Um dos pontos de avanço tem sido o apoio que a Funai e lideranças indígenas de Pernambuco estão conseguindo com políticos de diversos partidos. Ao que parece, os dois importantes deputados do PT que primeiro foram às reuniões de índios e funcionários e se comprometeram com a revogação do decreto, ou, ao menos, com a recondução da AER-Recife, desistiram desse pleito. Ou foram enquadrados pelo governo, por razões estratégicas que desconhecemos, ou foram suavemente persuadidos pela atual direção da Funai. Que suas consciências políticas continuem livres!
Entretanto, os funcionários e índios não desistiram e continuaram buscando políticos para lhes demonstrar o desastre que virá com a continuação da extinção da AER-Recife.
Ontem, deu-se uma importante audiência na Assembleia Legislativa de Pernambuco, com a presença de muitos políticos e com decisões tiradas que mantêm a esperança dos pernambucanos. Na semana passada esteve na AER-Recife o Dep. Raul Jungmann que se comprometeu --e cumpriu-- a falar com o ministro Luiz Paulo sobre o assunto, que passou a bola para a presidência da Funai. Com isso, o atual presidente da Funai se sentiu obrigado a convocar as lideranças indígenas de Pernambuco, em frente ao Dep. Jungmann, para explicar convincentemente o valor que ele atribui à extinção da AER-Recife e das demais. A reunião está marcada para esta segunda-feira que vem.
Explicar por explicar, de fato, já está explicado. O que importa é que, quem quer se convencer dessa desastre, se convence, por oportunismo ou mesmo por convicção. Talvez os novos convictos, que não estão ligados às Ongs que dominam a Funai atualmente, achem que a Funai não é necessária em regiões como Recife-Pernambuco, Paraná, Altamira, Oiapoque, Itaituba, Redenção, etc., e que postos indígenas sejam coisas antigas, sem funções na atualidade. Porém, quem tem experiência antropológica ou indigenista na questão indígena nacional está horrorizado com esse decreto e sabe que o desastre vai ser cumulativo e que o conserto vai ser proporcional ao tempo de sua duração.
Enfim. A luta continua para a revogação desse decreto, e esses apoios são exemplos disso.
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Índios ganham apoio da Comissão de Cidadania na luta pela manutenção da FUNAI no Estado
Índios de várias etnias participaram de reunião na manhã de hoje com deputadas da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos a respeito da extinção da FUNAI no Estado. Revoltados e dizendo-se traídos pelo presidente Lula e pelo governador Eduardo Campos, eles reivindicaram apoio para que o Decreto 7056, que trata da reestruturação do órgão, seja anulado.
Presidente da comissão, a deputada Terezinha Nunes está encaminhando ofícios ao governador, pedindo um posicionamento do Estado, e ao presidente da FUNAI para que este venha a Pernambuco esclarecer o assunto. “É um absurdo o Estado que tem a quarta população indígena do país ser tratado dessa forma. A Comissão dará todo o apoio necessário para reverter essa [WINDOWS-1252?]situação”, afirmou.
A administradora da FUNAI no Estado, Estela Parnes, declarou que soube do decreto pela TV e, como todos os 138 funcionários, aguarda definições sobre o futuro. A princípio, os 41 mil índios pernambucanos passaram a ter que se reportar à coordenação de Maceió, Estado que conta com 13 mil índios. E os funcionários devem ser redistribuídos.
A cacique truká Maria de Lurdes dos Santos, uma das mais contundentes nas críticas, assegurou que vai lutar com todas as armas necessárias para que a Funai volte a funcionar no Estado. “Pelo que deduzi da conversa com o presidente do órgão, a Funai não quer demarcar mais terras em Pernambuco porque duas barragens e a transposição do Rio São Francisco vão atingir terras indígenas. Querem nos expulsar de nossas casas, mas não vamos permitir”, registrou.
“Os índios do Nordeste têm cultura. Somos 11 etnias e não fomos consultados sobre nada. Não vamos aceitar essa política de tortura”, disse o cacique Jocélio, de etnia Xucuru. Da mesma tribo, Genivaldo Feitosa apelou: “Queremos ouvir do governador porque ele não está fazendo nada pela história de Pernambuco”.
Durante todo o encontro, os índios lamentaram a falta de diálogo e elogiaram a administração de Estela Parnes, pedindo que ela continue à frente do órgão no Estado. As deputadas Miriam Lacerda e Jacilda Urquisa disseram estranhar que um presidente ligado a lutas sociais tenha aceitado e assinado um decreto desse tipo e reforçaram o apoio da bancada de oposição à causa. A presidente do Conselho Estadual de Direitos Humanos, Wilma Melo, também se comprometeu a participar das ações que forem acordadas.
