, pelos índios e com projetos de suspenção tramitando na Câmara e no Senado? Para que gastou tanto dinheiro com seminários, oficinas e reuniões feitas para chegar a lugar nenhum? E as atitudes ditatoriais de colocar a Força Nacional na portaria da sede com direito a usar armas letais e a arbitraria invasão noturna e sem mandado judicial do antigo Núcleo de Apoio Local de Barra do Corda no Maranhão? E o que Rilder fez em Goiania? E o que o citado chefe da logistica fez com o patrimônio móvel (aviões) da fundação e os contratos de manutenção de tais equipamentos.E quanto a presença privilegiada do CTI, do ISA, da TNC no órgão indigenista? E o que ocorreu na conhecida CGPIMA em termos de ilegalidade, improbidade administrativa e assédio moral e psicologico sob os servidores do quadro, técnicos capacitados e preparados, substituidos por ongueiros, indicados dos amigos dos amigos. E os recursos passados pelo técnico do CTI para a própria ong Fruta "podre"? Só um incêndio os livraram da constatação de todas estas ocorrências.....
ass: Apinin Udjudi
Valeu Alvaro Tukano!
Voce falou na hora certa! Márcio Meira está isolado...o MPF o investiga, a CGU e o TCU estão abarrotados de denúncias de irregularidades administrativas, os parlamentares o questionam, os índios das aldeias querem vê-lo pelas costas, os membros da CNPI correm dele como o diabo corre da cruz, os antigos aliados se escondem. Triste sina de um paraense com cara de pinoquio.
Arara Azul.
A CGPIMA tá fazendo progresso nos programas de troca-troca : olhem o link:
http://migre.me/4626l
SE tem dinheiro? pra onde foi?
"A Funai não tem pessoal, mas tem recursos”,
...planos para cadastro de famílias para acesso a benefícios sociais, como aposentadorias, entre outros, e projeto para acordo com prefeituras para pontos de venda de artesanato.....
A antropóloga da Coordenação Geral de Gestão Ambiental da Funai, Maria Janete Albuquerque Carvalho, afirmou, por e-mail, que a aldeia recebe apoio às atividades produtivas, que garante sementes e insumos. Sobre o programa de infra-estrutura, que prevê construções, disse que "tiveram início e estão tendo continuidade, entretanto, enfrentamos problemas técnicos e jurídicos para a sua total execução"
ta vendo, tem pessoas trabalhando, e não efetuando passeio para participar de um treinamento que nunca sera pregoeiro, Sr. Hilder e o seu escodeiro Gustavo da Ansef, que não larga do pe um do outro
Companheiros,
Daqui pra frente se a FUNAI depender do congresso nacional, aí coitada! Chica Picanço sai da Diretoria de Administração e vai para a Assessoria Parlamentar. Fundação do Samba do Crioulo Doido.
TORTURA, GENOCÍDIO E TERRORISMO DE ESTADO, A SERVIÇO DE EMPREITEIRAS, CORPORAÇÕES, PECUARISTAS, SOJICULTORES, MEGA-ESPECULADORES E MEGA-ESCROQUES. EITA, DOBRADINHA MEIRA E ROUSSEF!
22 de Março de 2011 - 8h12
Índios acusam Funai de participar de tortura em aldeia
Há 3 meses, índios da aldeia São João, em Bonito (MS), tentam afastar da coordenação da Funai no município coordenadores que teriam assistido a sessão de tortura contra 3 kadiwéu, em dezembro do ano passado.
Ao lado de policiais identificados como membros do DOF (Departamento de Operações de Fronteira), os chefes da Coordenação do órgão, Lourival Matechua Souza (titular) e Antônio Bezerra (substituto), segundo os índios, acompanharam e incentivaram espancamento de jovens acusados de roubo de gado.
O cacique Ceprianio Mendes relata em denúncia formalizada ao Ministério Público Federal, presidência da Funai, Polícia Federal e Secretaria de Segurança Pública, que um dos índios, Vanildo Mendes, foi asfixiado, depois submetido a sessões de afogamento no rio Formoso e por fim, teve os testículos rompidos após espancamento.
Os 3 foram obrigados a acompanhar os policiais e membros da Funai por vistoria na região, diz o cacique, sempre com a presença de Lourival e Antônio Bezerra.
Vanildo é filho de Cepriano, e foi detido pelo DOF no dia 10 de dezembro, depois que fazendeiros da região acusaram o grupo kadiwéu de roubar gado. Nenhum animal foi encontrado na área indígena, diz o Cacique, mas os 3 suspeitos estão ainda hoje com as sequelas das agressões.
