tag:blogger.com,1999:blog-4721157230267070615.post3876173032178411297..comments2024-02-20T10:02:57.170-03:00Comments on Blog do Mércio: Índios, Antropologia, Cultura: Herança maldita é pior do que decreto de reestruturaçãoMércio P. Gomeshttp://www.blogger.com/profile/13967805107812962798noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-4721157230267070615.post-32873002174644766562010-01-22T08:30:55.834-02:002010-01-22T08:30:55.834-02:00O CIMI se une as ONG's e critica o corporativi...O CIMI se une as ONG's e critica o corporativismo dos sevidores, como se não fizesse parte da organização mais envelhecida e corporativa que existe.<br /><br />Jamais puniu qualquer dos seus pedófilos e seus membros descuprem regularmente os mais elementares mandamentos católicos.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4721157230267070615.post-10237801185526086122010-01-21T17:00:55.487-02:002010-01-21T17:00:55.487-02:0021/01/2010 - 16:32 - Informe nº. 897: Entidades in...21/01/2010 - 16:32 - Informe nº. 897: Entidades indígenas e indigenistas publicam manifesto sobre reestruturação da Funai<br /><br />Sete entidades do movimento indígena e indigenista publicaram nesta quita-feira um manifesto sobre a publicação do Decreto 7.056, de 28 de dezembro de 2009, que reestrutura a Fundação Nacional do Índio (Funai). As entidades participantes, entre elas o Cimi, afirmam a importância de se ter uma reestruturação da Funai, mas ressaltam que não foi feita da melhor maneira, pois desrespeitou os indígenas em seu direito de serem ouvidos. De acordo com a nota, a reestruturação foi trabalhada “intra-muros”, fazendo com que os povos se sentissem desrespeitados.<br /> <br />Em outro ponto, o documento também afirma que tal comportamento da Funai deu brechas para que “setores coorporativos do órgão, contrários a qualquer mudança se articulasse para tumultuar o processo”. Em relação às afirmações da Funai de que a Comissão Nacional de Política Indigenista (CNPI) já sabia do processo de reestruturação, o manifesto rebate. “Apresentar a grosso modo à proposta de reestruturação na CNPI sem possibilitar o debate democrático, como foi feito com as propostas do Estatuto dos Povos Indígenas ou do Projeto de Lei do Conselho de Política Indigenista, não pode ser caracterizado como consulta ou produto de deliberação desta instância”.<br /> <br />De acordo com o documento, as entidades também esperam que “a participação indígena seja assegurada no acompanhamento da implementação da reestruturação, depois de devidamente adequada aos reais interesses dos povos e organizações indígenas”. Por fim, asseguram estar vigilantes na defesa dos direitos dos povos indígenas, tendo em consideração suas reais necessidades e aspirações.<br /> <br />Manifestações<br /> <br />Os protestos contra a publicação do decreto começaram em Brasília no dia 11 de janeiro e chegou a contar com a participação de mais de 500 indígenas na capital federal. Cerca de 200 indígenas continuam em protesto, acampados em frente ao Ministério da Justiça. Os indígenas pretendem falar com o ministro da Justiça, Tarso Genro, e com o presidente Lula. Eles pedem a revogação do decreto e a saída do presidente do órgão, Márcio Meira.<br /> <br />Brasília, 21 de janeiro de 2010.<br /> <br />Cimi – Conselho Indigenista MissionárioAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4721157230267070615.post-30700015302211600162010-01-21T14:48:29.732-02:002010-01-21T14:48:29.732-02:00Manifesto dos acadêmicos indígenas da Universidade...Manifesto dos acadêmicos indígenas da Universidade Federal de Goiás<br />Assunto: sobre a reestruturação da Funai<br /> Assinam esse manifesto:<br /> Apinajé (TO) , Krikati (MA), Krahô (TO), Tapuia (GO), Tapirapé (MT), Guajajara (MA), Gavião (MA), Xerente (TO), Javaé (TO), Karajá (TO/ GO/ MT), Guarani (TO/PA), Xambióa (TO)<br /> Nos professores das Escolas Indígenas e acadêmicos da Universidade Federal de Goiás com representantes de Mato Grosso , Tocantins, Maranhão, Pará e Goiás, viemos através desse manifesto, no sentido de apoiar e fazer valer as reivindicações de nossas lideranças na sede da Funai em Brasília, considerando o Decreto 7.056 de 28 de dezembro de 2009, aprovada pelo Senhor Excelentíssimo Presidente da Republica Luiz Inácio Lula da Silva.