23 comentários:
Foi dito aos servidores de Recife que um dos fatos que levou a essa decisão foi a grande quantidade de funcionários fantasmas que lá existem... funcionários estes que agora aparecem frequentemente e estão ajudando a lutar pela permanência da AER. Espero que seja revista esta situação, que se mantenha a autonomia administrativa para o bem daqueles que são comprometidos e dos indígenas que precisam do atendimento. Mas também espero que algo seja feito com esses fantasminhas, que agora se portam como injustiçados, que sejam estes sim punidos, demitidos, removidos, ou seja lá o quê. Além de não trabalhar ainda pegam no pé de quem trabalha, pois muitas das denúncias sofridas pela gestão da Estela Parnes foi feita por esse tipo de gente.
Como disse o atual Presidente da Fundação: "Separar o joio do trigo.."
Aos servidores comprometidos e às lideranças indígenas, meus sinceros votos de apoio nessa luta
TENHO OUVIDO CONSTATEMENTE QUE RECIFE FOI EXTINTA POR CORRUPÇÃO. HOJE NA RÁDIO OLINDA FOI DIVULGADA NOVAMENTE ESTA NOTICIA. GOSTARIA DE INFORMAR A TODOS QUE FIZ PARTE DE TODA GESTÃO DO PRESIDENTE MARCIO MEIRA, ATÉ A PUBLICAÇÃO DA MINHA EXONERAÇÃO E NUNCA EM NENHUMA REUNIÃO COM A GESTÃO DA FUNAI FOI COLOCADO ESTE ASSUNTO EM PAUTA, POR ESTE MOTIVO QUERO ACREDITAR QUE ESSA INFORMAÇÃO NÃO TENHA SAÍDO DA PRESIDENCIA E ASSESSORIA. NA NOSSA GESTÃO TIVEMOS AUDITORIA INTERNA, CGU E TCU E DE NADA FOMOS ACUSADOS, APENAS RECOMENDAÇÕES QUE FORAM ACATADAS. EXITEM SERVIDORES DE GESTÕES ANTERIORES COM PROCESSOS NA JUSTIÇA FEDERAL, PORÉM ESTÃO RESPONDENDO E ATÉ AGORA NENHUM FOI CONDENADO. PEÇO AOS "COLEGAS" QUE QUEREM VER A DESGRAÇA DOS OUTROS QUE NÃO DUVULGUEM ESTAS FALSAS INFORMAÇÕES, POIS TODOS SABEMOS QUE NA FUNAI SÓ RESPONDE PROCESSO QUEM TRABALHA E VESTE A CAMISA DA INSTITUIÇÃO E QUE ESTES SERVIDORES SOFRERAM PRESSÃO FÍSICA E MORAL PARA ASSINAR O QUE VEIO CARIMBADO DA FUNAI SEDE E HOJE RESPONDEM NA INSTANCIA JUDICIAL. SOMENTE NÓS QUE TRABALHAMOS E CONVIVEMOS COM ELES É QUE SABEMOS O QUE ESTÃO PASSANDO: DOENÇAS, SOFRIMENTO, TRISTEZA E NENHUM ESTA RICO. QUEM NÃO QUER AJUDAR, PELO MENOS NÃO ACUSE. E TODOS SABEMOS QUE NÃO É ESSE O MOTIVO PARA A EXTINÇÃO DE RECIFE.
OBRIGADA.
Estela, desculpe-me, não usei a palavra corrupção e deveria inclusive ter escrito que esses "servidores" são responsáveis inclusive por denúncias infundadas que fizeram contra sua gestão. Não sou ingênuo ao ponto de achar que esse realmente foi o fator decisivo, mas fico indignado em ver quem não se preocupa nem um pouco com os índios ou com servidores que como você e muitos outros trabalham de fato pelos índios tenha coragem de vir à público se dizer injustiçado.
Sou admirador de seu trabalho, do trabalho daqueles que dão sangue para atender aos indígenas, do trabalho daqueles que hoje respondem até processos na justiça, mas não abandonaram a causa indígena.
Pelo desculpas aqui, publicamente, se dei a entender que questiono a sua gestão. Recife precisa voltar a ter autônomia, e quem sabe, como pedem os índios, com você na chefia, caso você concorde.
A causa não foi essa, e a luta não é de servidor contra servidor.
Se fui mau interpretado, peço novamente desculpas e ficarei, de agora em diante, calado.
Caros amigos,
Caros colegas,
Vamos lutar e resistir. Resistir e lutar...