Os chefes da Funai
“Hoje eles estão invadido e tudo isso foi comandado pelos chefes da Funai. Sem nenhum constrangimento com o nome da instituição, ainda realizaram a operação usando os veículos da Funai”, denuncia o cacique.
Em nome dos kadiwéu, ele acusa os dois servidores da Funai de receber suborno de fazendeiros e ser conivente com arrendamento de terras indígenas para não-índios, o que é ilegal.
Cópias dos relatos estão desde o dia 17 de março com o MPF, Polícia Federal, Funai e Sejusp. Os documentos são assinados pelos caciques Cepriano Mendes, da aldeia São João; Candido Abicho, da aldeia Barro Preto; e Alcolino Abicho, da aldeia Tomázia.
Atualmente, grupo de índios kadiwéu está acampado na fazenda Santa Clara, que faz divisa com a aldeia São João, reivindicando a demarcação da área como indígena.
O clima no local é considerado tenso, porque caseiros estariam impedidos de sair pelos índios. Os proprietários tentam a intervenção da PF.
Fonte: Campograndenews
É, mais tem pregoeiro que só faz pregão em outras unidades administrativas que não a sua.
MAIS UMA CIMISTA FRACASSA NA FUNAI
A quase toda poderosa CHICA PICANÇO, estará sendo rebaixada em breve, para não ficar desempregada, devido as sinucas de bico que botou o trapalhão Márcio Meira.
De nada adiantou sua formação e especialização acadêmicas em Artes Cênicas, pois não conseguiu sequer transformar a Funai em um belo picadeiro. Quem sabe se tivesse alguma habilidade circense, talvez pudesse contar com o apoio do palhaço Tiririca.
Agora entendemos porque a Funai está lotada de palhaços de terceira categoria.
Viva o Deputado Federal Tiririca e abaixo os palhaços sem graça da Funai!
O Azainha filho do arrogante e golpista Azanhão, já mostrou sua cara, mandou fazer uma sala especial só para ele e sua nova trupe, com isolamento catiônico, para não se contaminar com a irradiação nuclear indigenista deixada naquela Coordenação, pelo invejado Antropólogo Cláudio Romero.
Os inquisidores agregados a Corregedoria, que em sua maioria se especializou em apurar os erros alheios, para esconder suas condutas nocivas ao serviço público, estão desesperados com o Decreto de contenção da Dilma, que jogou um balde de água fria em suas manipulações e loteamentos dos processos, que estão prestes a prescrever
Pelo visto algo bom tá pra acontecer em nossa FUNAI. Será contratado vários arquivologistas para organizar o ARQUIVO de Brasília
Porque vocês criticam tanto o sr. Rilder? Um moço trabalhador, sério, atencioso, gentil e tão educado!!!!!!!!!!!!!!
A Presidenta Dilma tenta economizar, mas na Funai é difícil !!!!
O Decreto 7.446 só vale mesmo para servidores. A tal Sra Goretti (colaboradora eventual da Diretoria de Assistência) completa hoje mais de 130 dias com diárias e passagens em Brasília.........Cadê a CGU? Será que foi herança da Dona Irânia?
Não concordo com o seu comentário sobre a Chica Picanço - é uma pesso íntegra e compromissada com a causa indígena - uma pessoa de confiança do presidente Márcio Meira que ao longo destes anos vem fazendo uma gestão exemplar na Funai - A Chica mudou substancialmente a diretoria de Administração e Gestão - criou uma relação diálogo com a equipe e com as Coordenações Regionis - não admito que comentários mal intecionados sejam postados neste blog que se presta a denegrir a imagem dos servidores da Funai - a mensagem postada poderá ser objeto de uma ação criminal contra assédio moral com os servdores da Funai - muito me admira o senhor Mércio Gomes prestar-se a este serviço. Parabéns Chica Picanço pelo exemplar trabalho desenvolvido com ética profissional - vc demenstrou que não entende somente da arte circense, mas principalmente de gestão participativa em defesa dos povos indígenas É lamtatável saber que existem pessoas para denegrir a imagem de uma profissional que tem no curriculo uma longa experiencia com os povos indígenas - sabemos que a reestruturação da Funai incomoda a muitos porque devolveu ao órgão dignidade e transparencia na condução de seu trabalho - acabou com os guetos favoritstas que existiam e que ainda persistem na Funai enviando mensagens maldosas para este blog. Parabéns presidente Márcio Meira pela escolha acertada desta profissional e de muitos outros que contribuirão para a mehoria da imagem institucional. A Funai resgatou o seu potencial e sua Missão principal em defender os direitos dos povos indígenas. Não vamos desistir diante das ameaças postadas neste blog que em breve estará respondendo por denegrir a imagem de pessoas sérias e comprometidas com a causa indígena.