<br /> Senhor Presidente e autoridades, é com grande estima que somos obrigados a contestar contra a decisão de Vossas Excelências, pois nós acadêmicos estamos aqui estudando, nos informando e decidimos que devemos prestar solidariedade às lideranças indígenas em protesto na capital Federal.<br /> Vemos que esta havendo um grande contratempo, pois a maioria das comunidades indígenas não tem conhecimento do fato ocorrido, ou seja, prejudicando os povos indígenas do Brasil.<br /> Senhores, sabemos que mesmo com as Administrações Executivas Regionais da Funai (AERs) em funcionamento, nossas comunidades estão passando por dificuldades que tendem a piorar, devido a grande falta de recursos alegado pelo próprio Governo Federal. Os Senhores a todo instante sugerem às nossas comunidades que essas mudanças seriam para melhorar, mas como os povos indígenas de todo Brasil não foram ciente, ou seja, informados e nada foi discutido, alegam desrespeitar às suas opiniões, pois os mesmos esperam melhorias na Funai e não a sua desestruturação. Confiantes nisso os originários brasileiros deste pais solicitam que este decreto seja reconsiderado e que possamos nos apoiar na esperança de se ter uma vida digna e que as melhorias não fiquem somente nos belos discursos e que não fiquemos no esquecimento.<br /> Todos sabem que as AERs são nossos suportes e os Postos Indígenas (PINs) são nossos subsídios, na proteção e fiscalização de nossos territórios, sendo que o fechamento das AERs não será a reestruturação da Funai conforme o Decreto 7.056 e sim o fracasso do mesmo, neste sentido, pedimos as vossas excelências que frisem seus pensamentos em um único sentido, o respeito às opiniões dos povos indígenas.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4721157230267070615.post-50039873347444568482010-01-21T14:01:57.194-02:002010-01-21T14:01:57.194-02:00Governo apoia índios do PR contra fechamento da Fu...Governo apoia índios do PR contra fechamento da Funai <br /><br />O Governo do Paraná reforçou, nesta terça-feira (19), durante a Escola de Governo, sua posição contra o decreto do Governo Federal, que prevê a extinção dos escritórios regionais da Fundação Nacional do Índio (Funai) no estado. De acordo com o decreto 7.056, assinado pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva, em 28 de dezembro, os 20 mil índios que vivem no Paraná passam a ser subordinados a escritórios da Funai, de Florianópolis ou Chapecó, em Santa Catarina.<br /><br />“Temos envolvimento profundo com as aldeias indígenas. Construímos casas e escolas e distribuímos alimentos e sementes. Esse apoio a Funai não dá. Não tem nenhum sentido a supressão e a transferência da Funai para Santa Catarina”, afirmou o governador Roberto Requião. “Somos o estado mais atuante na defesa e no desenvolvimento das comunidades indígenas e vou interceder para que eles sejam recebidos em Brasília.” Requião informou que já conversou com o presidente Lula sobre o assunto e que irá falar com o ministro da Justiça, Tarso Genro.<br /><br />Depois da Escola de Governo, o secretário de Assuntos Estratégicos, Nizan Pereira, se reuniu com representantes de aldeias para ouvir as reivindicações e reforçar o apoio o Governo do Estado. “O presidente da Funai tem se recusado a atender os representantes indígenas, que estão no Distrito Federal procurando uma solução para esse impasse. Eles precisam abrir os olhos e tratar os índios como protagonistas dessa história”, disse Nizan.