Vamos esquecer de tudo que é pequeno. Vamos esquecer de todos que estão "torcendo" para o fechamento da AER/Recife. São pessoas que se "sentem" poderosas e "privilegiadas" na realidade mesquinha de suas vidas".
Certamente que construímos uma relação de amizade, de solidariedade com as comunidades indígenas e, nesse momento tão difícil e tão resistente para as mudanças, fiquemos e lutemos com todos os índios. É nosso dever. Temos bastante tempo dedicado à causa indígena! Vamos fugir? Abandonar? Ficarmos omissos? Calados? Engulindo tudo? De braços cruzados e bocas fechadas?
Precisamos construir e reconstruir. Avançar e progredir em nossas propostas para o bem da FUNAI e de nossos indígenas.
Olá,
imitando alguém: "precisamos da menininha de Dublin"... urgente!!!!
Estela, temos sim que juntarmos as nossas forças e lutarmos pelo retorno não só de Recife, mas de todas que forem possiveis. Não devemos nos calar, mas sim abrimos o verbo, lembrando em muitas Administrações e ate na Sede tem funcionarios fantasmas, ate mesmo nas esferas maiores do Governo Federal. Na Sede tem funcionarios parentes, amantes, filhos, mesmo na atual gestão que diz querer acabar com isto. ex: "filho ou sobrinho da Picanso, namorado da Chefe de Gabinete. Tudo porde, nada é proibido, ou melhor proibido é acessar o blog do mercio na sede da Funai, mas em casa ninguem proibe. FUI.
Estela,voce e uma mulher honesta e muito trabalhadora uma pessoa maravilhosa e sei que estar pasando mais não deixe se abater, todos nos sabemos que todas essas pessoas que estão respondendo processo, são pessoas bonissimas e honesta, e Deus estar a frente dessa causa e eles vão vencer, vamos continuar lutando contra a extinção da nossa Adr, com os servidores que fazem parte do Trigo e queimar o Joio
Quero agradecer a colega Estela Parnes pelo comentario postado em defesas dos colegas que hoje respondem processos na justiça federal,e que esta comprovada , atraves dos relatorios finais da Auditoria Especial realizada no ano de 2001, Comissão de Sindicancia ralizada em 2002, GT Port 612/2004 com a participação de peritos da policia federal que nenhum servidor é responsavel pela má versão do dinheiro publico e que isentou todos os servidores , gestores e ex-administradores de responsabilidades tanto na area criminal como na area administrativa. Para conclur no ano de 2006 tivemos uma diligencia pericial realizado por uma perita da area contabel da procuradoria federal e que não encontrou nenhum indicio de crime doloso nas documentações com a participação de servidores da funai Recife. Qualquer informação a esse respeito procure falar com os responsaveis das auditorias inclusive do relatorio final da comissão de processos administrativo disciplinar realizado no periódo de abril de 2009 a dezembro de 2009. Obrigado pelo espaço para defesa
Amigos,
foi bastante esclarecedor o comentário de nossa colega Estela Parnes, quando se referiu aos servidores que respondem processo na justiça. Nós, da AER/Recife, sabemos que nenhum servidor foi capaz de usar o dinheiro público para se beneficiar. Há pessoas que se colocam na posição de grande crítico da moralidade pública e até como se fossem próprios juízes.
Não sejamos ingênuos, infantis, a ponto de acreditar que o fato de alguns servidores que respondem processo - foi a causa principal que afetou diretamente, dentro da reestruturação, a extinção de nossa AER. E como se portaram durante todos esses anos as AER's de diversos estados??? Também foi corrupção??? Claro que não. O problema foi e é meramente político. POLÍTICO no sentido mais amplo da palavra. Veio de cima. De Brasília. Foi decisão da presidência, das ONGS parasitas e de pessoas também ligadas as ONGS e sem qualquer conhecimento, comprometimento e sensibilidade com a causa indígena brasileira. Porque continuarmos afetando e deteriorando a imagem de nossos colegas de trabalho? Será que eles não podem merecer o nosso respeito? Porque jogar pedra no telhado alheio? Peço a Deus, todos os dias - PIEDADE e MISERICÓRDIA - para as más línguas...
Somente para uma reflexão: "o feiticeiro, no processo de crescimento de seus poderes ocultos, precisa rever sua vida, e descobrir onde está".
O nosso sentimento, desejo - deve ficar focado unicamente na luta para que as autoridades competentes consigam reavaliar o tumulto que causaram por conta de uma reestruturação pessimamente elaborada, destrutiva, discriminatória que até hoje continua enrolada...