Caro postante,
Do dia 25 de março de 2011 00:18, se você realmente acredita nisso e já que defende tanto essa gestão, deveria no mínimo em apoio a essa figura que você faz grandes elogios. Se ela é tão íntegra assim, deveria merece ao menos a sua identificação não acha? Se defendes tanto esse comissionados bondosos, deveria sim ao menos se dignar a postar seu nome, pois com tantas rasgação de seda, não poderá responder PAD com ação judicial como diz. Ou será que a não identificação não é por esse motivo e sim por vergonha dos colegas de trabalhos muitos que morreram pelo amor a causa indígena, outros que se aposentaram mesmo contra a vontade e mantiveram vínculos emocionais com o convívio diário em matas e na identificação de etnias isoladas ou ainda lutando junto aos índios contra os que os queriam destruir e dizimar. Ou quem sabe é vergonha dos índios que talvez o conheça e sintam-se traídos. Dizer que tudo isso é maravilho é simplesmente afirmar que não nunca entendeu ou entende de índios ou pouco tem conhecimento do que vem acontecendo nas aldeias, coordenações locais e regionais. É desrespeitar o direito dos índios e mesmo o direito de opiniões e expressões. Você realmente é servidor da FUNAI? Sinceramente, tenho minhas dúvidas. Qualquer leigo da causa indígena, terras, cultura e principalmente de direitos indígenas, saberia que esse Decreto colocou em xeque tudo e não foi para melhor e sim pior. Gostaria realmente de dizer que tudo isso foi o melhor, porém amigos, mesmo acreditando em Papai Noel, não consigo, vislumbrar algo de concretamente bom. O que vejo é briga de índios contra índios, servidores contra servidores, desrespeito entre si de Diretores para com diretores e coordenações. O que vejo é uma verdadeira trapalhada. Não sou avessa a mudanças, não tenho preguiça de trabalhar, estou perto de aposentar, posso trabalhar em qualquer outra repartição conforme portaria tão pouco sou de esquecer aquilo que acredito. Infelizmente, muitos mudam de ideias com facilidade. Será que é o seu caso? Ou é mais um pelegos que se encaixa nos DAS nessa gestão? Termino dizendo e chamando atenção para o fato que é realmente estranha índios de praticamente todo o Brasil continuar brigando contra o Decreto e servidores insatisfeito. E se você entende realmente saberia que a FUNAI parou para os índios há mais de um ano que nada é feito de concreto. Apenas encontros, conferencia, oficinas e assim por diante, sem resultados. Até hoje espero a publicação do Regimento interno que regulamento esse Decreto estão trabalhando sem qualquer direção, apenas seguindo, se chama isso de trabalho, tenha bom proveito. Abraços na Chica que não entende de nada, que vive as costas dos servidores e da socorro, ela apenas decora e assina o que os demais fazem. Fui!!!!!!!!
Muito proveitoso o cometnario acima, mas os sevidores, comissionados ou nao, sao fruto de uma politica publica: é Um Decreto Presidencia a tal da desforma da FUNAI e, para um melhor entendimento, pegue no portal da Transparencia os gastos com os Programas de Trabalho de qualquer uma das 24 Administrações extintas e, observe lá, os programas de trabalho que foram executados e, para os gastos de 2010, solicitar a CR responsavel as informações dos preogramas de trabalhos executados nas CTLs do grupo de Postos Indigenas daquela Administração extinta.
Com os dados, apresrentar ao Presidente da FUNAI e todas a Diretoria, os descerviços executados em 2010. Para melhor entendimendo, solicita a CR SEPARADAMENTE cada programa.
os gastos de 2009, esta disponivel para toda a população, ja os gastos de 2010, só por solicitação, uma vez que, no portal da transparencia, nao aparecem os gastos com as CLTs.
a CR por lei, tem um prazo para resposta., 15 dias.
apresente aos assisntidos ou promovidos esses dados epeçam pra fazerem uma avaliação e, deixemos, agora, de ficar atacando colegas de trabalho, do quardo efetivo ou nao.
Nao podem ser punidos pelo que se esta ocorrendo, trata-se de politica publica e um Decreto do Presidnete da Republica e, só a ele será dada a responsabilidade.. lebramos que responsabildiades solidaria nao existem em um regime PRESIDENCIALISTA, se ao acaso fossemos Parlamentarista!!!
Postar um comentário