<br /><br />PROTESTO - Cerca de 50 índios ocupam, há uma semana, a sede da Funai, em Curitiba, e representantes de tribos de vários estados protestam há 15 dias, em Brasília, tentando conseguir audiência com o presidente Lula. “Não queremos trancar rodovias e invadir o escritório da Funai. Estamos fora de casa há uma semana, com mulheres grávidas e crianças. Mas é a maneira que encontramos para chamar a atenção e tentarmos discutir a situação com o Lula”, contou o cacique Carlos Ubiratã dos Santos, da tribo kakané-porã, de Curitiba.<br /><br />“Sentimos que o Governo Federal não quer que o índio evolua. Querem que a gente seja eternamente dependente deles. Ainda bem que encontramos pessoas dispostas a abraçar nossa causa”, disse Dirceu Pereira Santiago, vice-presidente do Conselho Regional Indígena, da tribo caingangue.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4721157230267070615.post-57595001860031202712010-01-21T14:00:08.328-02:002010-01-21T14:00:08.328-02:00C O N V I T E
Enquanto Presidente da Comissão ...C O N V I T E<br /> <br /> <br />Enquanto Presidente da Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Legislação Participativa da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, juntamente com o Deputado Federal Pedro Wilson, venho por meio deste manifestar nosso apoio ao Ministro da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, Paulo Vannuchi, e convidar a todas e todos que militam em defesa dos Direitos Humanos em Goiás para a Audiência Pública que será realizada no dia 26 de janeiro de 2010, das 8h às 12h, no auditório Solon Amaral, na Assembléia Legislativa do Estado de Goiás.<br />Na ocasião, além de discutirmos o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH III), trataremos do decreto de reestruturação da Funai e do alto índice de homicídios registrado no mês de janeiro do presente ano em Goiás.<br />Atenciosamente,<br /> <br />Mauro Rubem<br />Deputado Estadual – PT/GO<br />Presidente da Comissão de Direitos Humanos,<br />Cidadania e Legislação ParticipativaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4721157230267070615.post-70262946606389584882010-01-21T13:39:10.182-02:002010-01-21T13:39:10.182-02:00Estimadíssimo Professor Mércio,
Muito oportuna a ...Estimadíssimo Professor Mércio,<br /><br />Muito oportuna a análise que fazes sobre a atual conjuntura no que se refere, em especial, às garantias territoriais dos Povos Indígenas no Brasil. Os danos causados em tão curto período de tempo por pessoas sem nenhum senso de humanismo, de indigenismo, de compromisso beiram a barbárie...também é querer demais de alguém que se quer sabe o que significa dialogar! Como dizes, o ônus de reverter tudo isso mais uma vez ficou para nós Povos Indígenas e seguramente isso levará tantos anos quanto os que demoramos para obtermos essas conquistas...anos..talvez décadas? Será que conseguiremos reverter isso algum dia?<br />O que mais me revolta como indígena é isso ter sido causado por um bando de incompetentes que prometeram que a esperança venceria o medo! Ao contrário...temo que o medo vença a esprerança.<br /><br />Azelene Kaingáng<br />SociólogaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4721157230267070615.post-64445040279817804222010-01-21T13:37:55.319-02:002010-01-21T13:37:55.319-02:00Estimadíssimo Professor Mércio,
Muito oportuna a ...Estimadíssimo Professor Mércio,<br /><br />Muito oportuna a análise que fazes sobre a atual conjuntura no que se refere, em especial, às garantias territoriais dos Povos Indígenas no Brasil. Os danos causados em tão curto período de tempo por pessoas sem nenhum senso de humanismo, de indigenismo, de compromisso beiram a barbárie...também é querer demais de alguém que se quer sabe o que significa dialogar! Como dizes, o ônus de reverter tudo isso mais uma vez ficou para nós Povos Indígenas e seguramente isso levará tantos anos quanto os que demoramos para obtermos essas conquistas...anos..talvez décadas? Será que conseguiremos reverter isso algum dia?<br />O que mais me revolta como indígena é isso ter sido causado por um bando de incompetentes que prometeram que a esperança venceria o medo! Ao contrário...temo que o medo vença a esprerança.<br /><br />Azelene Kaingáng<br />SociólogaAnonymousnoreply@blogger.com