O nosso amigo Mércio, colocou à disposição de todos os leitores, um vídeo intitulado: "A menininha de Dublin" e eu gostaria muito que existisse "O Indiozinho do Brasil"!!! Um Indiozinho que reclamasse e pedisse veementemente a demolição de todas as coisas ruins, malvadas, mesquinhas...
Boa tarde e bom final de semana para todos!
Para todos que estão interessados na questão indígena, quero chamar a atenção dos leitores sobre a matéria intitulada: Evo Morales recebe represetantes de Fórum Indígena da ONU.
A Bolívia e seu representante legítimo - Evo Morales - AVANÇA!
E o nosso país - REGRIDE na política indigenista. Uma pena! Uma dor! Um desmerecimento, um desrespeito com as populações indígenas brasileiras.
Acordem, por favor...
Concordo, muitas vezes os processos são abertos sem causa aparente, so porque algumas pessoas acham que todos são corrupitos, muitos processos possuem erros meramente formais que poderiam ser sandadoscaso a nossa auditoria aagisse como exolicativa e não punitiva, temos pessoas serias na auditoria, mas temos pessoas complicadas em que tudo que coloca a mão so acha corrupção.
A Auditoria Interna consiste num serviço ou departamento interno de uma entidade incumbido pela direção de efetuar verificações e de avaliar os sistemas e procedimentos da entidade, com vista a minimizar as probabilidades de fraudes, erros ou práticas ineficazes. A auditoria interna deve ser independente no seio da organização e reportar diretamente à direção. (in Glossário dos Termos Comuns das Instituições Supremas de Controle da CPLP).
Os principais objectivos de um auditor interno são:
verificar a existência, a suficiência e a aplicação dos controles internos, bem como contribuir para o seu aperfeiçoamento;
verificar se as normas internas estão a ser seguidas;
verificar a necessidade de melhoramento das normas internas vigentes;
avaliar a necessidade de novas normas internas;
Podemos conceituar auditoria interna como um controle gerencial que funciona por meio de medição e avaliação da eficiência e eficácia de outros controles. Deve ser entendida como uma atividade de assessoramento à administração quanto ao desempenho das atribuições definidas para cada área da empresa, mediante as diretrizes políticas e objetivos por aquela determinados.
Estela é uma servidora muito séria e comprometida com a causa indígena. Bastante imparcial, no conflito envolvendo xukurú, nunca procurou dar privilégio a qualquer dos lados. Imprimiu na ADR/Recife a moralidade administrativa e a transparência. Não foi culpa sua o descumprimento das medidas judiciais. Espero que no dia 30, o TRF5, puna o Sr. Márcio Meira, pois deixar pessoas à míngua, é mais do que desobediência judicial: É crime, in casu, genocíido tentado.
Maria José do Amaral
Tudo é possível, mas sair com o Marcio e com o Decreto isto não, eles estão aí ara ficar e moralizar a FUNAI, mas esquece que ela precisa sim ter normas de funcionamento, moralizada ela já estava ou melhor sempre esteve. Como o colega das 13:38 informa com normas teremos uma instituição forte, a auditoria interna passa a funcionar como deveria, verificar os erros, indicalos, ajudar a corrigir, demostrar os pontos fracos do processo e apresentar os pontos fortes. Mas não, prefere sai levantando as falhas e indicando Processos Punitivos como se corruptos fossem ou melhor levador de vantagens pelo que é público/privado. è muito mais facil acusar sem ter o conhecimento, erros processuais não quer dizer levar vantagens.
Todos que estão com processos nas costa estão porque trabalha suado tais os da ADR Recife, aqueles que não os tem é porque levam a FUNAI como brincadeira, ou melhor não fazem nada, apenas assessora "ASPONE" "acha o todo poderoso pelo cargo mas não faz nada", recebe um DAS, na SEDE tem muitos assim.
Estela, meus parabens pela luta que se processa em Recife, isto demonstra que o povo Nordestino tem Raça e Orgulho, sangue de luta.
Pelo que estou vendo, estão usando o espaço desse blog para se justificarem, não para demonstrar o porque da existência da FUNAI em Recife.
Grande colega,
o seu comentário acima postado dizendo que estão usando o espaço para justificação... Se alguém levantou a questão de processo, corrupçao, etc., com certeza que as pessoas têm todo o direito de justificar, fazer defesa ou até mesmo esclarecer.
Se você é um servidor de uma AER/Extinta, certamente está vendo, ouvindo ou até participando da luta de uma maioria que tenta a todo custo e pelos meios legais, trabalhar (com documentos, com o chamamento para os políticos da região, das nossas entidades representativas...), com intenção de que nossas AER's não sejam definitivamente extintas, ou se tornar uma coordenação técnica - sem qualquer atribuição e com atividades limitadas - que com certeza não vai resolver os problemas de nossos indígenas.
O blog do Mércio foi aberto para que todos possam expressar seu pensamento, sua indignação, revolta e também sugestões... Quem disse, quem imaginou que servidores e índios - não tenham opinião própria, não sejam formadores de opinião e livre arbítrio???
Somos nós,da base, das AER's, dos postos que estamos diretamente trabalhando com os índios, conhecendo seus problemas, suas demandas, necessidades e reivindicações...
Desculpe-me, mas se alguns servidores se sentem ofendidos, têm o direito e o espaço do blog para se defender. Sabe porque ??? Porque os comentários, as calúnias, a difamação e a falta de respeito - são postados no blog sem qualquer identificação, o que é uma qualidade inerente aos omissos e covardes!
Prezado anonimo acima,
Não estamos justificando nada e sim esclarecendo o que vem sendo dito na imprensa, na FUNAI, para os parlamentares e para os índios. temos o direito de esclarecer sim e justificativa pra existencia de Recife, podemos enumerar algumas:
A quarta população indígena do país (40.000 índios);
Local de decisão política e técnica no Nordeste;
Técnicos preparados para mediar conflitos;
Maior numero de projetos da Carteira Indígena no País;
Parceiros com diversas instituições do estado, dos municípios e Federal;
Maior número de PRONAF concedidos no país;
Polo de capacitação e encontros de indígenas e servidores;
Temos muito mais para enumerar, mas respeitamos o espaço do blog.
Prezado anonimo acima,
VC falou:
-A quarta população indígena do país (40.000 índios);
-Local de decisão política e técnica no Nordeste;
-Técnicos preparados para mediar conflitos;
-Maior numero de projetos da Carteira Indígena no País;
-Parceiros com diversas instituições do estado, dos municípios e Federal;
-Maior número de PRONAF concedidos no país;
-Polo de capacitação e encontros de indígenas e servidores
COM APENAS VINTE E POUCOS FUNCIONÁRIOS FAZEM TUDO ISSO... IMAGINEM SE TODOS OS 138 FUNCIONÁRIOS (número dito pela Estela)TRABALHASSEM...
SIM, POIS QUANDO SE VAI NA ADMINISTRAÇÃO NÃO SE VE MAIS DO QUE VINTE E POUCOS...
IMAGINEM SE TODOS TRABALHESSEM E NÃO FICASSEM AO LÉU... AO MENOS MEIO TURNO... SERIA FANTÁSTICO...
VAMOS TRABALHAR GENTE... RECEBER O SALÁRIO É MUITO BOM.....
Puxa muito bom os comentarios postados acima todos preocupados com um só objetivo o resgate das ex- administrações, todas estão paradas esperando o que? Precisamos coloca-las em funcionamento e aguardar lutando pelos resultados não devemos ficar de braços cruzados esperando as decisões politicas chegarem, e quando isto acontecer que não deverá durar muito tempo já estaremos apostos para dar continuidade aos trabalhos. Então pessoal de Goias , Recife, São Luis e Paraná, não devemos ficar parados. Se já existe definições em suas localidades com relação as unidades tecnicas não parem continuem trabalhando e lutando para resgatar as unidades gestoras. A Funai deve continuar firme em defesa dos indios.Quero mais uma vez agradecer ao empenho de nosso arcebispo de Goias que está solidario com a nossa luta vamos ter confiança e perseverança.
Prezado Anônimo acima,
desculpe-me pela interpretação errônea.
Agora, para mim, está esclarecida a sua postagem e concordo inteiramente sobre a justificativa pela existência da AER/Recife.
Prometo que não vou chamar a "Menininha de Dublin"... nem o "Indiozinho do Brasil"...
Boa tarde e mais uma vez: desculpe-me. Ok???
A Estela não representará nada se a Funai Recife, continuar parada, só com trabalho se consegue alguma cousa, então colegas vamos ajuda-la todos os servidores que trabalham agradecerão e logo indios e servidores serão compensados
sáo 138 servidores em Pernambuco. só em Fulni-ô são 39. Na sede são 70, porém temos 11 cedidos, 01 licença sem vencimento; apenas para esclarecer.
Mércio,
você que conhece tantas pessoas, por favor, nos dê alguma notícia. Foi dito mais alguma coisa sobre a possibilidade de transformar Maceió e Paulo Afonso em Coordenações Técnicas e abrir uma Coordenação Regional em Garanhuns?
Se isso for verdade, não será daí que vão surgir os DAS necessários para atender ao Memo 081/PRES pra criação da Coordenação Xavante?
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